{"title":"DIREITOS DAS MINORIAS E A EFETIVIDADE DO PRINC�PIO DA IGUALDADE NA CONSTITUI��O FEDERAL DE 1988","authors":"E. Cambi, C. R. Nicolau","doi":"10.36751/rdh.v18i1.1229","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v18i1.1229","url":null,"abstract":"O presente artigo pretende demonstrar como � t�nue e sens�vel a linha que separa a efetividade da inefetividade do princ�pio da igualdade no Brasil ap�s tr�s d�cadas da promulga��o da Constitui��o Federal. Com o objetivo de refletir sobre a aplica��o pr�tica desse princ�pio, utilizou-se o m�todo de estudo bibliogr�fico sobre a igualdade e os direitos das minorias, em especial negros e homossexuais. Por meio de uma abordagem a respeito da discrimina��o racional, o fator discriminat�rio entra em contraste com a intoler�ncia sem fundamentos acarretando a estigmatiza��o das minorias. Nessa pesquisa, restou sedimentada a necess�ria mudan�a social, por meio de uma democracia s�lida, para dirimir os preconceitos enraizados culturalmente. Questionou-se, pois, se o princ�pio da igualdade tem sido efetivamente respeitado, se o ordenamento jur�dico brasileiro consegue extrair do seu n�cleo axiol�gico a melhor e mais extensa prote��o a todos os cidad�os brasileiros, bem como se, diante da omiss�o do Poder Legislativo, como deve ser tutelado os direitos dos grupos minorit�rios. Tais quest�es s�o debatidas analisando algumas legisla��es e decis�es do Supremo Tribunal Federal no seu papel contramajorit�rio de garantir os direitos fundamentais para esses grupos nos casos de legisla��o omissa.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125288429","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ROMPENDO AS BARREIRAS DO PRECONCEITO RACIAL: REFLEX�ES E PR�TICAS INTERATIVAS DO PROJETO DEBATE, CAF� E CINEMA","authors":"Alcineia Rodrigues DOS SANTOS","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1190","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1190","url":null,"abstract":"A diversidade �tnico-racial presente na popula��o brasileira resulta do contato inter-racial, cuja raiz faz refer�ncia � coloniza��o do pa�s. Fundada na acultura��o e no dom�nio de uma ra�a sobre outra, ainda hoje, � alvo de intensos debates e causa motivadora de discrimina��o no �mbito social. Buscando a difus�o dos direitos fundamentais do cidad�o e o combate �s desigualdades, o Projeto de Extens�o �Debate, Caf� e Cinema�, no anu�rio 2016, levou aos alunos do ensino m�dio das escolas p�blicas natalenses a discuss�o em torno das medidas jur�dicas de combate ao preconceito racial, com �nfase no papel do Direito quanto � punibilidade das condutas il�citas. Partindo da exibi��o do filme tem�tico: �Duelo de Tit�s�, procurou-se de forma l�dica e interativa, estimular a supera��o da cultura da hierarquia entre ra�as, fomentando a colabora��o de todos os membros da sociedade para constru��o do bem comum. Observou-se que o p�blico-alvo est� receptivo as novas estrat�gias pedag�gicas que associam ensino e extens�o, que tutelam a dignidade humana. Neste sentido, cumpriu o Projeto de Extens�o a sua miss�o conscientizadora e propulsora da participa��o cidad�, na medida em que se prop�s a incentivar o p�blico-alvo a vencer as barreiras do preconceito e, assim, vivenciar os seus direitos c�vicos, na escola e na comunidade, da qual � parte.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124737958","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"�QUEM AMA N�O MATA!�: OS DIREITOS DA MULHER EM NORMATIVAS INTERNACIONAIS E ASPECTOS DO MONITORAMENTO DA CONVEN��O PARA ELIMINA��O DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINA��O CONTRA A MULHER/1979 NO PER�ODO 2002-2012.","authors":"Alessandra Marchioni, Gabriela Martins Lira","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1141","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1141","url":null,"abstract":"Esse artigo contextualiza o desenvolvimento dos direitos humanos das mulheres na contemporaneidade, enfatizando o sistema global de prote��o e a Conven��o para Elimina��o de todas as Formas de Discrimina��o Contra a Mulher � 1979. Nesse contexto, s�o identificados os direitos espec�ficos relativos � prote��o da mulher e os �rg�os de controle administrativo com compet�ncia para processar e deliberar sobre as demandas propostas. Esse trabalho tem como objetivo investigar a hip�tese de que os relat�rios (2002-12) (e contra relat�rios) endere�ados ao Comit� foram mecanismos de controle e monitoramento capazes de espelhar a situa��o de viola��o de direitos contra a mulher no pa�s e funcionaram como instrumentos alternativos de garantia dos direitos humanos.