Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3313
A. Adverse
{"title":"O Movimento dos Gestos: Moda na História de Belo Horizonte","authors":"A. Adverse","doi":"10.20396/eha.vi14.3313","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3313","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131244004","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3485
Cláudio Monteiro Duarte
{"title":"As representações de Cristo na Antiguidade tardia e a cultura visual paleocristã","authors":"Cláudio Monteiro Duarte","doi":"10.20396/eha.vi14.3485","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3485","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133909517","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3386
Sophia de Oliveira Novaes
{"title":"Waldisa Rússio: o Museu da Criança e as Oficinas Infantis do Museu da Indústria. A arte nos projetos de preservação do patrimônio","authors":"Sophia de Oliveira Novaes","doi":"10.20396/eha.vi14.3386","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3386","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132732246","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3422
E. Ribeiro
{"title":"O Juquery, a arte e o museu: um estudo antropológico das produções artísticas em um hospital psiquiátrico","authors":"E. Ribeiro","doi":"10.20396/eha.vi14.3422","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3422","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134287898","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3331
Andre Reis Balsini
{"title":"O olhar estrangeiro de Lina Bo Bardi","authors":"Andre Reis Balsini","doi":"10.20396/eha.vi14.3331","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3331","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133696847","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3425
Bruna Luana Marassato
{"title":"O mito de Galateia: um estudo sobre autoria na gravura original e de reprodução no Renascimento","authors":"Bruna Luana Marassato","doi":"10.20396/eha.vi14.3425","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3425","url":null,"abstract":"A autoria de obras de arte é um apontamento distante da realidade europeia anterior ao Renascimento, quando artistas passam a ser profissionais de arte que assinam suas obras, seja pela grafia, pelo uso de monogramas ou pelo autorretrato, mudanças creditadas ao pensamento humanista e a valorização do intelecto e do artista como um profissional versátil, possibilita uma quebra de paradigmas. Em contrapartida, a falsificação de obras ganha forma e força a partir da construção deste conceito de autoria, uma vez que os artistas tornam-se personalidades tão importantes quanto suas criações. A obra de arte gráfica se torna reprodutível neste período através da gravura, precisamente a xilogravura2, que ganha espaço pela Europa vinda do Oriente, onde exerce função de ferramenta para estamparia. Inicialmente se desenvolveu como meio de ilustrar livros, substituindo as iluminuras, pintadas uma a uma. “A Itália produziu maravilhas em matéria de ilustração gráfica no século quinze. Foram Veneza e Florença seus dois principais centros, embora a impressão de livros ilustrados com xilogravuras tenha se iniciado antes, em outras cidades italianas.”3 Dessa forma, a viabilidade de obter acesso e distribuição da imagem de uma obra de arte era grande, uma vez que as grandes obras primas estavam confinadas em ambientes privados.","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"14 4","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133424692","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3455
Victor Raphael Rente Vidal
{"title":"Abstração e crítica de arte no diálogo Brasil-Japão (1950-1960)","authors":"Victor Raphael Rente Vidal","doi":"10.20396/eha.vi14.3455","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3455","url":null,"abstract":"Em 1958, Mário Pedrosa passou seis meses na cidade de Tóquio como bolsista da UNESCO na condição de pesquisador visitante no Museu Nacional de Arte Moderna; a bolsa foi conquistada como prêmio oferecido durante o Congresso de Críticos de Arte que ocorreu em Brasília. Durante esse período, Pedrosa estudou as influências da caligrafia sino-japonesa na arte abstrata europeia, organizou uma exposição no próprio Museu Nacional sobre a arquitetura de Brasília e escreveu sobre sua