{"title":"OS EFEITOS DAS MOBILIZA��ES SOCIAIS, CONECTADAS �S NOVAS TECNOLOGIAS, NAS DEMOCRACIAS CONTEMPOR�NEAS","authors":"Thami Covatti Piaia, G. Pereira","doi":"10.36751/rdh.v17i2.1184","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v17i2.1184","url":null,"abstract":"O presente artigo visa contextualizar e problematizar os efeitos das mobiliza��es sociais, conectadas �s novas tecnologias, no anseio social por transforma��es nas democracias contempor�neas. Com o avan�o tecnol�gico, novas formas de intera��o social permeiam os interesses de acesso ao espa�o p�blico, onde a internet, as redes sociais e a globaliza��o, dentre outras vari�veis, al�m de viabilizarem uma maior amplitude cr�tica da popula��o mundial, em face da pluralidade das vias de comunica��o e intera��o, ampliaram tamb�m o espectro de empoderamento da popula��o que reivindica por um aprimoramento democr�tico. Em que pese sejam question�veis os efeitos positivos de fen�menos como a Primavera �rabe, a t�tulo exemplificativo, ineg�vel � o fato de que as intensifica��es das conex�es sociais perpassam pelas novas tecnologias e sua rela��o com a democracia, sendo este o centro principal do debate desenvolvido neste artigo.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129662078","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Refugiados Ambientais: breves coment�rios sobre o caso dos imigrantes haitianos no Brasil ap�s o terremoto de 2010, no Haiti","authors":"Aline Marques Marino, Lino Rampazzo","doi":"10.36751/rdh.v14i2.966","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v14i2.966","url":null,"abstract":"O presente artigo tem como tema os refugiados ambientais, delimitado ao caso recente da imigra��o de haitianos para o Brasil, em decorr�ncia do terremoto ocorrido no Haiti no ano de 2010. A problem�tica que se coloca �: qual o tratamento jur�dico que dever� ser dado aos chamados refugiados ambientais, tendo em vista que se trata de uma situa��o peculiar que n�o se enquadra na defini��o de refugiados, e que, em conseq��ncia, causa desprote��o a diversos imigrantes? As respostas para este questionamento adv�m dos objetivos propostos, quais sejam, a an�lise da situa��o f�tica do Haiti antes e ap�s o terremoto de 2010, a distin��o entre ref�gio, asilo e deslocados internos, as possibilidades de se reconhecer o instituto dos refugiados ambientais atrav�s de tratados internacionais. A discuss�o pauta-se nas id�ias de reformula��o dos conceitos tradicionais de cidadania, soberania e seguran�a, dentro da sociedade do risco esbo�ada por Ulrich Beck e do car�ter transnacional do assunto, das perspectivas trazidas pelos Direitos Humanos e pelo Direito Ambiental Internacional, no sentido de efetivar o que Peter H�berle nomeia como Estado Cooperativo, em prol das garantias dos direitos fundamentais, sobretudo a dignidade da pessoa humana e o direito de quinta gera��o ou dimens�o, o direito � paz, consoante estabeleceu Paulo Bonavides. A predile��o pelo tema justifica-se pela escassez de material acad�mico, pelos conflitos internos e externos e pelas tend�ncias futuras de aumento no n�mero de migra��es. Para tanto, utilizar-se-� como m�todos a pesquisa bibliogr�fica na literatura jur�dica, mais especificamente nas �reas do Direito Constitucional e dos Direitos Difusos e Coletivos, al�m do exame cr�tico das mat�rias divulgadas nos canais de not�cias e das normas nacionais e internacionais sobre o tema refugiados, bem como dos documentos oficiais produzidos pela Organiza��o das Na��es Unidas (ONU), pelo Alto Comissariado das Na��es Unidas para Refugiados (ACNUR) e pelo Comit� Nacional para os Refugiados (CONARE).","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-11-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115966078","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"El Deber de Investigar, en la Jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos","authors":"Milton Feuillade","doi":"10.36751/RDH.V10I2.453","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/RDH.V10I2.453","url":null,"abstract":"El deber de Investigar desde la jurisprudencia interamericana, lleva a afirmar que si bien la obligaci�n de investigar ha sido incorporada dentro del Sistema Interamericano como una obligaci�n de medio, a la hora de evaluar su cumplimiento la Corte Interamericana ha exigido a los Estados que dispongan todos los recursos que tengan a su alcance para asegurar una debida investigaci�n de los hechos violatorios a los Derechos Humanos que ocurran dentro de su territorio y adem�s que aseguren que la b�squeda de la verdad lleve a la efectiva reparaci�n de las v�ctimas. La reparaci�n, es una obligaci�n de resultado, en la que la efectividad y seriedad de la investigaci�n colabora. Sin embargo la investigaci�n contin�a siendo una obligaci�n de medios. El deber de investigar, posee un aspecto procesal en su esencia, que desde todos los poderes del Estado, cruza los derechos sustanciales, estableci�ndose cuando corresponde como reparaci�n.