Joaquim Ivo Vasques Dantas Landim, Fábio Jennings, D. S. Domiciano
{"title":"Dores crônicas: fibromialgia e lombalgia","authors":"Joaquim Ivo Vasques Dantas Landim, Fábio Jennings, D. S. Domiciano","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.91-97","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.91-97","url":null,"abstract":"Fibromialgia e lombalgia são dois dos mais frequentes motivos de consulta médica em reumatologia. O manejo adequado da dor crônica desses pacientes envolve a utilização de escalas e questionários que auxiliam o reumatologista e o próprio paciente no seguimento da doença. Nesta revisão detalhamos as principais ferramentas de avaliação clínica em fibromialgia e lombalgia.\u0000\u0000Unitermos: fibromialgia; dor crônica; fadiga; insônia; lombalgia.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131925706","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Osteoporose: FRAX, estratificação do risco de fratura e avaliação de fratura vertebral","authors":"André Silva Franco, A. Lyrio, D. S. Domiciano","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.82-90","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.82-90","url":null,"abstract":"A osteoporose é uma doença óssea prevalente e associada a elevado risco de morbimortalidade. FRAX é uma calculadora de risco absoluto que permite estimar o risco de fratura osteoporótica nos próximos 10 anos utilizando variáveis clínicas e a densitometria óssea. Além disso, é importante para a decisão terapêutica e estratificação do risco de fratura. As fraturas vertebrais são frequentes em osteoporose e a maioria dos pacientes são assintomáticos, de forma que a busca ativa radiológica de fratura vertebral deve ser considerada na avaliação. O método semiquantitativo de avaliação radiológica de fratura vertebral é recomendado na prática clínica. Nesta revisão detalhamos as principais ferramentas de avaliação clínica em osteoporose no que se refere ao uso do FRAX, estratificação do risco de fratura e avaliação da fratura vertebral.\u0000\u0000Unitermos: osteoporose; fratura; densidade mineral óssea; métricas; fratura vertebral.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130789452","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Critérios de classificação vs. critérios diagnósticos: um complexo quebra-cabeças para o reumatologista","authors":"M. M. Pinheiro","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.5-8","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.5-8","url":null,"abstract":"Médicos não reumatologistas acreditam, equivocadamente, que nós, especialistas em doenças reumáticas, só conseguimos fazer o diagnóstico quando o paciente preenche critérios de classificação (CC) propostos pelas sociedades internacionais, especialmente o ACR (American College of Rheumatology) e a EULAR (European Alliance of Associations for Rheumatology). No entanto, é importante ressaltar que, de modo geral, não existem critérios de diagnóstico (CD) na reumatologia e o diagnóstico firmado pelo reumatologista é resultante de um raciocínio clínico apoiado em uma combinação de achados para determinado paciente, incluindo a interpretação das queixas, exame físico e aplicação de recursos propedêuticos apreendidos na semiologia, bem como avaliação da probabilidade pré-teste, resultados de exames laboratoriais e por imagem, ponderação sobre os diagnósticos diferenciais e, em algumas situações, dados histopatológicos. Com isso, estabelece-se o diagnóstico final, independentemente dos CC, e a mais adequada tomada de decisão precisa e deve ser feita.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"24 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115145961","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Métricas em síndrome antifosfolípide","authors":"D. Andrade","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.47-49","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.47-49","url":null,"abstract":"Este artigo se propõe a abordar as métricas usadas para monitoramento da anticoagulação no paciente com síndrome antifosfolípide (SAF) e as métricas que estão sendo desenvolvidas no ambiente de pesquisa para avaliação prognóstica da doença que permitam o seu melhor entendimento e a adequação de conduta. Por se tratar de uma doença incomum/rara, os conceitos acerca da doença mudam com uma velocidade própria, menos rápida do que nós gostaríamos. Cabe ao médico, então, individualizar o tratamento para cada paciente a fim de melhor tratá-lo até que novos conceitos e medidas suficientemente validados nos permitam sistematizar esse seguimento.\u0000\u0000Unitermos: métrica; antifosfolípide; anticorpo; anticoagulação; trombose.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"33 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121967470","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. Yazbek, Juliana Yumi Massuda Serrano, Renata Ferreira Magalhães
