Ana Gabriela Oliveira Locateli, Carolina Magnani Seabra, Ila Saes Publio, Bianca Caroline Pereira, Tarek Mustafa Oliveira, Carlos Antonio dos Santos Filho, Vitória Pascon Barbosa, Gelmária Leoneide Servano e Dias Nicolau, Fernanda Ferreira de Carvalho, Renan Francisco Zotte, B. Oliveira, Leonardo Escobar Medeiros, Ana Cláudia Parucce, Carolina Camargo Pinceli
{"title":"Abordagem cirúrgica da apendicite aguda na gestação no âmbito atual","authors":"Ana Gabriela Oliveira Locateli, Carolina Magnani Seabra, Ila Saes Publio, Bianca Caroline Pereira, Tarek Mustafa Oliveira, Carlos Antonio dos Santos Filho, Vitória Pascon Barbosa, Gelmária Leoneide Servano e Dias Nicolau, Fernanda Ferreira de Carvalho, Renan Francisco Zotte, B. Oliveira, Leonardo Escobar Medeiros, Ana Cláudia Parucce, Carolina Camargo Pinceli","doi":"10.34119/bjhrv7n4-004","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n4-004","url":null,"abstract":"Introdução: A apendicite aguda é a doença inflamatória abdominal cirúrgica de maior frequência que acomete, principalmente, indivíduos jovens em fase produtiva da vida. É uma das patologias mais frequentes que sempre afetaram o ser humano. Logo, o ciclo gravídico-puerperal é capaz de provocar mudanças fisiológicas no organismo da pessoa que gesta, porém está ainda está sujeita às doenças agudas que acometem pessoas com útero não grávidas. Sendo assim, a apendicite aguda caracteriza-se como a emergência cirúrgica não-obstétrica mais comum na gestação, sendo mais frequente no segundo trimestre. Objetivo: Compreender as abordagens cirúrgicas da apendicite aguda na gestação no âmbito atual. Metodologia: Este estudo configura-se como uma revisão integrativa realizada por meio do levantamento bibliográfico de artigos publicados entre os anos de 2020 e 2024, nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. Resultados: Devido ao fato de que durante a gravidez podem ocorrer alterações fisiológicas, alterações nos parâmetros laboratoriais usuais e a relutância em utilizar modalidades diagnósticas como como radiografia e tomografia muitas vezes fica difícil o seu diagnóstico e a indicação da cirurgia. Sendo, os achados físicos e laboratoriais da gravidez são capazes de ofuscar o diagnóstico de apendicite, dificultando na identificação precoce desta afecção. Quanto aos sintomas relatados, como náuseas, vômitos e perda de apetite, estes são inerentes tanto para os casos de apendicite como para o ciclo gravídico. Dessa forma, o tratamento é realizado a partir da cirurgia para a remoção do apêndice e o uso de antibióticos e anti-inflamatórios. Conclusão: Portanto, a abordagem terapêutica mais usada hoje é a cirurgia minimamente invasiva, mesmo exigindo certos cuidados, a laparoscopia apresenta melhores desfechos tanto para a mãe, quanto para o feto.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"641 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141707825","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Juliana Machado Gomes, Lara Dias Gardoni, Laura Sturzeneker de Oliveira, Mariana Couy Silva
{"title":"Câncer de Pele e fotoenvelhecimento: revisão do perfil e da dosagem ideal do protetor solar na prevenção desses acometimentos dérmicos","authors":"Juliana Machado Gomes, Lara Dias Gardoni, Laura Sturzeneker de Oliveira, Mariana Couy Silva","doi":"10.34119/bjhrv7n4-008","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n4-008","url":null,"abstract":"O câncer de pele é resultado da proliferação desordenada de células devido à exposição prolongada e excessiva à radiação solar, sendo mais comum em áreas fotoexpostas como rosto e ombros. Além da exposição solar, fatores como genética, ambiente e estilo de vida contribuem para seu desenvolvimento. O fotoenvelhecimento também é causado pela exposição solar, resultando em alterações na pele como manchas, rugas e perda de elasticidade. Objetivo: Analisar a escolha e o uso correto do protetor solar com o intuito de prevenir o câncer de pele e do fotoenvelhecimento. Metodologia: revisão bibliográfica com dados extraídos de artigos publicados em periódicos revisados por pares abrangendo o período de 2015 a 2023, priorizando trabalhos recentes. Resultados: A pele possui mecanismos naturais de proteção contra os raios UV, mas eles são limitados, tornando essencial o uso de filtros solares para complementar a proteção. Estes devem ter amplo espectro contra os raios UVA e UVB, além de serem fotoestáveis para garantir sua eficácia ao longo do tempo. Conclusão: No Brasil, os filtros solares são regulados pela Anvisa e devem ter um FPS mínimo de 30 para garantir proteção adequada. A aplicação correta do protetor solar, com reaplicação quando necessário, é crucial para prevenir danos à pele, incluindo o câncer de pele e o fotoenvelhecimento. Em suma, o uso adequado do protetor solar desempenha um papel fundamental na prevenção do câncer de pele e do fotoenvelhecimento, contribuindo para a saúde e vitalidade da pele ao longo do tempo.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"54 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141710470","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. C. Santos, José Victor Mendes Milhomem, Thiago De Araujo Nascimento, Victória Manvailer Esgaib Schwarzenbeck
