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QUILOMBOLAS DE SALVATERRA, PA: MALUNGAGENS, PRÁTICAS DE AUTOGESTÃO E CONFLITOS NAS BATALHAS CONTRA COVID-19 来自萨尔瓦多的歌伦波拉:MALUNGAGENS、自我管理实践和抗击COVID-19的冲突
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p227-248
Maria Páscoa Sarmento, José Luiz Sousa
{"title":"QUILOMBOLAS DE SALVATERRA, PA: MALUNGAGENS, PRÁTICAS DE AUTOGESTÃO E CONFLITOS NAS BATALHAS CONTRA COVID-19","authors":"Maria Páscoa Sarmento, José Luiz Sousa","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p227-248","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p227-248","url":null,"abstract":"Este texto objetiva descrever e situar malungagens efetivadas por sujeitos e sujeitas quilombolas em face da pandemia de covid-19 ao longo de 2020, em especial entre abril e dezembro, no município de Salvaterra, na Ilha do Marajó, PA. Referimos como malungagens a multiplicidade de atividades empreendidas por nós, quilombolas, de forma autônoma no enfrentamento de situações adversas e desfavoráveis a nossa existência enquanto coletivo étnico. Tais malungagens organizam-se como estratégias de autogestão territorial e social, derivadas de esforços coletivos no sentido de garantir segurança física e bem-estar aos membros da coletividade e, consequentemente, garantir a sobrevivência de nosso povo. Em termos de gênero textual organiza-se como uma espécie de memorial das ações e como uma denúncia acerca do descaso contínuo do poder público em vista da precarização da oferta de serviços sanitários e de saúde nos quilombos marajoaras, situação acirrada em face da pandemia ao longo de 2020. Enquanto membros dessas coletividades, nós, escreviventes4 desse texto, temos o privilégio da observação e da ação em meio a situação social observada, assim trata-se de trabalho autoetnográfico, uma vez que entretecemos as reflexões a partir de tudo aquilo que vivenciamos e sentimos no campo escurecido do quilombo pela convivência e existência com todos os desafios, complexidades, conflitos e contradições que lhe são inerentes.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"535 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127065099","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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RESISTÊNCIA QUILOMBOLA EM CACHOEIRA DO ARARI DIANTE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DO AGRONEGÓCIO NOS CAMPOS MARAJOARAS 面对马拉若拉田野农业综合企业对社会环境的影响,卡乔伊拉-杜阿拉里的前逃亡黑奴抵抗运动
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p111-123
Mailson Lima Nazaré, Assunção José Pureza Amaral
{"title":"RESISTÊNCIA QUILOMBOLA EM CACHOEIRA DO ARARI DIANTE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DO AGRONEGÓCIO NOS CAMPOS MARAJOARAS","authors":"Mailson Lima Nazaré, Assunção José Pureza Amaral","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p111-123","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p111-123","url":null,"abstract":"Este texto se propõe analisar o avanço do agronegócio em região do arquipélago do Marajó, voltado a projeto de monocultura extensiva de arroz, que vem interferindo no cotidiano do território quilombola de Gurupá no município de Cachoeira do Arari. O objetivo é identificar como o projeto de monocultura de arroz interfere nas relações socioambientais no território quilombola, e quais as formas de resistências que envolvem esta comunidade quilombola sobre o avanço do agronegócio na região. Os procedimentos metodológicos envolvem pesquisa documental, bibliográfica com abordagem qualitativa e análise de conteúdo, como resultado evidencia-se que há desorganização das vidas comunitárias em função do agronegócio e retrocessos sociais que mobilizam politicamente a comunidade quilombola.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130397306","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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O SOFRIMENTO SOCIAL E SUA EXPRESSÃO NO CULTO ÀS ALMAS DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE PUÇÃO, MA 社会苦难及其在pucao的“歌伦波”社区灵魂崇拜中的表现,主要是在巴西
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p31-45
Lanna Beatriz Lima Peixoto, Rafael Paiva de Oliveira Diaz
