{"title":"HATE SPEECH DIGITAL: EM BUSCA DE RESPOSTAS","authors":"André Farah","doi":"10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N2.P117-130","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N2.P117-130","url":null,"abstract":"O presente artigo trata do hate speech cibernético e as várias formas de resposta a ele. Pontua acontecimentos prévios à formatação da Internet como hoje conhecida, para evidenciar que a questão não é nova. Após expor o problema de ordem democrática ligado ao hate speech, são demonstradas a importância dos seus elementos caracterizadores e a dificuldade em defini-lo, o que tem repercussão na liberdade de expressão. Inserta a questão no mundo digital, o trabalho analisa, com olhos na referida liberdade, as várias reações ao hate speech na Internet. O estudo constitui-se de uma pesquisa do tipo qualitativa, com objetivos descritivo-explicativos, utilizando para tal do procedimento de pesquisa bibliográfico.","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-01-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114276783","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"JUSTIÇA DO TRABALHO NUM ESTADO LIBERAL? WALDEMAR FERREIRA, OLIVEIRA VIANNA E O DEBATE QUE NÃO TERMINOU","authors":"F. Covolan, Laís Mazzola Piletti","doi":"10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N2.P99-116","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N2.P99-116","url":null,"abstract":"Este trabalho tem como tema a discussão sobre a criação da justiça do Trabalho, ocorrida entre Waldemar Ferreira e Oliveira Vianna, em especial no aspecto relativo ao poder normativo da nova instituição judicial. Esta discussão se insere na perspectiva de compreender os primeiros momentos da história do direito brasileiro em que o Estado tomou para si a competência de intervir na economia, neste caso, nas relações entre capital e trabalho. A análise em questão tomou como referenciais as propostas da Nova História. Em conclusão foi possível articular que as estratégias discursivas de ambos os autores transvestem de cientificidade um discurso antes de tudo retórico e cuja finalidade era garantir a vitória de um certo modelo de Estado. ","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"114 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116514817","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"OS REFUGIADOS VENEZUELANOS E SUA RECEPÇÃO NA NOVA LEI DE MIGRAÇÃO","authors":"Alessandro Jacomini, Gabriela Simoni Fernandes, Letícia Maerki Maciel","doi":"10.19141/1519.9800.ACCH.V26.N1.P27-44","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.ACCH.V26.N1.P27-44","url":null,"abstract":"O presente trabalho estuda a entrada de refugiados no Brasil, dando enfoque aos refugiados venezuelanos, às leis que os ampararam e à nova Lei de Migração que entrou em vigor em novembro de 2017, revogando o Estatuto do Estrangeiro, pois se tratava de uma legislação formulada na Ditadura Militar e, por tanto, carregava os ideais dessa época deixando a desejar alguns princípios dos Direitos Humanos, como a dignidade da pessoa humana. Para isso, utilizou-se o entendimento de renomados autores como Florisbal Del’Olmo, Rosita Milesi, Ribeiro Leão, entre outros, e o método escolhido foi a análise documental e análise bibliográfica, onde uma série de informações de artigos e livros referentes ao assunto foi encontrada, além, claro, da própria legislação. Também recorremos ao auxílio de informações eletrônicas, como o site da ACNUR que tem um trabalho efetivo com os refugiados. Através deste artigo pode-se compreender o que a Nova Lei de Migração trouxe de ganhos e prejuízos aos refugiados. Para isso, observar-se-á também a evolução desse conceito de refugiado através do tempo e, especificamente, no Brasil.","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130298171","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O DIREITO SEM FATOS: UMA CRÍTICA FILOSÓFICA E DOUTRINÁRIA JURÍDICA À LIMITAÇÃO DA PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA NO STF","authors":"Dilson Cavalcanti Batista Neto, T. Batista","doi":"10.19141/1519.9800.acch.v27.n1.p87-105","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.acch.v27.n1.p87-105","url":null,"abstract":"O presente artigo se propõe a analisar a questão da relativização da presunção de inocência pelo STF (que se deu no bojo do HC 126.292/SP), em relação a um dos argumentos utilizados pela Corte: o de que não há reexame de fatos nos recursos excepcionais (extraordinário e especial). Para tanto – e valendo-se de uma metodologia dedutiva, em que parte-se da discussão geral sobre direito e fatos no debate Kelsen-Cossio e também da hermenêutica mais moderna influenciada pela fenomenologia –, analisou-se o modo como a Teoria Egológica do Direito critica o normativismo kelseniano; posteriormente, fez-se uma abordagem doutrinária acerca da (im)possibilidade de dissociação do direito em fatos e normas e, por fim, foi realizado um breve estudo sobre como o STF usou o argumento de que normas e fatos são passíveis de análise em separado e de que estes não podem ser examinados nos recursos excepcionais para flexibilizar um princípio fundamental. Este trabalho concluiu pela inconsistência e fragilidade do referido posicionamento jurisprudencial do Supremo, uma vez que, à luz do que foi proposto por Cossio e também se valendo de preceitos doutrinários – que, por sua vez, compreendem o direito como uma integralidade de normas, fatos e valores –, entende-se não ser razoável afirmar que os recursos extraordinários não fazem análise alguma de fatos.","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"70 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133048142","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"HUMANISMO E A DESCONSTRUÇÃO DO HOMEM HUMANO","authors":"Alessandro Jacomini, Camila De Santana Gonçalves","doi":"10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N1.P55-68","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N1.P55-68","url":null,"abstract":"O desenvolvimento do ser humano envolve em sua base o crescer, alimentar, reproduzir. Essas formas são comuns tanto para o homem como para outras espécies. Procurando o rompimento com a filosofia superficial, buscou-se pensar sobre o que o homem tem de mais humano. Em virtude do distanciamento do pensamento originário, Heidegger, em seu livro Lettre sur humanisme, “dá o passo de volta”, retomando o que há de mais especial no homem: a sua humanidade. Isso se refere à essência