experiência com críticos e artistas japoneses em sua coluna no Jornal do Brasil. No artigo “Arte – Japão & Ocidente”, Pedrosa apresenta aos leitores da sua coluna algumas impressões das exposições que visitou em Tóquio durante o mês de setembro daquele ano. O crítico inicia seus comentários atentando para uma mostra de arte gráfica e revela o desejo de que o evento ocorra também no Brasil, uma vez que ele acredita que as obras apresentadas, sobretudo os cartazes, seriam preciosas para os artistas brasileiros. “Nela [na exposição], todo o rico senso ornamental do japonês está presente, bem como seu insuperável poder inventivo. Os nossos jovens concretistas veriam nela muita coisa que andam fazendo”2. Após destinar alguns parágrafos do texto para comentar como o Japão estaria perto de realizar uma integração das artes na sociedade, Pedrosa volta sua atenção para as exposições que visitou e centra seus comentários naquela que foi a exposição “(...) mais fraca de quantas já vi em Tóquio”3. Trata-se da mostra “A arte internacional de uma nova era – Informal e Gutai”, curada por Michel Tapié e Jiro Yoshihara. A mostra foi composta por três núcleos, uma centrada nos artistas do grupo Gutai (1954-1972, Osaka), outra voltada aos artistas norte-americanos e uma terceira reunindo artistas europeus. O desagrado de Pedrosa em relação à exposição é notório desde o principio ao se referir a Tapié como um “desses parisienses espertos que, (...), inventam ‘ismos’ e descobrem ‘gênios’ todos os dias”4. Sobre os artistas do grupo Gutai, Pedrosa não é mais lisonjeiro: “Os japoneses","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114560527","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3360
Anna Lygia Stavale Frazão
{"title":"A capital barroca de Sisto V: Roma, a cidade da persuasão","authors":"Anna Lygia Stavale Frazão","doi":"10.20396/eha.vi14.3360","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3360","url":null,"abstract":"A comunicação apresentada trata da reforma urbanística promovida pelo Papa Sisto V2 e executada por Domenico Fontana no final do Cinquecento. E como essa reforma cria as bases para a expansão do barroco na cidade de Roma no Seicento, através dela surgem os modelos de cidade capital que seriam amplamente difundidos e fonte de inspiração para as principais capitais europeias. Os novos modelos políticos administrativos modernos, a crise religiosa e a Reforma Católica trazem novas demandas à sociedade, que se modifica com esses eventos. A cultura do barroco não meramente faz parte desse contexto, mas sim é esse contexto. Com o barroco, uma nova Europa surge para uma nova apreensão de vida. Nesse contexto, em Roma, faz-se necessário que o centro da vida espiritual se torne também um centro de poder. A singularidade e relevância histórica da cidade de Roma, atrelada à religiosidade católica e ao centralismo político, trará um renascimento em todas as esferas: urbano, político, econômico e moral. A reforma de Sisto V se contextualiza nesse cenário; atrair e facilitar a peregrinação católica eram objetivos não só no âmbito da fé, mas também políticos. Uma cidade capital surge, mas, para além disso: uma capital espiritual do catolicismo3 Abrir a cidade para estimular a peregrinação dos fiéis era uma prioridade na reforma de Sisto V e Domenico Fontana. Para uma “cidade santa, a função devocional é dominante, assim como hoje, na cidade industrial, o é a função produtiva”4. Todas as estradas construídas nesse período se organizaram em torno e em função do acesso às basílicas. Era importante que o peregrino notasse os monumentos religiosos de forma destacada dentro do conjunto urbano, função não só logística, para guiar os fiéis aos locais de devoção, como de persuasão. Os monumentos deveriam impressionar por sua grandiosidade, um eixo de ruas diagonais e perpendiculares que levam o olhar do observador direto a uma basílica, ou uma igreja que se nota ao fundo de uma ampla praça ou no","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"75 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114803618","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3324
Thamara Venâncio de Almeida