{"title":"Métricas em psoríase e artrite psoriásica","authors":"M. Yazbek, Juliana Yumi Massuda Serrano, Renata Ferreira Magalhães","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.26-35","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.26-35","url":null,"abstract":"A doença psoriásica é complexa, heterogênea e com múltiplos domínios clínicos a serem avaliados. Muitas métricas e ferramentas foram desenvolvidas e podem ser utilizadas para uma avaliação ampla da doença. O conhecimento dessas métricas torna-se necessário para o desenvolvimento e compreensão de estudos clínicos, assim como pode ter grande utilidade na avaliação de pacientes na prática clínica. Este artigo revisa as principais métricas desenvolvidas em pacientes com psoríase e artrite psoriásica, em seus diferentes componentes clínicos.\u0000\u0000Unitermos: artrite psoriásica; psoríase; métricas; avaliação clínica; tratamento.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"113932292","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mariana Freitas de Aguiar, João Gabriel Lima Dantas, A.B.M. Bacchiega, Z. Sachetto
{"title":"Métricas nas vasculites sistêmicas","authors":"Mariana Freitas de Aguiar, João Gabriel Lima Dantas, A.B.M. Bacchiega, Z. Sachetto","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.59-71","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.59-71","url":null,"abstract":"As vasculites sistêmicas primárias caracterizam-se, principalmente, pela inflamação da parede de grandes, médias e pequenas artérias, frequentemente associadas a manifestações graves que ameaçam o funcionamento de órgãos e a própria vida. Além disso, determinam a necessidade do uso de fármacos com considerável perfil de toxicidade. O principal desafio prático no manejo de tais pacientes é a determinação da presença de atividade da doença e de suas características, que fundamentalmente norteiam o plano terapêutico, além da definição do que é considerado eficácia do tratamento e remissão. Outra preocupação relaciona-se com o dano acumulado após períodos de recidiva e remissão. Uma vez que a qualidade da sobrevida é fundamental nas doenças crônicas recidivantes como as vasculites sistêmicas, são necessárias ferramentas que promovam o máximo de objetividade na avaliação de pacientes com vasculite primária. Neste artigo são descritas as principais ferramentas validadas de avaliação da atividade de doença e dano relacionado a doença nas vasculites sistêmicas de pequenos e grandes vasos.\u0000\u0000Unitermos: vasculites ANCA associadas; vasculites de grandes vasos; Takayasu; avaliação; dano; vasculites sistêmicas.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125266877","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Critérios classificatórios – sarcoidose","authors":"L. L. Prado","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.72-77","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.72-77","url":null,"abstract":"A sarcoidose é uma doença inflamatória multissistêmica, com apresentação e curso clínico variável, podendo afetar qualquer órgão e evoluir desde remissão espontânea até disfunção de múltiplos órgãos. Essa diversidade clínica, associada à semelhança com outras doenças mais comuns, muitas vezes leva à incerteza diagnóstica e atrasos no tratamento. Com isso, o diagnóstico da sarcoidose é desafiador, mas pode ser baseado em três critérios: apresentação clínica compatível; evidência de granulomas não caseosos; e exclusão de diagnósticos alternativos. No entanto, mesmo quando todos os critérios são preenchidos, a probabilidade de diagnóstico de sarcoidose varia de definitiva a apenas possível, dependendo da presença de sinais radiológicos e histopatológicos mais ou menos característicos. O diagnóstico de sarcoidose pode ser difícil na ausência de manifestações torácicas ou cutâneas e a busca pela evidência histopatológica nem sempre é fácil. Além disso, diagnósticos diferenciais, principalmente tuberculose, devem ser considerados. Neste artigo, discutimos os principais pontos a serem considerados nesse trabalho diagnóstico e propomos um algoritmo para sistematizar o diagnóstico dessa patologia.\u0000\u0000Unitermos: sarcoidose; diagnóstico; granuloma; biomarcadores; diagnóstico diferencial.