{"title":"Abordagens não farmacológicas no tratamento da insônia: uma revisão abrangente","authors":"A. C. Santos, José Victor Mendes Milhomem, Thiago De Araujo Nascimento, Victória Manvailer Esgaib Schwarzenbeck","doi":"10.34119/bjhrv7n4-014","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n4-014","url":null,"abstract":"A insônia é um distúrbio comum que afeta a qualidade do sono e exige soluções eficazes e seguras. Embora os medicamentos sejam frequentemente prescritos, seus efeitos colaterais, dependência e tolerância limitam seu uso a longo prazo. Objetiva-se demonstrar as intervenções não farmacológicas como alternativas. Para tanto, procede-se à buscas de artigos nas bases de dados PubMed, LILACS, Scielo e BVS, utilizando os seguintes termos de busca: \"Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono\", \"Terapêutica\", \"Terapia Cognitivo-Comportamental\", \"Higiene do Sono\", e \"Meditação\". Desse modo, observa-se que a Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia (TCC-I) se destaca como uma abordagem eficaz. Através da modificação de pensamentos e comportamentos que perpetuam a insônia. Já a higiene do sono, um conjunto de práticas que visam criar um ambiente e hábitos propícios para o sono, contribui para a regulação do ritmo circadiano e a indução do sono natural. A meditação, por sua vez, oferece uma ferramenta poderosa para o manejo da insônia. Através da auto-regulação do corpo e da mente, a prática reduz o estresse e a ansiedade, facilitando o início do sono. Embora cada indivíduo responda de forma diferente às intervenções, a personalização do tratamento é crucial para o sucesso. O que permite concluir que a combinação de diferentes abordagens, pode ser extremamente eficaz, proporcionando resultados duradouros e livres dos efeitos colaterais dos medicamentos. As evidências já demonstram que essas abordagens oferecem uma alternativa promissora para o tratamento da insônia em adultos, promovendo um sono reparador e uma vida mais saudável.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"18 15","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141700032","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Darah Yasmin Moreira Alves, Maria Victoria de Morais Born Ribeiro, Pedro Nogueira de Andrade, Bruna Rocha Passos Barbosa, Wizillany Ellen Barbosa de Almeida, Danilo de Almeida França, Caroline Q. de Oliveira, Leonardo Cavalcante Ramos de Carvalho Filho, Gabriella Moura da Silva, Rayara Fernanda Duarte Euzébio, A. Silva, Wily Rogê Barbosa de Almeida Filho
{"title":"Disparidades raciais na mortalidade por Câncer de Mama no estado de Alagoas: um estudo de 2018 a 2022","authors":"Darah Yasmin Moreira Alves, Maria Victoria de Morais Born Ribeiro, Pedro Nogueira de Andrade, Bruna Rocha Passos Barbosa, Wizillany Ellen Barbosa de Almeida, Danilo de Almeida França, Caroline Q. de Oliveira, Leonardo Cavalcante Ramos de Carvalho Filho, Gabriella Moura da Silva, Rayara Fernanda Duarte Euzébio, A. Silva, Wily Rogê Barbosa de Almeida Filho","doi":"10.34119/bjhrv7n4-015","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n4-015","url":null,"abstract":"Introdução: O Brasil é um país de proporções continentais, cuja população apresenta elevado grau de miscigenação e de ascendência étnica. De acordo com a região geográfica do país, são observados diferentes perfis raciais e dimensões do acesso, que podem justificar as diferenças nos desfechos clínicos associados à neoplasia mamária. Objetivo: descrever a mortalidade por esta neoplasia entre as diferentes raças - preta, branca, parda, amarela e indígena, no período de 2018 a 2022. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional transversal, descritivo, através do levantamento de dados epidemiológicos. As informações epidemiológicas e de morbidade, bem como as estatísticas vitais e a mortalidade foram obtidas no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados: Destaca-se notável prevalência da raça parda ao analisar os óbitos por câncer de mama no período de 2018-2022, contabilizando 57% dos casos. No que diz respeito ao sexo, houve prevalência no gênero feminino, totalizando 98% das notificações. Quanto ao estado civil, observou-se o predomínio em solteiros, representando 30,6% dos casos. Conclusão: Conclui-se que os óbitos variam significativamente entre grupos raciais. A predominância da raça parda no sexo feminino, em mulheres com mais de 50 anos e solteiras, demonstra a complexidade das disparidades de saúde dentro do contexto étnico e social variado, as quais ressaltam a necessidade de abordagens e políticas de saúde pública para atenuar as diferenças e melhorar os desfechos para todos os grupos afetados.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"107 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141697119","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O eixo microbiota-intestino-cérebro na doença de Parkinson: revisão integrativa","authors":"Heloísa Tello Mafra, J. P. C. Souza","doi":"10.34119/bjhrv7n4-011","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n4-011","url":null,"abstract":"A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa multifatorial. A patologia cursa com redução de neurônios dopaminérgicos e acúmulo de alfasinucleína na substância negra e corpo estriado, foi visto também a sua deposição no trato gastrointestinal, essa evidência fala a favor do envolvimento do eixo microbiotaintestino-cérebro na DP. O objetivo desse estudo é discorrer sobre as correlações já evidenciadas entre o eixo intestino-cérebro na DP, principalmente considerando estudo/participação da microbiota intestinal e possíveis manejos com o foco na microbiota. A pesquisa foi efetuada através de revisão bibliográfica integrativa, do tipo pesquisa documental, tendo como base a coleta de dados o banco de publicações médicas PubMed, utilizando como filtros de pesquisa: textos completos livres, ensaios clínicos, meta-análises, ensaios controlados randomizados e revisões dos últimos 5 anos; e os seguintes descritores: parkinson’s disease; microbiota; brain gut axis; human. Foram encontrados 92 artigos, contudo, com base nos critérios de inclusão e exclusão, apenas 31 estudos compuseram a amostra. Podemos analisar a interação do intestino por meio de três vias principais, a sinalização química, sinalização do sistema imunológico e a sinalização neural. Consequentemente, surgiram novas possibilidades de terapias, com o foco no microbioma e na manipulação do intestino. Finalmente, são necessários mais estudos em humanos, onde possamos observar o impacto da mudança da microbiota a longo prazo. É imprescindível a necessidade de dosagens, duração e quais as combinações de terapias utilizadas.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"22 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141709924","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Fabiola L. Rochin-Berumen, Heriberto Rodríguez-Frausto, C. Arechiga-Flores, Eduardo Ruiz-Fernández, Luis Manuel Escareño-Sánchez
{"title":"Comunicación asertiva en medicina veterinaria: un enfoque analítico","authors":"Fabiola L. Rochin-Berumen, Heriberto Rodríguez-Frausto, C. Arechiga-Flores, Eduardo Ruiz-Fernández, Luis Manuel Escareño-Sánchez","doi":"10.34119/bjhrv7n4-012","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n4-012","url":null,"abstract":"El estudio sobre comunicación asertiva en medicina veterinaria se centra en la importancia de proporcionar información clara y específica a los clientes, quienes valoran la transparencia y la precisión en las explicaciones sobre la salud de sus mascotas. Además, se destaca la disposición de los propietarios de animales a formular preguntas y a establecer una comunicación continua con los veterinarios, buscando orientación y seguimiento para eventos futuros relacionados con la salud de sus mascotas, lo cual impacta en la sociedad en su conjunto. A través de un enfoque analítico de revisión de literatura, se examinan los materiales y métodos utilizados para mejorar la comunicación en el ámbito veterinario, destacando la importancia de incorporar materias de comunicación en el currículo académico de medicina veterinaria. Estas materias permiten a los futuros profesionales adquirir competencias de comunicación efectiva, empatía y escucha activa, fundamentales para establecer relaciones de confianza con los propietarios de mascotas y brindar una atención de calidad a los animales atendidos. En conclusión, la comunicación asertiva en medicina veterinaria es un aspecto clave para garantizar una atención integral y satisfactoria, fortaleciendo la relación entre veterinarios y clientes de esta manera contribuir al bienestar de las mascotas atendidas. La integración de la comunicación en el currículo de medicina veterinaria es fundamental para formar profesionales competentes y éticos en este campo.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"114 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141712894","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Tâmara de Maria Oliveira Rodrigues, Ângelo Gabriel Fernandes de Carvalho Rocha, Bruna Layane Gouveia de Lucena Sales, Bruna Wandscher, Luana Bastos Araújo, F. M. Sousa, Sara Cossi da Silva