{"title":"Narrativas do Centro Cultural Videobrasil: um estudo através das exposições","authors":"Thamara Venâncio de Almeida","doi":"10.20396/eha.vi14.3324","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3324","url":null,"abstract":"A Associação Cultural Videobrasil, criada em 1991, foi concebida a partir do acervo e da recente história do Festival Videobrasil, que teve sua primeira edição em 1983 e aconteceu anualmente até 1990, e com periodicidade bienal desde então. Na dissertação de mestrado defendida por mim em junho de 2017, intitulada “A Videoarte no Brasil: Uma perspectiva histórica – O Festival Videobrasil e a trajetória de Eder Santos como estudos de caso”, no capítulo sobre o Videobrasil procurei organizar, a partir das edições do festival, uma reflexão histórica que visava perceber a presença e produção da videoarte no interior da mostra. Tal observação tinha como intuito comprovar a hipótese inicial de que a presença e os debates ocorridos em relação a esse segmento da arte contemporânea, serviram majoritariamente para reforçar as discussões sobre arte e tecnologia no interior de um festival típico de exibição de vídeo, que no decorrer dos anos evoluiu de um segmento periférico para o foco central nos anos 19902. Contudo, conseguimos comprovar que tais vínculos artísticos mantiveram a sobrevivência do festival até a atualidade, proporcionando a criação de um centro cultural que teve sua sede própria inaugurada em 2015, conhecida como Galpão VB. A Associação Videobrasil, além da organização do festival, é responsável por realizar uma série de ações de pesquisa, seminários e oficinas, difundir sua coleção em exposições nacionais e internacionais, mostras itinerantes, criação de programas de TV, publicações sobre arte e cultura contemporânea, programa de residências artísticas, entre outros. Ademais, o Videobrasil se propôs como um espaço político e ideológico que privilegia produtores do Sul Geopolítico, numa tentativa","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115027497","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Atas do 14º...Pub Date : 2019-12-30DOI: 10.20396/eha.vi14.3418
Stela Politano
{"title":"Não entre à esquerda, 1964","authors":"Stela Politano","doi":"10.20396/eha.vi14.3418","DOIUrl":"https://doi.org/10.20396/eha.vi14.3418","url":null,"abstract":"Neste ensaio pretende-se detalhar o percurso da pintura \"Não entre à esquerda\" (1964) de Maurício Nogueira Lima (Recife, 1930 Campinas, 1999) (figura 01) entre a elaboração, a exposição, o silenciamento e sua recente aparição na exposição \"Os anos em que vivemos em perigo\", do Museu de Arte Moderna de São Paulo2. A relevância desta obra e o motivo de nos determos sobre ela se dá pelo contexto de sua criação e pela atualização política que ela propõe. Tadeu Chiarelli recentemente apontou que a pintura, em seu tempo, estava embebida pelo debate político e ideológico do país e colocava em xeque o ideário concretista, dentro de um processo de semantização nomeado por Augusto de Campos como Popcreto3. \"Para chocar\" é a frase que a reportagem do jornal Folha da Tarde, de Porto Alegre (RS), do dia 14 de abril de 19654, apresentou aos seus leitores a tela que fazia parte da exposição “Cinco arquitetos de vanguarda”, evento de grande repercussão em solo gaúcho que ocorreria ao longo do mês de maio daquele ano. Hoje, “Não entre à esquerda” reativa a tradição cartazista da qual Maurício foi um ativo a partir da década de 1950 e escancara a nossa realidade atual. Artista multimodal é como Walter Zanini definiu Nogueira Lima no II volume do seu manual História Geral da Arte no Brasil (1983)5. Nascido em Pernambuco em 1930 mas radicado em São Paulo desde os dois anos de idade, durante a década de 1950 Maurício frequentou os cursos do IAC-Masp e desde do início de sua trajetória profissional ligou-se ao grupo Ruptura. Foi um artista de princípios dogmáticos e constantes instaurativas, principalmente nas animações óticas do espaço, na seriação das construções e na busca por retículas coloridas. Como designer gráfico, atuou na comunicação visual de revistas, cartazes, propagandas e logomarcas, marcando o início do design moderno brasileiro junto com Alexandre Wollner e Aloísio Magalhães. Arquiteto formado pela Faculdade Mackenzie, Maurício projetou residências, edifícios, escolas públicas e teve uma atuação","PeriodicalId":305074,"journal":{"name":"Atas do 14º...","volume":"155 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134393923","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}