{"title":"Nominata de avaliadores de artigos da Revista Ágora Filosófica, volume 22, números 1, 2 e 3","authors":"Ágora Filosófica","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n3.p160-166","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n3.p160-166","url":null,"abstract":"Nominata de avaliadores 2022","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115502372","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Leonel Franca e a antropologia filosófica no Brasil","authors":"V. Marques, R. Souza","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n3.p05-25","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n3.p05-25","url":null,"abstract":"Poucas vezes um pensador brasileiro é palco de reflexões de artigos científicos. A escolha de Leonel Franca é justamente para prestigiar o pensamento nacional e sua legitima leitura filosófica de grandes temas gerais. Em face dessa premissa, o presente artigo é a explicitação bibliográfica de uma dessas legítimas apropriações e leituras feitas por intelectuais brasileiros. No caso, o clérigo Leonel Franca, que tem sua filosofia baseada no movimento antropológico surgido na primeira metade do século XX. No que tange ao pensador brasileiro, serão discutidas as referências europeias precursoras deste movimento antropológico, como Scheler, Maritain, Mounier, Arendt e Stein. Na sequência descrever como esse movimento influencia a reação católica contra a laicização social por meio da leitura maritanista de Franca em sua obra A Crise do Mundo Moderno. Por fim, credita-se ao filósofo tupiniquim a legitimidade de sua leitura filosófica e sua importância para o pensamento nacional.","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132310228","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ente e o ente para si na Lógica Objetiva de Hegel","authors":"Antônio C. R. Costa","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n3.p43-55","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n3.p43-55","url":null,"abstract":"Neste artigo, definimos formalmente os conceitos de Ente e Ente para si, com base no modo como são apresentados informalmente na Lógica de Hegel. Inicialmente, introduzimos um conceito formal para a noção de Ente. Para tanto, definimos explicitamente a operação Negação exterior, que aparece apenas implicitamente naquela Lógica. A aplicação da operação Negação exterior relaciona o Ser aí e o Ser para si com suas Objetividades exteriores (quer dizer, com Objetividades que são exteriores ao plano do pensamento). A unidade do Ser aí com sua correspondente Objetividade exterior, assim como a unidade do Ser para si com sua correspondente Objetividade exterior, são tomadas então como as constituições dos correspondentes conceitos Ente e Ente para si.","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120974015","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Dialética do ser para si","authors":"A. Bavaresco, Christian Iber","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p05-30","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p05-30","url":null,"abstract":"O ser para si no final da 1ª seção da Doutrina do Ser de Hegel apresenta o movimento das categorias do ser para si como dialética da realidade e da idealidade, do uno e múltiplo e da repulsão e atração. O objetivo é explicitar como a qualidade alcança na categoria do ser para si o seu momento mais elevado que implica a sua superação para a quantidade. Ou seja, o que constitui a necessidade lógica da suprassunção da qualidade em quantidade? Em primeiro lugar, descrevemos a dialética do ser para si e do ser para uno e a dialética do uno e do múltiplo; depois, reconstruímos a dialética da repulsão e da atração sendo, de um lado, a crítica do conceito de matéria entendida como força a priori externa; e de outro, a elaboração do conceito de matéria a partir de uma nova metodologia epistemológica que estrutura a ontologia hegeliana. Enfim, tratamos da transição do ser para si qualitativo para a ser quantitativo como estruturação da lógica no processo de avanço da determinação das categorias mais abrangentes da Doutrina do Ser. A dialética do ser para si situa-se na transição da qualidade para a quantidade como uma virada onto-epistêmica que aponta a importância da transformação da substância em subjetividade conceitual.","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"33 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124294268","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ecos da repetição","authors":"J. Vargas, Talita Leal Santos","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p109-127","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p109-127","url":null,"abstract":"Considerando a relação ainda pouco conhecida entre Søren Kierkegaard (1813-1855) e Sigmund Freud (1856-1859), o objetivo deste artigo é pensar o horizonte do conceito de repetição enquanto problema filosófico e psicanalítico. A hipótese a ser argumentada aqui é que o pensador dinamarquês e o pai da psicanálise, embora não tenham de fato travado uma interação, lançam mão de ferramentas conceituais importantes para a psicanálise. Mostraremos como as reflexões de Kierkegaard e Freud, ora se aproximam, ora se distanciam. O artigo contribui, nesse sentido, tanto para se pensar em uma possível aproximação conceitual entre Kierkegaard e Freud, quanto para abordar um pano de fundo que trata da relação entre filosofia e psicanálise, na medida em que perpassa as discussões de ambos sobre o lugar da repetição. O pressuposto desta aproximação é a conjectura sustentada aqui