{"title":"O SOFRIMENTO SOCIAL E SUA EXPRESSÃO NO CULTO ÀS ALMAS DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE PUÇÃO, MA","authors":"Lanna Beatriz Lima Peixoto, Rafael Paiva de Oliveira Diaz","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p31-45","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p31-45","url":null,"abstract":"Este artigo trata do sofrimento como categoria identitária reconhecida pelos quilombolas de Pução, no Maranhão, e sua expressão nas manifestações culturais da comunidade. Desde o século XIX a comunidade vem passando por variados processos de expropriação que refletem os ciclos econômicos impostos à região onde está localizada. Os quilombolas relatam histórias de luta e sofrimento pela permanência no território, que demonstram sua ancestralidade na área e conformam o sofrimento como marcador identitário desse coletivo. O objetivo deste artigo é refletir sobre como esse marcador se expressa nas manifestações culturais da comunidade, mais especificamente no culto às almas e tambor de crioula. Essas manifestações são desenvolvidas como verdadeiras narrativas do processo de ocupação do território e cruza das trajetórias individuais e coletivas de seus habitantes.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"70 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131896779","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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O QUILOMBO NA CIDADE: NOTAS ETNOGRÁFICAS SOBRE UMA OCUPAÇÃO QUILOMBOLA 城市中的“歌伦波”:关于“歌伦波”职业的人种学笔记
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p161-177
Claudiane De Fátima Melo de Sousa, Petrônio Medeiros Lima Filho
{"title":"O QUILOMBO NA CIDADE: NOTAS ETNOGRÁFICAS SOBRE UMA OCUPAÇÃO QUILOMBOLA","authors":"Claudiane De Fátima Melo de Sousa, Petrônio Medeiros Lima Filho","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p161-177","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p161-177","url":null,"abstract":"Desde que foi garantido pela Constituição Federal de 1988 o direito à regularização fundiária de seus territórios, as comunidades quilombolas têm enfrentado diversos desafios, que passam por sucessivos cortes no orçamento, normas que tornam o processo longo e excessivamente burocrático e ainda infindáveis prazos contestatórios que deixam os processos em suspenso. No intuito de romper com esta ofensiva contra os direitos territoriais quilombolas, em maio de 2017 a Coordenação das Associações de Comunidades Remanescentes de Quilombo do Pará (Malungu) organizou a primeira ocupação quilombola da história do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) SR01, em Belém, recolocando na pauta a questão quilombola e (re)criando “um espaço quilombola” na cidade de Belém. Neste artigo, com base em observação participante e entrevistas, apresentamos esta ocupação e os novos delineamentos do movimento quilombola a partir dela.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115923636","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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"AS ANTIGAS QUE DIZEM": MULHERES QUILOMBOLAS EDUCAM E SE EDUCAM EM UM MOVIMENTO TRANSGRESSOR ANCESTRAL “古老的说”:歌伦波拉妇女在祖先的越界运动中教育和教育自己
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p125-143
Joana Carmen do Nascimento Machado
{"title":"\"AS ANTIGAS QUE DIZEM\": MULHERES QUILOMBOLAS EDUCAM E SE EDUCAM EM UM MOVIMENTO TRANSGRESSOR ANCESTRAL","authors":"Joana Carmen do Nascimento Machado","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p125-143","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p125-143","url":null,"abstract":"Esta pesquisa aborda a organização política de Mulheres Negras do Território Quilombola do Rio Jambuaçu-Moju, PA, e a afirmação do poder feminino nesse Território, cuja centralidade está na dimensão educativa evidenciada no processo de retorno as formas de organização e lutas ancestrais de tais mulheres. O principal objetivo desta investigação é identificar e compreender as estratégias elaboradas por Mulheres Negras Quilombolas para estabelecimento do Poder Feminino nas comunidades nas quais estão inseridas. Para tanto, foram analisados os fatores apontados como determinantes para a tomada de consciência do recorte racial e de gênero, na trajetória pessoal e política dessas mulheres, bem como os processos educativos – formadores – e os saberes neles construídos. Tais saberes são compreendidos, neste trabalho, como pedagogias ancestrais transgressoras aprendidas, formuladas e utilizadas pelas Mulheres Negras Quilombolas nos contextos sociais e políticos pelos quais passaram. Em um processo de tensão, avanços e lutas, as mulheres negras entrevistadas assumiram um importante papel político no interior do movimento de defesa e manutenção do Território frente ao avanço do capital agromineral na região. A Escrevivencia foi a metodologia utilizada para dar corpo às narrativas outras produzidas pelas sujeitas que dialogicamente ensinam por meio de outras pedagogias, a dos desafios vividos por tais mulheres no trato político e pessoal da diferença entre os diferentes, no interior dos Movimentos Sociais de caráter indenitário. É nesse processo complexo que elas constroem e reconstroem suas pedagogias.