{"title":"resgate da ética das virtudes de Aristóteles na epistemologia contemporânea","authors":"Anna Carolina Velozo Nader Temporão","doi":"10.25244/tf.v15i1.3946","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.3946","url":null,"abstract":"A teoria das virtudes de Aristóteles, constante sobretudo na obra Ética a Nicômaco, parte da análise das faculdades e virtudes individuais do sujeito, relacionando-as com suas ações e impactos no contexto social da πόλις grega. Meu objetivo consiste em ressaltar como a corrente filosófica contemporânea da Epistemologia das Virtudes pode ser lida como um resgate da teoria das virtudes de Aristóteles, proporcionando com isso uma nova forma de abordar antigas questões epistêmicas.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124782282","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Scala Animae de Aristóteles","authors":"Felipe Ramos Gall","doi":"10.25244/tf.v15i1.4397","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.4397","url":null,"abstract":"Partindo de uma consideração prévia acerca da metodologia aristotélica, que visa demonstrar como que a noção de causa final, que Aristóteles se arrogava de ter sido uma descoberta sua, é o método de todas as suas investigações sobre os viventes, o presente artigo pretende apresentar a escalada ascendente entre os três tipos de alma conceituados no pensamento aristotélico, a saber, as almas vegetativa, sensitiva e intelectiva. Nosso objetivo aqui é o de mostrar que, embora o ser humano seja o paradigma em relação ao qual os demais viventes são analisados por Aristóteles, há também uma continuidade natural entre o ser humano e os demais viventes, continuidade esta que é a própria condição de possibilidade das analogias entre eles.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116843636","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"análise do conceito de ousia em Aristóteles","authors":"Gerson Leite de Moraes","doi":"10.25244/tf.v15i1.4034","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.4034","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é descrever e analisar o conceito de ousia na Metafísica de Aristóteles. Para realizar o exercício reflexivo mencionado, o trabalho em pauta procura mostrar como a ousia aparece na obra do Estagirita, privilegiando inicialmente uma análise a partir dos livros VII, VIII e IX (respectivamente, Dzeta (Ζ), Eta (Η), Teta (Θ)), pois é nesta tríade que Aristóteles se esforça para determinar as causas primeiras, ou seja, os princípios. A ciência do ser enquanto ser, típica ciência dos filósofos, que trata de uma certa universalidade, fato que a distingue das ciências particulares, possibilitará a Aristóteles se distinguir de toda uma tradição filosófica, dialogando com a mesma, mas superando-a através de uma investigação profunda a partir da noção de ousia (substância). Na sequência, o esforço reflexivo recairá sobre o livro XII (Lambda (Ʌ)), que pode ser descrito como um tratado teórico sobre a ousia, pois busca os princípios e as causas das ousiai. Neste sentido, através de um recorte epistemológico e metodológico, almeja-se evidenciar de maneira sucinta, a exposição aristotélica sobre a substância sensível e a substância suprassensível.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"82 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127760670","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"distinção de predicados das Ideias platônicas nos Tópicos","authors":"Andressa Braga da Silva","doi":"10.25244/tf.v15i1.4464","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.4464","url":null,"abstract":"Em Tópicos 137b3-13, Aristóteles diferencia duas perspectivas diferentes a partir das quais é possível distinguir os predicados de uma Ideia ou Forma inteligível platônica. Com base nesta distinção, os estudiosos desenvolveram importantes análises da assim chamada Teoria das Ideias apresentada nos diálogos de Platão (CHERNISS, 1944; OWEN, 1968; KEYT, 1969 e 1971; VLASTOS, 1972 e 1973). Após apresentar uma visão geral dessas análises, o artigo defenderá que a distinção aristotélica, como traçada nos Tópicos, é útil para pensar a ontologia platônica, mas, por outro lado, é incompatível com o modo como Platão entendia as Ideias. Em seguida, o artigo proporá uma nova versão da distinção de predicados das Ideias, inspirada pela distinção aristotélica. Por fim, o artigo mostrará que a nova versão da distinção é não apenas compatível com o texto dos diálogos, como é também útil para refletir sobre a ontologia platônica, especialmente sobre a noção de “participação”.