{"title":"La democracia interna en los partidos políticos. Una visión desde la regulación española","authors":"Elviro Aranda Álvarez","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art05.es","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art05.es","url":null,"abstract":"Los partidos políticos y el régimen electoral son consustanciales a la democracia representativa. Si la anterior idea es fundamental para saber la importancia que los partidos políticos tienen en las democracias representativas, no menos relevante es entender el especial contexto en el que se articuló la regulación sobre partidos en España en el proceso de la Transición Política (por cierto, también aquí partidos políticos y, al menos, el sistema electoral está estrechamente unidos). Sin duda alguna la regulación legal actual de los partidos políticos viene determinada por el art. 6 de la CE de 1978; en él, como veremos más adelante, queda no solo recocidos constitucionalmente los partidos, sino declarada expresamente la importancia de dichas organizaciones en la vida política del Estado y la necesidad de que su funcionamiento se ajuste a un sistema políticos democrático y pluralista: Los partidos políticos expresan el pluralismo político, concurren a la formación y manifestación de la voluntad popular y son instrumento fundamental para la participación política. Su creación y el ejercicio de su actividad son libres dentro del respeto a la Constitución y a la ley. En definitiva, un proceso en el que lentamente se sale de la oscuridad del franquismo, en cuanto a los derechos políticos y de participación, y se llega a una regulación que no solo reconoce la libertad para la creación de partidos políticos sin impedimentos administrativos, hasta el punto de que no se pueden disolver o suspender a éstos salvo por decisión judicial y siempre que se incurra en asociación ilícita según el Código Penal o se atente contra los principios democráticos, sino que se les reclama que su organización y funcionamiento ha de ser democráticos.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"59 46","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141231932","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Le limitazioni all’iscrizione ai partiti politici in Italia (e in rapporto all’esperienza costituzionale spagnola e brasiliana)","authors":"Antonello Lo Calzo Lo Calzo","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art02.it","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art02.it","url":null,"abstract":"Una questione che ha sollecitato l’intervento del legislatore in diverse esperienze costituzionali è quella che attiene alla possibilità di fissare delle limitazioni alla partecipazione politica – e, nello specifico, all’iscrizione ai partiti politici – per determinate categorie di soggetti, in ragione della peculiarità delle funzioni che gli stessi sono chiamati ad assolvere nella sfera pubblica. In linea generale, il tema può essere analizzato sotto diverse prospettive: una che si colloca sul versante della garanzia di indipendenza e imparzialità della funzione; e altre due che, avendo riguardo all’incidenza sulla partecipazione politica, si collocano, individualmente, dal punto di vista del soggetto che subisce la limitazione ai propri diritti, e, collettivamente, da quello della tenuta della capacità di mediazione politica e di rappresentanza dei partiti. Per quanto si tratti di un’esigenza che può investire una pluralità di soggetti, diversificati quanto a funzioni, ma equiparati sul piano della necessità di garantire che queste vengano tenute il più possibile indenni dai rischi della faziosità politica (anche apparente), è opportuno osservare come l’attenzione si sia prevalentemente focalizzata su una particolare categoria di funzionari pubblici – i magistrati – anche in ragione della maggiore delicatezza dei principi che regolano la loro posizione costituzionale. Partendo, quindi, dall’esperienza italiana, il disposto a cui occorre in primo luogo far riferimento è quello dell’art. 98, comma 3, Cost. Si badi bene, la Costituzione italiana sancisce la possibilità di stabilire “limitazioni”, non l’obbligo per il legislatore di introdurre “divieti”.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"103 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141234518","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Eleições e fake news","authors":"Jacinto Nelson de Miranda Coutinho","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art09.pr","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art09.pr","url":null,"abstract":"Hoje já não se discute mais a impossibilidade de se chegar na Verdade e se falar a Verdade (com “V” maiúsculo). Isso – diga-se desde logo – não significa que a Verdade não exista, mas deixa claro que, pela via da ciência, ela, se existir, não pode ser demonstrada e, portanto, é demais para o humano.