{"title":"Febre reumática – critérios de Jones revisados","authors":"Maria Carolina dos Santos","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.11-13","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.11-13","url":null,"abstract":"Febre reumática é uma complicação decorrente da infecção por estreptococo beta hemolítico do grupo A de Lancefield, que pode evoluir com comprometimento cardíaco com alta morbidade e mortalidade. Apesar de se observar um declínio de sua incidência, especialmente em países desenvolvidos, diante da variabilidade socioeconômica, ainda é problema de saúde pública em vários países em desenvolvimento, como o Brasil. Seu diagnóstico é feito através dos critérios de Jones, descritos inicialmente em 1944, que apresentaram modificações e sua última revisão ocorreu em 2015. Esta última revisão adquire importância pois passa a considerar a variabilidade geográfica de sua incidência, considerando populações de baixo risco e de moderado a alto risco para o desenvolvimento da febre reumática. Além disso, ressalta a importância do ecocardiograma como ferramenta para detecção de cardite subclínica. Além disso, estabelece critérios também para a definição dos casos de recorrências de febre reumática. Com critérios classificatórios da doença mais sensíveis e considerando a realidade de cada população, é possível um diagnóstico mais precoce e estabelecimento da terapêutica adequada, além de medidas de prevenção, evitando sua complicação mais grave, a doença cardíaca reumática.\u0000\u0000Unitermos: Febre reumática. Criança. Cardite. Jones. Coreia.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130139844","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Frederico Augusto Gurgel Pinheiro, Alexandre Silva Souza
{"title":"Doença relacionada à IgG4 – Critérios Classificatórios 2019, apenas classificatórios?","authors":"Frederico Augusto Gurgel Pinheiro, Alexandre Silva Souza","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.77-84","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.77-84","url":null,"abstract":"A doença relacionada à IgG4 (DR-IgG4) é uma doença que foi descrita como entidade específica no início do século XXI e tem potencial acometimento de todos os órgãos e sistemas. De forma geral, apresenta características histopatológicas similares entre os órgãos afetados, compreendidas por infiltrado linfoplasmocitário, flebite obliterante, fibrose estoriforme e imuno-histoquímica com infiltrados de plasmócitos IgG4+. Muito se evoluiu no entendimento fisiopatológico da doença e grande avanço vem sendo conseguido após a possibilidade de homogeneização na inclusão de pacientes em estudos, por meio do uso dos Critérios Classificatórios do American College of Rheumatology/European League Against Rheumatism, publicados no início de 2020. Por meio da análise dos critérios classificatórios, intenciona-se fundamentar os intuitos principais do critério e discutir sobre como poderia ser utilizado na prática diária como ferramenta diagnóstica.\u0000\u0000Unitermos: Doença relacionada à IgG4. Critérios Classificatórios ACR/EULAR para Doença Relacionada à IgG4 de 2019. Doença fibroinflamatória. Doença de Mikulicz. Tireoidite de Riedel. Doença de Erdheim-Chester. Doença de Castleman multicêntrica.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"57 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133027423","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Medir é preciso","authors":"M. M. Pinheiro","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.6-10","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.6-10","url":null,"abstract":"Medir foi uma maneira intuitiva de garantirmos a sobrevivência da espécie, mas também uma maneira abstrata de vivenciar as incertezas e probabilidades desde o mundo primitivo. Quando o homem pré-histórico calculava uma determinada ação, como a caça de uma presa, ele avaliava a distância do animal, a força com que deveria atirar a lança e a velocidade do arremesso. E, com isso, muitas experimentações foram necessárias para se conseguir o alvo perfeito, com erros e acertos, predições e estimativas, bem como o uso da memória e das habilidades individuais.\u0000Ao longo de nossa história, as unidades de medida têm sido instrumentos essenciais para a vida em sociedade e o progresso da humanidade, promovendo uma revolução intelectual e tecnológica do pensamento. Além disso, as medidas de espaço, volume, massa, temperatura, umidade e pressão foram incorporadas às nossas vidas e não podemos imaginar viver sem elas: do supermercado à compra de novas roupas ou para fazer as refeições, reforma da casa, previsão do tempo para planejar a viagem de férias ou transações comerciais em nosso cotidiano.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123870611","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jhonatan Costa Messias, Lorenza Rosa Silvério, Marco Antonio Gonçalves Pontes Filho