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"509 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122760550","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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RE-EXISTÊNCIAS MALUNGAS: AGÊNCIA SOCIOPOLÍTICA DE MULHERES QUILOMBOLAS NO MARAJÓ 马伦加的再存在:marajo中的歌伦波拉妇女的社会政治机构
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p15-29
Maria Páscoa Sarmento de Sousa
{"title":"RE-EXISTÊNCIAS MALUNGAS: AGÊNCIA SOCIOPOLÍTICA DE MULHERES QUILOMBOLAS NO MARAJÓ","authors":"Maria Páscoa Sarmento de Sousa","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p15-29","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p15-29","url":null,"abstract":"As mulheres negras aquilombam-se na Amazônia, com ênfase ao final do século XX, a partir da inserção no movimento quilombola nacional a partir de 1998. Desde então, as quilombolas do município de Salvaterra, e outras no estado do Pará, organizam-se social e politicamente em torno de etnicidades e territorialidades específicas (ALMEIDA, 2011), onde somos malungas e ialodês (WERNECK, 2009), e/ou corpos-políticos de enunciação (BERNARDINO-COSTA; GROSFOGUEL, 2016), entretanto seguimos invisibilizadas pelas ciências sociais e ignoradas pelo Estado. Propõem-se, pois, a narrar “outra” História relativa às agências das populações negras territorializadas no estado do Pará (Amazônia, Brasil), trazendo um recorte desde o quilombo, com enfoque sobre o gênero, vislumbrando-se a agência das malungas quilombolas permeadas pelas múltiplas interseccionalidades de sistemas de poder (COLLINS, 2017a, 2017b) que incluem gênero, raça/etnicidade e territorialidade. Para tanto, tomo como espaço de observação) autoetnográfica o território quilombola de Salvaterra, formado por 18 quilombos, até o presente.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132741350","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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VIOLAÇÃO DE DIREITOS QUILOMBOLAS EM BARCARENA, PA 宾夕法尼亚州巴尔卡雷纳的歌伦波拉权利侵犯
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p249-250
Mário Assunção do Espírito Santo
{"title":"VIOLAÇÃO DE DIREITOS QUILOMBOLAS EM BARCARENA, PA","authors":"Mário Assunção do Espírito Santo","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p249-250","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p249-250","url":null,"abstract":"Eu me chamo Mário Assunção do Espírito Santo, presidente da comunidade quilombola indígena Gibrié de São Lourenço, em Barcarena, PA. Nós somos cinco comunidades quilombolas: Conceição, São João, Cupuaçu, Burajuba e Gibrié de São Lourenço. Vivemos as mesmas mazelas, vivemos os mesmos problemas, só muda o nome da comunidade. Aqui, somos violados e desrespeitados pelo Estado brasileiro, federal, municipal, estadual, onde não nos reconhecem enquanto quilombolas e, por isso, deixam de chegar até nós políticas públicas, políticas que deveriam auxiliar os quilombos em seu desenvolvimento. Uma dessas violações é do próprio governo do estado e do governo federal, que mandam projetos para Barcarena e não garantem a consulta prévia, livre e informada, assegurada pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"308 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132863492","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PRÁTICAS E SABERES DOCENTES EM COMUNIDADE REMANESCENTE DE QUILOMBO “歌伦波”残余社区的环境教育、实践和教学知识
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p179-190
Emerson Araújo de Campos, Brenda Aryanne Damasceno Monteiro