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"20 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141235339","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Sistema eleitoral do Brasil","authors":"Antonio Maués, Marcelo Labanca","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art03.pa","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art03.pa","url":null,"abstract":"Se é verdade que a democracia não se resume ao sufrágio eleitoral, é verdade que os processos eleitorais representam um ponto-chave altamente sensível para a estabilidade democrática de um país. Afinal, não basta escolher. Este capítulo, portanto, tem a finalidade de esclarecer como se dá o processo de escolha dos representantes políticos no Brasil para a ocupação de cargos políticos no Poder Executivo e no Poder Legislativo. Falar em processo de escolha, nesse sentido, é falar em sistemas eleitorais. Portanto, adiante serão examinados quais são os sistemas eleitorais aplicáveis às eleições brasileiras, a saber, o proporcional e o majoritário, bem como os problemas deles decorrentes sob a ótica da democracia brasileira.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"8 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141234205","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O financiamento público de campanhas eleitorais de mulheres e de pessoas negras no Brasil","authors":"Gabriel Prétola","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art07.sp","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art07.sp","url":null,"abstract":"Histórica e majoritariamente, os Poderes Executivo e Legislativo de todas as esferas federativas do Brasil vêm sendo ocupados por homens brancos. Por conseguinte, mulheres e pessoas negras, embora constituam maioria populacional no Brasil, não estão presentes, nas mesmas proporções, nos espaços político-estatais de representação, o que as torna verdadeiras minorias políticas. Conforme levantamento que refletia a situação em 1º de janeiro de 2023, o Brasil ocupava a 129ª posição do ranking que mede a porcentagem de representação feminina nos parlamentos em cerca de 190 países, desenvolvido pela União Interparlamentar e pela ONU Mulheres. Enquanto recorte epistemológico do direito financeiro que estuda a disciplina jurídica do financiamento eleitoral, o direito financeiro eleitoral assume relevância na dinâmica atual do financiamento das campanhas eleitorais no Brasil, não somente em decorrência da importância do dinheiro para a consecução de campanhas bem-sucedidas, como também pela predominância dos recursos de origem pública que abasteceram as campanhas desde 2018 até 2022, oriundos do Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo Partidário) e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Constatada a relação positiva e significativa existente entre a disponibilidade de recursos financeiros para as campanhas e o desempenho eleitoral, o dinheiro se torna variável-chave, com a capacidade de desequilibrar a disputa em favor daqueles que mais detiverem recursos financeiros. Diante disso, evidencia-se que o subfinanciamento das campanhas eleitorais de mulheres e de pessoas negras é um dos principais fatores que explicam a sua sub-representação nos espaços político-estatais.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"71 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141231187","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Como é financiada a democracia no Brasil atual","authors":"Fernando Facury Scaff, Francisco Sérgio Rocha","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art06.sp","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art06.sp","url":null,"abstract":"Tema expressivo na discussão político-constitucional é a forma pela qual os partidos políticos angariam recursos a fim de financiar as campanhas eleitorais de seus membros. O presente texto aborda as seguintes questões, de conformidade com o roteiro proposto: (1) qual o sistema adotado no Brasil e suas implicações em termos de transparência e accountability, de tal modo a permitir maior controle por parte da sociedade? (2) Como se comportam os órgãos de controle no Brasil com vista a promover/resgatar a legitimidade democrática do financiamento eleitoral?","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"81 22","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141230941","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"I sistemi elettorali italiani. Una prospettiva storica di ingegneria elettorale","authors":"G. Famiglietti","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art08.it","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art08.it","url":null,"abstract":"All’indomani dell’Unità d’Italia (marzo 1861) il voto era riservato solo ai cittadini maschi, purché avessero un’elevata condizione sociale (un sistema censitario dunque che prevedeva l’iscrizione nelle liste solo di coloro che avessero pagato almeno 40 lire di tasse annue, il censo elettorale), sapessero leggere e scrivere, e avessero compiuto 25 anni. In un Paese povero e agricolo come era l’Italia dell’epoca meno del 2% della popolazione era in grado di soddisfare tali requisiti (per la precisione l’1,7%). Queste previsioni erano contenute nella legge elettorale del Regno di Sardegna del 1859 che divenne la prima legge elettorale del Regno d’Italia dopo l’unificazione: essa prevedeva un sistema maggioritario a doppio turno, ossia il ballottaggio tra i due candidati più votati nel corso della prima tornata. Si ricordi che nella monarchia costituzionale delineata dallo Statuto Albertino (promulgato da Carlo Alberto di Savoia nel 1848 e poi esteso al Regno d’Italia dopo l’Unità) il Parlamento aveva una struttura bicamerale, ma gli elettori esprimevano il loro suffragio solo per i 443 seggi della Camera dei deputati, poiché il Senato del Regno era interamente di nomina regia, e la carica era vitalizia.