humana, encontrada no pensar meditante mas velada por um grande abismo entre o ser e o ente, ao qual repousa a verdade do humanismo.","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"108 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127944773","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ESQUERDA E DIREITA: CONTRADIÇÕES E SENTIDOS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO (1930-1990)","authors":"Walter Marquezan Augusto","doi":"10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N2.P9-21","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N2.P9-21","url":null,"abstract":"O objetivo do presente ensaio é fomentar a complexificação do entendimento do que pode ser considerado como “esquerda” e “direita” no Brasil contemporâneo, e o seu relacionamento com o Direito. Como premissa, podemos dizer que “direita” e “esquerda” são linhas de força que situam ideologicamente posicionamentos políticos historicamente localizados. Por serem insuficientes, em termos analíticos, para definirem a totalidade de um agente ou de um momento histórico, é possível que posicionamentos de esquerda e de direita convivam sem que isso encerre uma contradição direta e insuperável. O Direito é talvez a melhor ilustração de um campo em que convivência pacífica e batalhas ocorrem entre essas contradições. Considerando alguns exemplos da história do Estado brasileiro, o intuito final do presente trabalho é apontar para a conclusão de que entender as contradições e situá-las no seu devido contexto pode ser um melhor caminho para compreender o Brasil e o Direito no Brasil.","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129476980","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"LUCROS CESSANTES E A PERDA DO DIREITO DE PATENTE","authors":"Rafael Fernando dos Santos, B. Rodrigues","doi":"10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N2.P23-36","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N2.P23-36","url":null,"abstract":"O presente artigo tem como propósito analisar e entender se há ou não a possibilidade de indenização por parte de um empregado que quebrou o segredo de fábrica ou de negócio, sendo despedido por justa causa e tendo a empresa perdido o direito de patente em decorrência da violação do sigilo. Com base na doutrina existente no que concerne ao direito trabalhista, em relação à justa causa na sua modalidade de violação de segredo, no que compete ao direito de propriedade intelectual, em relação à perda do direito de patente e, finalmente, no que importa ao direito civil no que diz respeito ao lucro cessante e sua necessidade de nexo de causalidade. Entendendo a necessidade do nexo de causalidade para que haja indenização por lucros cessantes, há de se demonstrar, então, que o único obstáculo entre o direito de patente e a empresa seria a publicidade que foi avariada pela quebra de sigilo por parte do empregado. Já que, se houvesse falta de outros requisitos de patenteabilidade, a conduta do empregado, mesmo ensejando causa para extinção do contrato de trabalho, não seria mister para a perda do direito de patente da empresa, descartando, assim, o nexo de causalidade necessário para a responsabilidade civil.","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"46 5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116629963","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DIREITO INTERNACIONAL DA MOBILIDADE HUMANA: O CASO DOS HAITIANOS NOS ESTADOS UNIDOS","authors":"Carlos Alexandre Hees, Leticia Veny, L. Hees","doi":"10.19141/1519.9800.acch.v26.n2.p41-55","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.acch.v26.n2.p41-55","url":null,"abstract":"O fenômeno da migração acontece desde os primórdios da sociedade, com inumeráveis motivações. Num mundo globalizado, enfrentamos hodiernamente uma realidade onde a circulação de pessoas é cada vez mais habitual. Nesse cenário, existem países que sustentam uma legislação migratória extremamente restritiva. O presente trabalho aborda essa questão fazendo uma reflexão sobre a política norte-americana voltada ao fluxo migratório de cidadãos haitianos diante do direito internacional da mobilidade. Os Estados Unidos conferiram a designação, chamada de Temporary Protected Status (TPS), para os haitianos após o terremoto de 2010, pois a segurança deles estaria em risco caso fossem deportados. Concluiu-se que os Direitos Humanos esboçam uma perspectiva de direito à mobilidade baseada num devir de cidadania igualitária, apesar da autonomia dos Estados em estabelecer normas e procedimentos para o controle de entrada e retorno dos migrantes. Portanto, a atual política do governo dos Estados Unidos reflete uma perspectiva fechada, excludente e restritiva quando relacionada com o direito humano à mobilidade, principalmente ao estabelecer uma data limite para o benefício do TPS, pois o Haiti, um dos países mais pobres do mundo, ainda não tem condições de recepcionar os 50 mil haitianos que receberam o TPS nos Estados Unidos.","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125253924","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A EDUCAÇÃO NA EVOLUÇÃO DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA","authors":"Leandro Sarai","doi":"10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N1.P9-31","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.ACCH.V27.N1.P9-31","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta um breve histórico da evolução da federação brasileira tomando como base a doutrina e os textos da Constituição do Império de 1824, da Constituição da República de 1891, além das Constituições de 1934, de 1937, de 1946, de 1964, da Emenda Constitucional nº 1, de 1969, e da Constituição de 1988. Para este estudo, elegeu-se o tema da educação para verificar como ela se comporta no contexto normativo até a atualidade. Descreve sucintamente o quadro atual da educação nas normas que a regem, e elabora uma análise crítica desse quadro.","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126049607","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DEMOCRACIA NA AMÉRICA LATINA: UMA BREVE ANÁLISE CRÍTICA","authors":"K. Pscheidt","doi":"10.19141/1519.9800.acch.v26.n2.p7-19","DOIUrl":"https://doi.org/10.19141/1519.9800.acch.v26.n2.p7-19","url":null,"abstract":"<jats:p>-</jats:p>","PeriodicalId":426500,"journal":{"name":"Acta Científica. Ciências Humanas","volume":"02 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117232076","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}