{"title":"EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PRÁTICAS E SABERES DOCENTES EM COMUNIDADE REMANESCENTE DE QUILOMBO","authors":"Emerson Araújo de Campos, Brenda Aryanne Damasceno Monteiro","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p179-190","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p179-190","url":null,"abstract":"Este artigo analisou a Educação Ambiental em comunidade remanescente de quilombola, no estado do Pará, através das experiências de professoras em uma escola. A abordagem do estudo foi qualitativa com aplicação de entrevista para a coleta de dados. Através da interpretação das narrativas, pode-se identificar que as professoras partilham de concepções similares sobre o meio ambiente e educação ambiental, preocupam-se com sua inserção na escola, mesmo que em atividades pontuais do calendário, como a semana do meio ambiente, utilizam aulas-passeio com o intuito de valorizar determinadas práticas e saberes culturais da comunidade, indicando perspectivas ao fortalecimento e valorização da identidade quilombola local.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124388248","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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MEDIAÇÃO, ARBITRAGEM E O PROCESSO DE DESAPROPRIAÇÃO POR UTILIDADE PÚBLICA: O CASO DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE ALCÂNTARA E A LEI Nº 13.867/19 调解、仲裁和公用事业征收程序:alcantara的歌伦波拉社区案例和第13.867/19号法律
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p47-72
Kelda Sofia da Costa Santos Caires Rocha
{"title":"MEDIAÇÃO, ARBITRAGEM E O PROCESSO DE DESAPROPRIAÇÃO POR UTILIDADE PÚBLICA: O CASO DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE ALCÂNTARA E A LEI Nº 13.867/19","authors":"Kelda Sofia da Costa Santos Caires Rocha","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p47-72","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p47-72","url":null,"abstract":"O presente artigo visa discutir a questão da utilização da mediação e arbitragem nos processos de desapropriação por utilidade pública tomando por referência o caso paradigmático de Alcântara, no estado do Maranhão, em razão da instalação do Centro de Lançamento de Alcântara. A Lei nº 13.867/19 procedeu com a alteração do Decreto-Lei nº 3.365/1941 acrescentando o artigo 10-B que prevê a utilização da mediação e arbitragem nos processos e procedimentos de desapropriação por utilidade pública para consignar os valores indenizatórios. A pesquisa discute se no seio dos processos de desapropriação podem ocorrer negociações que sigam os princípios dos métodos alternativos de resolução de conflitos e conclui que se trata de prática inviável pela incapacidade de uma das partes poder fazer frente à outra nas negociações.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"140 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116432725","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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RECUPERAÇÃO DE PRÁTICAS TRADICIONAIS PELAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS ÁFRICA E LARANJITUBA (MOJU/PARÁ): O CASO DA CERÂMICA EM ARGILA 非洲和LARANJITUBA (MOJU/ para)“歌伦波拉”社区传统做法的恢复:以粘土陶瓷为例
Terceira Margem Amazônia Pub Date : 2022-07-26 DOI: 10.36882/2525-4812.2022v7i18p191-213
Raimundo Magno Cardoso Nascimento
{"title":"RECUPERAÇÃO DE PRÁTICAS TRADICIONAIS PELAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS ÁFRICA E LARANJITUBA (MOJU/PARÁ): O CASO DA CERÂMICA EM ARGILA","authors":"Raimundo Magno Cardoso Nascimento","doi":"10.36882/2525-4812.2022v7i18p191-213","DOIUrl":"https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v7i18p191-213","url":null,"abstract":"Este estudo procura caracterizar as formas tradicionais de gestão territorial nos quilombos África e Laranjituba, em Moju (PA) e refletir sobre sua evolução, procurando compreender sua eficiência e eficácia local ao longo dos tempos, assim como sua importância social e científica. A pesquisa se justifica pela necessidade de estudos sobre as práticas e fenômenos que constituem a gestão territorial dessas comunidades na organização do trabalho. Uma das práticas recuperada pelos quilombolas é a cerâmica em argila. Assim, o objetivo deste trabalho é caracterizar a recuperação e organização de conhecimentos acerca das antigas formas de produção ancestral de cerâmica que existiam na região até o século 19. África e Laranjituba perceberam que a transmissão desses saberes tradicionais para as novas gerações poderia ser um importante instrumento de fortalecimento de laços afetivos comunitários. Os cuidados com a natureza é um dos importantes resultados do aprimoramento desta prática, uma vez que essa produção passou por transformações que exigiram, dentre tantos posicionamentos, a socialização dos conhecimentos e técnicas de produção tradicionais aprovadas a partir da experimentação e certificadas pela ação do tempo.","PeriodicalId":175766,"journal":{"name":"Terceira Margem Amazônia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115769771","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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