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"8 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141235040","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Compliance e partidos políticos no Brasil","authors":"Aldacy Rachid Coutinho, Alfredo Copetti Neto","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art01.sc","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art01.sc","url":null,"abstract":"Embora o compliance seja um sistema contemporâneo, com grande visibilidade nos últimos anos, a sua origem remonta ao surgimento das agências reguladoras nos Estados Unidos, mais propriamente à criação do Food and Drug Act, que institui o Food and Drug Administration (FDA), em 1906. A criação do Federal Reserve System (Banco Central dos EUA), em 1013, que pretendeu trazer estabilidade ao sistema financeiro do país e, no plano internacional, da Conferência de Haia de 1930, que criou, efetivamente, o Bank for International Settlements (BIS), sede na Basileia (Suíça), a fim de buscar a cooperação entre os bancos centrais, estabeleceu o viés de controle sobre as atividades financeiras. Por outro lado, os escândalos de corrupção, outro elemento fundante dos sistemas de compliance, com casos emblemáticos, dentre os quais o Lockheed Corporation e o Watergate, impulsionaram a tramitação do Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), promulgado pelo Congresso americano em 1977. Entretanto, foi na década de 1980, em decorrência de graves escândalos financeiros em Wall Street, que a SEC passou a exigir das agências que operavam no mercado financeiro a implementação rigorosa de medidas organizacionais de controles internos e análise de risco. Internamente, em 1998, o Brasil publica a Lei nº 9.613, que dispôs sobre os crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens, sobre a prevenção da utilização do Sistema Financeiro Nacional para atos ilícitos e, ainda, instituiu o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Por óbvio, uma aresta que ainda não está amparada legislativamente é aquela envolvendo a obrigatoriedade do sistema de compliance nos partidos políticos, que, no Brasil, detém estrutura financeira e capacidade institucional amplas.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"82 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141230938","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Organizzazione interna ai partiti politici: il caso italiano","authors":"E. Bindi, V. Carlino","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art04.it","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art04.it","url":null,"abstract":"Affrontare, oggi, il tema della democrazia interna ai partiti politici, risulta tanto complesso quanto cruciale. In Italia, come più in generale nelle democrazie occidentali, il tradizionale circuito della rappresentanza politica, come sappiamo, soffre di un malessere che non sembra trovare soluzione. Ciò influenza ed è a sua volta influenzato da una innegabile crisi dei partiti politici, sotto almeno un duplice profilo: da un lato, la capacità di rappresentare le istanze provenienti dalla società civile; dall’altro, la legittimazione dei partiti stessi, dinanzi ai cittadini. Com’è noto, è in particolare nelle costituzioni rigide del post Seconda guerra mondiale nell’Europea occidentale (pensiamo in primis alla costituzione di Bonn del 1949) che i partiti si sono consolidati in quanto strumenti della rappresentanza politica. Se guardiamo all’esperienza italiana, l’art. 1, comma 2, della Costituzione del 1948 afferma che “La sovranità appartiene al popolo, che la esercita nelle forme e nei limiti della Costituzione”. Se ciò è vero, ne consegue la centralità del sistema dei partiti e della loro organizzazione interna, considerata l’influenza che questi esercitano sulle dinamiche della rappresentanza. A causa di tali carenze, la dimensione privatistica ha fino ad oggi ampiamente prevalso su quella pubblicistica in relazione alle norme di regolamentazione della vita dei partiti.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"22 24","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141233180","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Mecanismos para evitar irregularidades no sistema de financiamento eleitoral brasileiro","authors":"Thiago Pinheiro Lima","doi":"10.52028/rfdfe.v13.i25.art10.sp","DOIUrl":"https://doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art10.sp","url":null,"abstract":"This article presents, in a simple and objective way, the dimension of elections in Brazil and the structure of the Electoral Justice, the body responsible for administering the voter register and all acts relating to the exercise of citizenship through suffrage. The purpose of the text is to discuss the monitoring mechanisms aimed at preventing the abuse of economic power in electoral financing. Parity of arms and balance between the candidates are important premises for ensuring the democratic legitimacy of the electoral result.","PeriodicalId":490912,"journal":{"name":"Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico","volume":"68 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141231271","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}