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130590374","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Entre o um e o múltiplo:","authors":"William Davidans Sversutti","doi":"10.25244/tf.v15i1.4035","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.4035","url":null,"abstract":"Neste artigo, abordaremos algumas das críticas aristotélicas em relação à Teoria das Formas platônica quanto ao argumento do “um sobre o múltiplo” assim como se apresentam em algumas passagens do Livro I da Metafísica e na obra Peri Ideon. Parece-nos que Aristóteles vê uma separação (chorismos) entre a ideia (una e eterna) e os particulares sensíveis (múltiplos e em constante devir) na teoria platônica, o que o leva a levantar uma forte oposição à mesma naqueles dois textos. Com o objetivo de levantar alguns pontos questionáveis da interpretação aristotélica sobre a posição de Platão frente essa questão, procura-se, primeiramente, discutir pontualmente aquelas passagens, para depois problematizar a interpretação aristotélica do pensamento platônico.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130734227","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Notas sobre uma psicologia kierkegaardiana do inconsciente","authors":"Natalia Mendes Teixeira","doi":"10.25244/tf.v15i1.4829","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.4829","url":null,"abstract":"A descoberta freudiana do inconsciente (Das Unbewusste) revelou a existência de pensamentos e sentimentos não necessariamente amparados pela consciência ativa do sujeito: os estados mentais não-conscientes. Os pseudônimos de Kierkegaard, especialmente os de nível estético, frequentemente são nomeados como inconscientes de sentimentos e pensamentos que os regulam e, no projeto de Kierkegaard, esse fato assume a significação de que estão, na verdade, inconscientes do próprio self: mas, como pode alguém estar inconsciente de seu próprio self e dos estados ativos que amparam sua própria consciência? Se considerarmos que pensar e sentir estão no nível da consciência ativa do sujeito, como ocorrem sem ela? Que tipo de consciência é esta que não ampara todos os sentimentos, pensamentos e representações ou que não os ampara completamente? Ou seja, que consciência é esta que porta, nela mesma, sua própria negatividade ou a condição de sua contradição? Quando descreve suas personagens estetas como não conscientes do próprio self, Kierkegaard está abrindo precedentes para considerarmos que há uma psicologia kierkegaardiana do inconsciente?","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122379836","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Maternidade e paternidade em Hedda Gabler:","authors":"A. C. Chaves","doi":"10.25244/tf.v15i1.3527","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.3527","url":null,"abstract":"O presente artigo tem como objetivo propor uma leitura de Hedda Gabler, peça de Henrik Ibsen, a partir da filosofia de Jacques Rancière. Para isso, consolida-se mediante o adensamento reflexivo em três pontos principais de sua filosofia: o caráter ausente da paternidade da letra órfã, a tirania da intriga como uma questão familiar e o teatro dos pensamentos. Depois, a reflexão parte para aspectos da peça relacionados à masculinidade, à paternidade, à maternidade e ao terceiro silêncio de Hedda, analisado por Toril Moi. Pretende-se, por fim, enredar as dimensões da obra e da filosofia de Rancière, de modo que seja possível concluir se a filosofia de Rancière resiste a uma análise que busca se aproximar de outras formas de produção de conhecimento acerca da peça, para que seja viável extrair delas inspiração no que diz respeito ao engendramento de uma forma filosófica de ler obras de arte.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"278 9","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114014395","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Direitos Humanos em Miguel Reale, dimensões ou historicismo axiológico","authors":"José Maurício de Carvalho","doi":"10.25244/tf.v15i1.4840","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.4840","url":null,"abstract":"Neste trabalho examina-se a contribuição do historicismo axiológico de Miguel Reale para reestruturar a compreensão historicista dos direitos humanos, especialmente depois da síntese dessa tese por Karel Vasak. Procurou-se mostrar que a tese de Vasak encontra no clássico livro do filósofo espanhol Ortega y