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"31 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128277008","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"AS CONTRIBUI��ES DO DIREITO DO TRABALHO E DO SINDICALISMO PARA A CONSTRU��O DE UM MODELO HERMEN�UTICO CONSTITUCIONAL-TRABALHISTA CONTEMPOR�NEO","authors":"Bruno Ferraz Hazan, L. Poli","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1191","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1191","url":null,"abstract":"O trabalho tem como objetivo apresentar propostas para a constru��o de um modelo hermen�utico pautado na l�gica democr�tica do pr�prio Direito do Trabalho, em especial a partir da an�lise de sua consolida��o por meio das a��es coletivas sindicais. Inicialmente, investiga-se o arcabou�o hist�rico e jur�dico do Direito do Trabalho, a fim de identificar os elementos que permitem sua reconfigura��o hermen�utica, com �nfase no sindicalismo e perpassando pelos paradigmas liberal, social e democr�tico. Em sequ�ncia, investigar-se-� a consagra��o da liberdade sindical como direito humano e sua rela��o com os par�metros democr�ticos e pluralistas do Estado Democr�tico de Direito. Essa correla��o permitiria, ao inserir os trabalhadores � e suas organiza��es sindicais � nos centros de poder, n�o apenas efetivar o princ�pio, mas repensar o papel dos sindicatos, agora que fundamentalizados e atrelados aos pr�prios paradigmas do Estado. Ao final, prop�e-se um novo caminho para a reconstru��o interpretativa do Direito do Trabalho, baseado em seu potencial de mutabilidade � constitucionalmente assegurado � que permitiria corrigir eventuais transgress�es ao ordenamento jur�dico brasileiro.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124687186","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"LIBERDADE DE EXPRESS�O E INFORMA��O DE CRIAN�AS E ADOLESCENTES YOUTUBERS: LIMITES ENTRE OS DIREITOS HUMANOS E A EXPLORA��O DO TRABALHO INFANTIL","authors":"Felipe da Veiga Dias, Iuri Bolesina","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1172","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1172","url":null,"abstract":"A presente pesquisa tem como tema os direitos humanos de crian�as e adolescentes � express�o e informa��o, de modo que para delimitar a abordagem especifica-se o estudo desses direitos na sociedade da informa��o, com destaque para Internet enquanto novo mecanismo de comunica��o, mais especialmente no Youtube enquanto local de produ��o de conte�dos em v�deo. Assim, adota-se como problema de pesquisa se as atividades de crian�as e adolescentes youtubers configuram apenas a exposi��o da liberdade de express�o na rede mundial de computadores ou poderiam enquadrar-se como forma de trabalho infantil art�stico. Esse questionamento busca ser respondido com aux�lio do m�todo dedutivo de abordagem, juntamente ao m�todo de procedimento monogr�fico e da t�cnica de pesquisa da documenta��o indireta. Desse modo, conclui-se que diante de algumas condutas � poss�vel verificar a viola��o dos limites do exerc�cio dos direitos humanos de express�o e informa��o de crian�as e adolescentes youtubers, o que acarreta em riscos a eles, bem como em determinados casos ocorre a explora��o do trabalho infantil art�stico, motivo pelo qual se carecem de ajustes legais e no sistema de garantias da inf�ncia para preservar o livre exerc�cio de direitos e a n�o vulnerabiliza��o dos infantes no universo online.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"24 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126962280","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"SERBIAN LAUNDROMAT","authors":"Jovan Krstić","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1252","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1252","url":null,"abstract":"Laundromat is a complex system for laundering money stolen from the government by corrupt politicians or earned through organized crime activity. It was designed to not only move money from Serbian shell companies into EU banks through many countries, but it had the added feature of getting corrupt or uncaring judges and sequesters on the secret funds in those countries to legitimize the funds. Serbian Laundromat works on the principle \"good morning to all four sides of the World\", also exploiting the \"neutrality\" on the origin and amount of money that comes from abroad or being collected from own people (placement), put abroad (layering) and returned back as \"foreign\" investment (integration). Some Case Studies has been done on the institutional response to the corruption challenge (that missing in Serbia).","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115171649","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Hierarquia Constitucional do Estatuto de Roma","authors":"A. Flores, Jodascil Gon�alves