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123396310","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Hiperostose esquelética idiopática difusa – critérios de classificação","authors":"M. M. Pinheiro, Thauana Luiza de Oliveira","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.78-81","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.78-81","url":null,"abstract":"A hiperostose esquelética difusa idiopática (DISH) é uma condição sistêmica caracterizada pela progressiva calcificação de ligamentos e ênteses, tanto axiais quanto periféricas, e com fisiopatogenia ainda desconhecida. Os principais fatores de risco associados são envelhecimento, obesidade e síndrome metabólica. Na maioria das vezes, o diagnóstico é incidental e realizado por meio de métodos de imagem solicitados por outras condições não relacionadas à DISH. A evolução dos sintomas é lenta, mas pode ser progressiva, incluindo dor torácica, lombar e/ou cervical; rigidez axial e articular; sintomas de compressão radicular (parestesia, claudicação e fraqueza em membros inferiores) e dor mono ou poliarticular. O principal método de imagem na DISH é a radiografia da coluna vertebral, que caracteristicamente mostra a presença de calcificação do ligamento longitudinal anterior, com aspecto ondulante, sobretudo no lado direito da coluna torácica. A entesopatia periférica ou extra-axial também pode ser encontrada, particularmente em pés e joelhos. Neste artigo os autores revisam os diversos critérios de classificação vigentes, sobretudo os propostos por Resnick e Niwayama.\u0000\u0000Unitermos: hiperostose esquelética difusa idiopática; quadro clínico; diagnóstico; critérios de classificação.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"104 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133667025","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lucas Guimarães Nolasco Farias, E. T. D. Reis Neto, Nafice Costa Araújo
{"title":"Métricas no lúpus eritematoso sistêmico","authors":"Lucas Guimarães Nolasco Farias, E. T. D. Reis Neto, Nafice Costa Araújo","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.36-46","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.36-46","url":null,"abstract":"Os avanços nas métricas para avaliação de atividade de doença e de acúmulo de dano em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) foram fundamentais para traduzir melhores desfechos. São utilizadas para padronizar avaliações clínicas, tanto no dia a dia do consultório como em protocolos de pesquisa, sendo úteis na determinação de prognósticos e objetivam fornecer maior precisão e segurança ao reumatologista na tomada de decisões terapêuticas. O objetivo deste artigo é trazer familiaridade aos principais índices de atividade de doença e de dano no LES (SLEDAI, SLEDAI-2K, SELENA-SLEDAI, BILAG, BICLA, SLE-DAS, SRI-4, LLDAS, DORIS, SLICC), bem como descrever vantagens, desvantagens e suas melhores aplicabilidades.\u0000\u0000Unitermos: lúpus eritematoso sistêmico; métricas; atividade de doença; remissão.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132828773","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Métricas e critérios","authors":"","doi":"10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.5","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.5","url":null,"abstract":"Prezados colegas,\u0000Quando manifestei minha vontade em assumir a presidência da Sociedade Paulista de Reumatologia, sabia que seria um grande desafio. Talvez um dos maiores da minha vida! E, de fato, essa percepção se concretizou. A gestão se materializou de forma intensa, com demandas diárias e responsabilidades. Porém, com o apoio fantástico de todos os colaboradores, o comprometimento de todos os membros e muita paixão, os resultados estão sendo incríveis! Nossa gestão vem mantendo o dinamismo, inovação e a qualidade do seu conteúdo científico! O número de associados efetivos cresce a cada dia e nossos produtos atraem colegas de todo o país, o que nos enche de alegria e orgulho!\u0000E a Revista Paulista de Reumatologia é um desses produtos! Sempre nos atualizando com artigos interessantes e de extrema qualidade! O que não poderia ser diferente, com o nível de excelência do seu corpo editorial. Mantivemos a coordenação da nossa querida e exemplar Dra. Sandra Hiroko Watanabe e o auxílio luxuoso dos queridos e supercompetentes Dr. Edgard Torres dos Reis Neto, Dr. Samuel Katsuyuki Shinjo, Dr. Lucas Victória de Oliveira Martins e do nosso mais novo editor, Dr. André Marun Lyrio. Agradeço, imensamente, o comprometimento desses colegas. \u0000Aliás, não posso deixar de externar meu agradecimento a todos os colegas da gestão 2022-2023! Todos atuantes e responsáveis pelo nosso sucesso! Afinal, tivemos aproximadamente 900 inscritos no Curso de Revisão para Reumatologistas e 1.200 no Encontro de Reumatologia Avançada 2022! Sucesso de crítica e público!\u0000E o meu agradecimento especial é para os associados da SPR, que prestigiam nosso querida Sociedade, participando ativamente de todas as nossas atividades, quer sejam online, quer sejam presenciais. \u0000Que todos desfrutem da nossa primeira edição e das demais que virão!\u0000Forte abraço,","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114534255","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}