{"title":"Qualidade de vida sexual de mulheres submetidas a tratamento para Câncer de Colo do Útero: uma revisão de literatura","authors":"Tâmara de Maria Oliveira Rodrigues, Ângelo Gabriel Fernandes de Carvalho Rocha, Bruna Layane Gouveia de Lucena Sales, Bruna Wandscher, Luana Bastos Araújo, F. M. Sousa, Sara Cossi da Silva","doi":"10.34119/bjhrv7n4-003","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n4-003","url":null,"abstract":"Introdução: A qualidade de vida relacionada à saúde se refere ao conjunto de domínios da vida que são diretamente afetados pela presença de doenças ou seus tratamentos. Dados os avanços na triagem do câncer de colo do útero, as pacientes têm mostrado uma tendência de pertencer à faixa etária sexualmente ativa. Dessa forma, objetiva-se com este estudo descrever o estado da literatura atual sobre a qualidade de vida relacionada à saúde sexual de mulheres submetidas ao tratamento para câncer de colo do útero. Metodologia: Procedeu-se a uma pesquisa nas bases de dados PubMed Central (PMC), National Library of Medicine, SciELO e Google Scholar de estudos publicados nos últimos cinco anos, utilizando descritores controlados e não controlados extraídos dos vocabulários Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e o operador booleano AND para compor as estratégias de busca “Sexual Health AND Radiotherapy AND Uterine Cervical Neoplasms”. Discussão: Diferentes modalidades de intervenções apresentam influência sobre os índices de baixa qualidade de vida sexual e presença de disfunções após o término do tratamento. Conclusão: Se torna imprescindível a realização de mais estudos que avaliem as repercussões a curto e longo prazo de diferentes protocolos de tratamento sobre a função sexual, bem como, o estabelecimento de recursos terapêuticos a serem empregados sobre essas repercussões.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141706232","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Guilherme Vanderlei Melo, Sérgio Antonio Pereira Freitas
{"title":"Radiologia digital e suas vantagens","authors":"Guilherme Vanderlei Melo, Sérgio Antonio Pereira Freitas","doi":"10.34119/bjhrv7n3-374","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n3-374","url":null,"abstract":"O trabalho analisa a transição da radiologia convencional para a digital, destacando suas vantagens. A metodologia consistiu em revisão bibliográfica, enfocando diferenças nos métodos de revelação, armazenamento de imagens e doses de radiação. A radiologia digital elimina processos manuais, utiliza armazenamento eficiente via PACS e reduz doses de radiação, promovendo uma prática diagnóstica mais segura e eficiente. Conclui-se que essa transição representa um avanço importante na medicina diagnóstica, beneficiando pacientes e profissionais de saúde.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"8 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141338979","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Arthur Andrade Borges Ambrosi, Anna Vitória de Matos Carneiro, Rhayne Oliveira Ambrosi Neiva, Emanuella Stefanne Pereira Batista, Mariana Araújo Pereira
{"title":"Relação entre a pandemia de COVID-19 e a notificação de casos de sífilis adquirida e congênita no Brasil","authors":"Arthur Andrade Borges Ambrosi, Anna Vitória de Matos Carneiro, Rhayne Oliveira Ambrosi Neiva, Emanuella Stefanne Pereira Batista, Mariana Araújo Pereira","doi":"10.34119/bjhrv7n3-372","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n3-372","url":null,"abstract":"Introdução: A sífilis é uma doença infectocontagiosa de evolução sistêmica e crônica que ocorre, principalmente, por transmissão sexual, intraútero ou transmissão vertical. Tal patologia pode ser caracterizada como uma ocorrência comum no acompanhamento da atenção primária à saúde. Durante a pandemia de COVID-19, houve um impacto significativo no acesso aos serviços de saúde pela população em geral, seja pelo isolamento social ou pela sobrecarga dos sistemas de saúde. Diante