Lopes","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1157","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1157","url":null,"abstract":"O presente trabalho discorre sobre as antinomias existentes entre as normas internas e internacionais, mais precisamente entre normas internacionais penais decorrentes do Estatuto de Roma e as normas insculpidas na Constitui��o Federal do Brasil de 1988, que dizem respeito ao Direito Penal Constitucional e ao Direito Penal Interno. Inicialmente se faz necess�rio classificar os tratados em comum, de mat�ria tribut�ria, de direitos humanos aprovado com quorum qualificado e os de direitos humanos n�o aprovados pelo qu�rum qualificado. Tal an�lise se faz necess�ria para ser poss�vel qual norma deve prevalecer ou ceder ante o tratado internacional. A pesquisa realizada foi explorat�ria, descritiva, bibliogr�fica e documental, com uma abordagem qualitativa e utilizando-se o m�todo dedutivo. Diante dos argumentos levantados, � poss�vel concluir que os tratados de direitos humanos, tendo ou n�o aprova��o de quorum qualificado, comp�e o que podemos chamar de bloco de constitucionalidade. Desta forma, o Estatuto de Roma, dentro do nosso ordenamento jur�dico interno apresenta hierarquia constitucional.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129003994","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"OS LIMITES DA TEORIA DO DOM�NIO DO FATO NOS CRIMES PRATICADOS POR INTERM�DIO DE PESSOAS JUR�DICAS","authors":"Sebástian Borges de Albuquerque Mello","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1196","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1196","url":null,"abstract":"O presente artigo prop�e-se a discutir os entraves presentes na teoria do delito, no que se refere � atribui��o de autoria e participa��o em crimes praticados por interm�dio de pessoas jur�dicas. O Direito Penal tradicional, constru�do a partir da tese de um autor individual, tem seus par�metros de responsabiliza��o na pessoalidade da conduta, bem como na vincula��o subjetiva entre autor e fato. Quando um crime � praticado no �mbito de uma pessoa jur�dica, a estrutura e a divis�o do poder terminam por dificultar a responsabiliza��o penal de seus integrantes e individualiza��o das condutas, pois a face vis�vel torna-se a pr�pria pessoa jur�dica. As pessoas f�sicas respons�veis pelo ato ficam, num primeiro momento, invis�veis, sobretudo em face do aparato constru�do para sua gest�o. Para tanto, valendo-se do m�todo dedutivo, o presente artigo destinar� o primeiro cap�tulo para discutir a insufici�ncia do modelo tradicional de imputa��o, abordando, no segundo cap�tulo, a teoria do dom�nio do fato e os equ�vocos da aplica��o e interpreta��o desta teoria protagonizados pelos Tribunais superiores nacionais. No terceiro cap�tulo de conte�do, buscou-se demonstrar as dificuldades para se identificar um autor em delitos empresariais a partir da atual teoria do delito. Por fim, no quarto cap�tulo de conte�do, os aspectos positivos e aplic�veis da teoria do dom�nio do fato em tais modalidades delituosas, concluindo-se, pois, pela necessidade de atribui��o de responsabilidade penal aos agentes que manifestamente agiram com viola��o de dever no �mbito de suas atribui��es.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"14 18","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"113934476","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ianá Priscilla De Oliveira Silva, Alessandra Marchioni
{"title":"O SISTEMA INTERAMERICANO E A PROTE��O DOS DIREITOS HUMANOS DA MULHER: MONITORAMENTO DAS PETI��ES CONTRA O BRASIL (2006-15).","authors":"Ianá Priscilla De Oliveira Silva, Alessandra Marchioni","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1189","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1189","url":null,"abstract":"Esse artigo contextualiza o desenvolvimento dos direitos humanos das mulheres na contemporaneidade, enfatizando o sistema regional de prote��o e a Conven��o Americana de Direitos Humanos/1969. Nesse contexto, s�o identificados os direitos espec�ficos relativos � prote��o da mulher e os �rg�os de controle administrativo e judicial com compet�ncia para processar e deliberar sobre as demandas propostas. Esse trabalho tem como objetivo investigar a hip�tese de que o sistema de peti��es individuais ou queixas (individual complaints) propostas junto � Comiss�o Interamericana de Direitos Humanos � mecanismo de controle e monitoramento capaz de espelhar a situa��o de viola��o de direitos contra a mulher no pa�s, podendo funcionar como instrumento alternativo � garantia dos direitos humanos.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117023255","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}