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2010-12-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115174092","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Ecology Law - General part Or on the elements necessary for the establishing and existing of the Independent Law Discipline (personal observations)","authors":"V. Joldžić","doi":"10.36751/rdh.v9i1.287","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v9i1.287","url":null,"abstract":"O presente texto trata de problemas do desenvolvimento do Direito Ecol�gico (�Direito Ambiental) atrav�s das seguintes fases: 1. Precisar o objetivo geral do direito ecol�gico e, paralelamente, como parte da ci�ncia e do sistema legislativo. 2. Enuncia��o dos problemas emergentes no direito ecol�gico. 3. Algumas percep��es pessoais do autor sobre o desenvolvimento dos problemas do direito ecol�gico. 4. Parte que define os elementos necess�rios para a exist�ncia do Direito Ecol�gico. 5. M�todos necess�rios para completa percep��o das rela��es ecol�gicas como mat�ria de pesquisa cient�fica e pr�tica. 5. Conclus�es � Parte final que analisa os passos necess�rios para o estabelecimento do Direito Ecol�gico como elemento estrutural na legisla��o positiva tomada como exemplo a da Rep�blica da S�rvia.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2009-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126923407","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"La educaci�n en el 3� milenio","authors":"Teodosio A. Palomino","doi":"10.36751/rdh.v8i1.198","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v8i1.198","url":null,"abstract":"La educaci�n es columna esencial de los derechos humanos, garant�a del desarrollo sostenible, pilar invalorable de la democracia de la libertad y la paz de una naci�n, puesto que es imposible construir un pa�s de primera categor�a con profesionales de segunda, en raz�n de que no hay hombres y pueblos despose�dos, sino hombres y pueblos mal preparados para enfrentarse al fracaso y poder as� hermanarse con el �xito. Entre otras consideraciones, el texto enfatiza que la educaci�n para el tercer milenio es la garant�a b�sica para el desenvolvimiento de la naci�n y necesita de suportes financieros para evitar la destrucci�n de los j�venes como futuros ciudadanos.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"39 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2008-06-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123301127","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A estabilidade da empregada dom�stica durante a gravidez: um direito fundamental tardiamente concedido","authors":"Domingos S�vio Zainaghi","doi":"10.36751/rdh.v6i1.29","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v6i1.29","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2007-02-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129584161","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O direito como mem�ria cultural","authors":"Stephan Kirste","doi":"10.36751/rdh.v8i2.239","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v8i2.239","url":null,"abstract":"A mem�ria � geralmente considerada ha-bilidade individual, psicol�gica. As ci�ncias sociais e culturais investigam estruturas aparentemente an�logas na sociedade, de-nominadas mem�ria coletiva, cultural ou social. O conceito de �mem�ria cultural�, especialmente, fornece uma perspectiva integrada e comparativa sobre as t�cnicas de determinados sistemas sociais no seu trato com a hist�ria. Com raras exce��es, o conceito n�o tem sido recepcionado pela teoria do direito. Este texto objetiva lan�ar um primeiro olhar sobre a fun��o que o direito tem com respeito � mem�ria. Em primeiro lugar, considerando que, em mem�rias sociais, lembrar e esquecer baseiam-se em decis�o e tais decis�es est�o abertas a crit�rios fornecidos pelas leis. Elas podem evitar, por exemplo, a instrumentaliza��o da mem�ria cultural. Em segundo lugar, se h� uma pluralidade de mem�rias, elas necessitam de coordena��o, no sentido de facilitar certas mem�rias coletivas, mas tamb�m de proteger mem�rias minorit�rias ou individuais. Contudo, se a mem�ria � uma fun��o necess�ria de todos os sistemas sociais, ent�o temos que investigar as estruturas de mem�ria do sistema jur�dico como um sistema de normas e tamb�m de comunica��es.","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"57 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115285446","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O prazo de negativa��o nos SPCs: alcance e limites da s�mula 323 do STJ","authors":"Rizzatto Nunes","doi":"10.36751/rdh.v6i2.46","DOIUrl":"https://doi.org/10.36751/rdh.v6i2.46","url":null,"abstract":"The present article aims at to demonstrate that abridgement 323 of the STJ that fixed the stated period five year as limit for annotation in the cadastres calls of defaulters does not oppose §5o of article 43 of the CDC, leaving opened the possibility of notations limits in lesser periods of time","PeriodicalId":429341,"journal":{"name":"Revista Direitos Humanos Fundamentais","volume":"137 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128339927","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}