{"title":"Critérios classificatórios – síndrome da dor regional complexa","authors":"Jhonatan Costa Messias, Lorenza Rosa Silvério, Marco Antonio Gonçalves Pontes Filho","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.48-53","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.48-53","url":null,"abstract":"A síndrome da dor regional complexa ainda é uma condição de diagnóstico desafiador que causa uma limitação significativa para o paciente. Ela tipicamente afeta os membros e é caracterizada por dor desproporcional e incapacitante, associada a edema, eritema, alterações na sudorese e sensibilidade. Isso ocasiona uma disfunção importante no membro afetado, além de um impacto psicológico significativo. Distúrbio de patogênese indefinida, não possui diagnóstico definitivo por exame laboratorial ou de imagem, razão pela qual seu diagnóstico torna-se mais complexo. Entretanto, ela pode ser identificada por meio de critérios clínicos baseados em consensos internacionais. Nesse cenário, os critérios de Budapeste se tornam de extrema valia para auxiliar o médico no diagnóstico da síndrome da dor regional complexa, denotando a importância dos sinais objetivos, além dos sintomas relatados.\u0000\u0000Unitermos: Dor regional complexa. Distrofia simpático reflexa. Dor crônica. Critérios classificatórios. Diagnóstico.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"119 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114977750","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Miopatias inflamatórias","authors":"Jean Marcos de Souza, S. K. Shinjo","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.85-93","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.85-93","url":null,"abstract":"As miopatias inflamatórias idiopáticas (MII) ou miopatias autoimunes sistêmicas foram inicialmente descritas na década de 1970, quando eram classificadas como dermatomiosite ou polimiosite. Após quase 50 anos, diversas entidades clínicas novas foram definidas como a miosite por corpos de inclusão, a miopatia necrosante imunomediada, a síndrome antissintetase, as formas predominantemente cutâneas de dermatomiosite e as miopatias associadas a neoplasias ou outras colagenoses. Em 2017, a European League Against Rheumatism (EULAR) e o American College of Rheumatology (ACR) fizeram um esforço conjunto para criar os critérios classificatórios mais atuais para as MII e os critérios de resposta para guiar o seu tratamento. Esta revisão objetiva compilar os principais critérios classificatórios atuais para as MII e as principais métricas de seguimento clínico, bem como avaliar criticamente as qualidades e limitações de cada um deles.\u0000\u0000Unitermos: Dermatomiosite. Miopatias inflamatórias. Miosites. Polimiosite. Síndrome antissintetase.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127407589","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Juliana D’Agostini Gennari, Louise d’Abadia Morais
{"title":"Síndrome de Sjögren: ESSDAI, fluxo salivar, escore oftalmológico e olho seco","authors":"Juliana D’Agostini Gennari, Louise d’Abadia Morais","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.35-47","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.35-47","url":null,"abstract":"A síndrome de Sjögren primária (SSp) é uma doença inflamatória e crônica que pode apresentar manifestações glandulares e sistêmicas (presentes entre 20% e 40% dos casos). Para melhor avaliação dos pacientes com essa doença, métricas que avaliam essas manifestações podem ser utilizadas, dentre elas temos o EULAR Sjögren’s syndrome patient report index (ESSPRI), que avalia sintomas de secura, fadiga e dor articular; o EULAR Sjögren’s syndrome disease activity index (ESSDAI), que avalia atividade sistêmica da doença, resposta ao tratamento e prognóstico; já os índices de dano são representados pelo Sjögren’s syndrome disease damage index (SSDDI) e o Sjögren’s syndrome damage index (SSDI). Também podemos nos utilizar de testes subjetivos e objetivos de avaliação de olho seco (questionário de xeroftalmia, teste de Schirmer, tempo de ruptura lacrimal e Ocular Surface Disease Index – OSDI); os testes subjetivos e objetivos de boca seca (questionário de xerostomia, fluxo salivar não estimulado e estimulado, cintilografia de glândulas salivares, ultrassonografia de glândulas salivares maiores e biópsia de glândula salivar menor) e outros índices ou métricas que podem ser específicos ou não da SSp, como os que avaliam fadiga e qualidade de vida.\u0000\u0000Unitermos: Síndrome de Sjögren. Métricas. Questionários. Olho seco. Boca seca.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133010172","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Luiza Mendes Amorim Caparroz, Gleice Clemente, N. E. Aikawa, Vanessa Ramos Guissa
{"title":"Métricas em reumatologia pediátrica","authors":"Ana Luiza Mendes Amorim Caparroz, Gleice Clemente, N. E. Aikawa, Vanessa Ramos Guissa","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.14-34","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.14-34","url":null,"abstract":"Nas últimas décadas, índices compostos para avaliar atividade de doença, resposta terapêutica e dano em pacientes com doenças reumáticas foram elaborados e validados para uso na população pediátrica. A artrite idiopática juvenil (AIJ) apresentou grande avanço nesse campo. Nos anos 1990 foi elaborado o ACR Pedi para AIJ, de acordo com os critérios do ACR para a artrite reumatoide. A partir de então, foi elaborado o JADAS, escore composto de quatro variáveis, para quantificar atividade de doença na AIJ e sua versão clínica (cJADAS), onde não se contabiliza o valor de VHS/PCR. De acordo com o número de articulações ativas incluídas, obtém-se JADAS71, JADAS27 e JADAS10. Há ainda o JADAS sistêmico, que inclui um quinto item para manifestação sistêmica, e o Juvenile SpA disease activity (JSpADA), recentemente desenvolvido para avaliar atividade de doença na espondiloartrite juvenil. O dano crônico na AIJ é calculado através do Juvenile Arthritis Damage Index (JADI), composto pelos JADI-A (articular) e JADI-E (extra-articular). As ferramentas para avaliar atividade no lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) são as mesmas utilizadas na população adulta (SLEDAI e BILAG), e apresentam boa