Gasset: A Rebelião das Massas uma formulação preliminar. Trata-se de assunto relevante porque depois do documento publicado pela ONU houve um crescente interesse internacional pelo tema porque representou efetiva valorização e proteção da dignidade humana. O documento da ONU teve notável impacto internacional porque, ao ser escrito, tinha por pano de fundo o extermínio, pelos nazistas, de 6 milhões de judeus e outras atrocidades cometidas na Segunda Grande Guerra. Esse fato indicou a urgência e relevância de um documento internacional que consolidasse o valor insuprimível e inalienável da dignidade de todos os indivíduos humanos. O que mostramos nesse artigo é como as teses de Miguel Reale ratificam as ideias do documento da ONU e como lhe fornecem elementos de sustentação em meio às dificuldades de aplicação. No desenvolvimento do artigo foi utilizado o método analítico para estruturar as justificativas de Miguel Reale sobre a dignidade humana. Será empregado igualmente o método histórico, acompanhando Reale, para explicar que valores reconhecidos no tempo foram considerados como definitivos.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"203 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121811569","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"APUNTES SOBRE LOS APORTES DE KIERKEGAARD AL PENSAMIENTO CONTEMPORÁNEO","authors":"Yésica Rodríguez","doi":"10.25244/tf.v15i1.4648","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.4648","url":null,"abstract":"Podemos asegurar que desde 1844 los pseudónimos de Kierkegaard abandonarán dos supuestos típicamente modernos. Ambos pseudónimos intentarán desarrollar una comprensión del sujeto que deje atrás tanto la noción de una subjetividad auto-transparente como el intelectualismo ético. Uno de los lemas de la Modernidad es que todo individuo puede acceder a un grado de desarrollo personal que lo faculte para una organización de su existencia en la cual intereses, necesidades y compromisos personales y sociales encuentran una integración. Ahora bien, esta posibilidad descansa sobre el supuesto de que el sujeto conoce cabalmente aquello sobre lo cual ejerce su capacidad de determinación. La psicología de los pseudónimos kierkegaardianos se propone asumir el supuesto contrario. Axel Honneth expone que fueron dos los movimientos del siglo XX que condujeron a la crisis del concepto clásico del sujeto. El primero es la crítica a la subjetividad de la psicología de Freud, con la cual comprobó que el sujeto no puede ser transparente para sí mismo; el segundo, es el que producen los análisis tardíos de Wittgenstein y Saussure, quienes realizan una crítica al sujeto en términos de la filosofía del lenguaje, negando así la idea de autonomía en términos de la autoría del sujeto. En este sentido, el aporte de Kierkegaard al pensamiento contemporáneo es contundente. Ya que, la teoría de la subjetividad limitada da cuenta un siglo antes de esta imposibilidad de unidad del yo, y tan pronto como ésta se “expresa” en palabras, pierde su verdadera calidad de sensualidad y con demasiada facilidad “desaparece” en alguna otra forma abstracta.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"47 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122955189","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Espectros do caos:","authors":"Claudinei Aparecido de Freitas da Silva","doi":"10.25244/tf.v15i1.4831","DOIUrl":"https://doi.org/10.25244/tf.v15i1.4831","url":null,"abstract":"A exposição se debruça sobre uma questão cotidianamente recorrente em nossa cultura: a ideologia. Para tanto, faremos um recorte, à luz desse tema, da problemática convencionalmente denominada de irracionalismo tendo como um de seus vetores a crise sanitária provocada pela covid-19. Procuraremos mostrar, flagrantemente no tocante ao caso brasileiro, que o negacionismo da ciência, que encontrara álibi no charlatanismo medicinal, é só mais um espectro do irracionalismo. Tudo se passa como se o irracionalismo nada mais se impusesse como uma agenda programática ou, se quiser, como expressão máxima de certo discurso ideológico “de plantão” que, ao contrário do que se crê, não é tão irracional assim, mas que segue uma lógica insidiosamente difusa, muito bem orquestrada do ponto de vista ético-político, por mais que tal lógica se preste a um culto do caos.","PeriodicalId":329575,"journal":{"name":"Trilhas Filosóficas","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129752532","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}