disso, é lógico supor que a união desses fatores gerou um impacto no diagnóstico e na notificação de sífilis no Brasil, assim como é possível que esse panorama irregular tenha provocado alterações no número de casos de sífilis no público gestante, tornando necessários estudos que analisem a dimensão desse impacto, assim como as possíveis consequências desse período. Objetivo: Verificar a relação entre os casos de sífilis adquirida e congênita, no período anterior e durante a pandemia de COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico de natureza quantitativa, com abordagem analítica de séries temporais, como também de construção do perfil epidemiológico dos casos de sífilis adquirida e congênita no período de 2017 a 2021. Para isso, foram utilizadas as variáveis: sexo, idade, escolaridade, raça, acompanhamento pré-natal e tratamento. Os dados foram obtidos por meio do acesso aos dados do Departamento de Doenças de Condições Crônica e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde (MS/SVS/DCCI), bem como tabulados em planilha do Excel e representados por distribuição de frequência. Resultados: Diante da análise dos dados da MS/SVS/DCCI observamos uma oscilação do número de casos notificados de sífilis adquirida em 2020 em comparação ao limite temporal anterior, mas no ano subsequente houve um retorno dos números de casos notificados. Curiosamente, não houve impacto aparente no número de casos notificados de sífilis gestacional ou congênita durante o período avaliado. Esses resultados podem estar associados ao fato de que durante o ano de 2020 houve um intenso movimento de isolamento domiciliar, o que pode ter diminuído a busca pelo serviço de saúde entre adultos de forma geral. Em contrapartida, como os serviços de obstetrícia foram mantidos, foi possível continuar diagnosticando sífilis gestacional e congênita sem grandes prejuízos. Em conclusão, esse estudo demonstra que as medidas de isolamento social e diminuição do acesso a saúde ocorridos mais intensamente em 2020 podem ter impactado no número de diagnósticos de sífilis adquirida. Entretanto, em 2021 já foi possível retomar os diagnósticos, demonstrando que houve um retorno do acesso a saúde e cuidado dos indivíduos com sífilis.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"46 8","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141343868","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Beatriz Moura da Silva, Clarice Santos Mariano Ribeiro de Carvalho, Fernanda Maldonado Gomes Conceição, S. R. M. Ortiz
{"title":"Tratamento farmacológico do Transtorno Depressivo Maior: uma revisão integrativa","authors":"Beatriz Moura da Silva, Clarice Santos Mariano Ribeiro de Carvalho, Fernanda Maldonado Gomes Conceição, S. R. M. Ortiz","doi":"10.34119/bjhrv7n3-373","DOIUrl":"https://doi.org/10.34119/bjhrv7n3-373","url":null,"abstract":"Introdução: O Transtorno Depressivo Maior (TDM) caracteriza-se como um conjunto de sinais e sintomas tal como humor deprimido e/ou perda de interesse por atividades que eram prazerosas há, pelo menos, 2 semanas. Atualmente, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, tal transtorno é a principal causa de incapacidade no mundo e estima-se que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofram com essa patologia. Objetivo. Com base nesse panorama, o presente artigo busca avaliar se o mecanismo serotoninérgico de sinalização do TDM, apesar de ser o mais aceito, é o único existente. Além disso, busca-se analisar a eficácia da principal linha de tratamento para a depressão e a persistência de casos refratários. Método. Como metodologia, foi utilizada a busca por artigos nas principais bases de dados: PUBMED, LILACS e SCIELO. Resultados. Foram encontrados, após critérios de seleção, 36 artigos elegíveis para o estudo. Dentre os artigos selecionados, os anos de 2018 e 2021 foram os que mais se destacaram em relação à quantidade de publicações realizadas sobre esse transtorno, além disso, os Estados Unidos e Reino Unido lideraram o grupo de países publicadores. Conclusão. Dessa forma, apesar da via serotoninérgica ser a mais aceita no mecanismo de sinalização do TDM, há pacientes que apresentam recidiva ao tratamento. Logo, sob essa perspectiva, é primordial o aprofundamento e a compreensão dos demais mecanismos moleculares envolvidos no desencadeamento dos sintomas da doença para adotar-se linhas farmacológicas mais eficazes.","PeriodicalId":505655,"journal":{"name":"Brazilian Journal of Health Review","volume":"3 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141344930","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}