sensibilidade na pediatria. O dano no LESJ pode ser mensurado através da versão pediátrica do SLICC/ACR-DI. Há dois escores para monitoramento de vasculites sistêmicas específicos para população pediátrica: o Paediatric Vasculitis Activity Score (PVAS), derivado do BVASv.3 modificado, e o Paediatric Vasculitis Damage Index (PVDI), derivado do VDI. Na dermatomiosite juvenil, a atividade global da doença é mensurada pelo Disease Activity Score (DAS), e a avaliação da força muscular pelo Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS) e Manual Muscle Testing (MMT). Child Health Questionnaire – Parent Form 50 (CHQ–PF50), o Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL™) version 4.0 são instrumentos para avaliar qualidade de vida, validados na população pediátrica e factíveis na prática clínica. Unitermos: Métricas. Reumatologia pediátrica. Atividade de doença. Dano de doença. AIJ.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116862938","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Critérios classificatórios para polimialgia reumática","authors":"Mariana Freitas de Aguiar","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.94-97","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.94-97","url":null,"abstract":"A polimialgia reumática (PMR) é uma doença inflamatória frequente em indivíduos com mais de 50 anos, e seu diagnóstico é baseado no quadro clínico de dor em cinturas (pélvica e escapular), acompanhado do aumento de provas inflamatórias e de achados radiológicos sugestivos, como a bursite subacromial e trocantérica. A lista de diagnósticos diferenciais para a PMR é grande e vários conjuntos de critérios para o diagnóstico da doença já foram desenvolvidos. Em 2012, o American College of Rheumatology (ACR) e a European League Against Rheumatism (EULAR) desenvolveram critérios provisórios de classificação para PMR, que apresentam sensibilidade 66-68% e especificidade 78-81%. Esses critérios funcionam a partir de um sistema de pontuação que se baseia na presença de manifestações clínicas típicas, na ausência de fator reumatoide e anti-CCP e, quando disponível, na presença de achados ultrassonográficos característicos. Apesar de serem úteis na prática clínica, esses critérios ainda precisam de validação prospectiva e sua acurácia para a diferenciação entre PMR e artrite reumatoide (AR) soronegativa do idoso é baixa.\u0000\u0000Unitermos: Polimialgia reumática. Classificação. Diagnóstico diferencial. Ultrassonografia. Doença autoimune.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"53 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126495753","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Doença mista do tecido conjuntivo – critérios classificatórios","authors":"André Silva Franco, Renata Miossi","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.72-76","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.72-76","url":null,"abstract":"A doença mista do tecido conjuntivo é caracterizada por combinação de achados de três outras doenças autoimunes (lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica e polimiosite ou dermatomiosite) mais a presença do anticorpo anti-U1-RNP em altos títulos. Existem quatro critérios diagnósticos clássicos, mas ainda não há consenso sobre qual seria o melhor, assim como não há critérios exclusivos de atividade de doença ou de dano.\u0000\u0000Unitermos: Doença mista do tecido conjuntivo. Critérios classificatórios. Critérios diagnósticos.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"41 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130746214","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Métricas para osteoartrite","authors":"Nestor Barreto, Ricardo Fuller, Murillo Dório","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.62-71","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.62-71","url":null,"abstract":"A osteoartrite (OA) é uma das doenças reumáticas mais comuns, sendo importante causa de dor crônica, incapacidade e redução da qualidade de vida. A padronização de métricas de avaliação da morbidade ocasionada por esta doença é indispensável para a realização de estudos clínicos, ainda que seu uso no dia a dia seja menos frequente na prática do reumatologista. Para este fim, as métricas precisam demonstrar validade e reprodutibilidade, além de avaliar os domínios principais de acometimento da doença. Nesse contexto, vários índices de avaliação surgiram nas últimas décadas. Nesta revisão, apresentamos os domínios avaliados mais relevantes em estudos clínicos de OA, definidos pelo Outcome Measures in Rheumatology (OMERACT) e Osteoarthritis Research Society International (OARSI), bem como as métricas mais comumente utilizadas, destacando as particularidades de cada uma. Além da Escala Visual Analógica (EVA) para dor, destacamos o Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index (WOMAC), Knee Injury and Osteoarthritis Outcome Score (KOOS), Hip Disability and Osteoarthritis Outcome Score (HOOS), Escore de Lequesne, Australian/Canadian Hand Osteoarthritis Index (AUSCAN), Michigan Hand Outcomes Questionnaire (MHQ) e o Functional Index for Hand Osteoarthritis (FIHOA). Entre as que avaliam imagem, destacamos a classificação de Kellgren-Lawrence (KL), o MRI Osteoarthritis Knee Score (MOAKS) e o Whole-Organ Magnetic Resonance Imaging Score (WORMS).\u0000\u0000Unitermos: Osteoartrite. Métricas. Desfechos. Dor. Funcionalidade.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"45 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122706610","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}