que Kierkegaard antecipa no século XIX uma temática que seria retomada pela teoria psicanalítica no século seguinte. Pensaremos a perspectiva kierkegaardiana com a sua obra: A repetição, ao passo que em Freud frequentaremos as obras: Repetir, recordar e elaborar (1914) e Além do princípio do prazer (1920).","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"69 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120925157","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Tentativa de leitura lógica da teoria do reconhecimento de Axel Honneth a partir da lógica do ser para si de Hegel","authors":"Nythamar De Oliveira, Brandon Jahel Da Rosa","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p88-108","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p88-108","url":null,"abstract":"No início da Ciência da Lógica, Hegel delineia que a Ciência deve começar por aquilo que é mais indeterminado – o ser. Esse ser é carente de determinação, portanto, puro ser, nada. Da relação entre o ser e nada emergiria sua primeira determinação, fruto da negatividade interna do ser; agora, o ser não seria simplesmente puro ser, mas ser aí (Dasein). No entanto, no ser aí ainda não se encontra uma unidade entre o ser e sua negação, essa unidade ocorrerá apenas no ser para si, através da categoria da infinitude. Hegel ao tentar encontrar um correlato para essa dinâmica no mundo objetivo, recorre ao processo de constituição da autoconsciência, pois nela reside a unidade entre o seu ser e o seu outro. Axel Honneth, filósofo pertencente à Teoria Crítica, apresenta uma teoria do reconhecimento inspirada nos escritos da juventude de Hegel que oferecem uma explicitação sobre a dinâmica social e a constituição da identidade pessoal, que para Hegel são pautadas em um processo de reconhecimento intersubjetivo. Contudo, Honneth é taxativo ao afirmar que seu empreendimento é construído às avessas da lógica hegeliana, para resguardar os padrões pós-metafísicos da filosofia contemporânea. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é avaliar a partir de uma análise crítica em que medida é possível uma leitura lógica da teoria do reconhecimento de Honneth tendo em vista a lógica do ser para si de Hegel e discutir algumas das dificuldades que tal leitura nos apresenta.","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125183942","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"lógica hegeliana enquanto argumento ao projeto cosmopolita","authors":"João Henrique Salles Jung","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p31-49","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p31-49","url":null,"abstract":"Este artigo tem como objetivo constituir um argumento ao projeto cosmopolita partindo da categoria de limite, presente na Doutrina do Ser da Ciência da Lógica de Hegel. Para isso, através do método dialético-especulativo, será inicialmente desenvolvido o sentido do limite no plano lógico hegeliano, observando sua potencial aplicação à filosofia política. Percebe-se, contudo, uma insuficiência no limite, que em sua determinação demanda a categoria de barreira; esta, por sua vez, demandará a dialética da repulsão-atração para a concepção da relação entre múltiplos e unos. É nesta relação que reside o argumento cosmopolita buscado. De modo paralelo, destacar-se-á as diretrizes centrais de um projeto cosmopolita para, assim, ser possível acoplar as determinações a partir da categoria de limite a um argumento em defesa do cosmopolitismo.","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125146305","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pedro Pereira Borges, Fernando Campos Peixoto, C. Veras
{"title":"Apontamentos sobre o colapso do existente e a volta ao sujeito como agente social","authors":"Pedro Pereira Borges, Fernando Campos Peixoto, C. Veras","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p128-144","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p128-144","url":null,"abstract":"Após um caminho de grandes descobertas e revoluções científicas, o mundo deixou de gravitar em torno da religião, de Deus, para girar ao redor do ser humano, que ante a pluralidade de pensamentos, teorias e possibilidades, “perdeu-se” no sentido de sua própria existência. “Esvaziou-se”. E não bastando, levou a Filosofia a um “colapso”, condicionando-a a uma visão fragmentada e mais adequada aos padrões das técnicas. Este trabalho pretende, a partir da leitura de Richard Tarnas e Alain Touraine, de maneira particular, das obras Epopeia do pensamento ocidental e A crítica da modernidade, respectivamente, apontar a importância da Filosofia para a retomada do sentido da existência do sujeito como agente social. As pesquisas dão conta que para a superação da “crise” que se instalou na cultura ocidental, o ser humano deve voltar o olhar a si mesmo, buscando refletir a realidade a partir do todo e não de uma visão unilateral. Deve-se conceber uma filosofia encarnada na realidade, que busque a transformação social e ajude o ser humano no processo de desenvolvimento integral.","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130490712","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"metafísica leibniziana e o ser para si na Ciência da Lógica de Hegel","authors":"C. Peralta","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p69-87","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p69-87","url":null,"abstract":"O presente artigo trata do capítulo O ser para si da Ciência da Lógica de Hegel e do diálogo ali implícito com a filosofia leibniziana. No desenvolvimento da categoria do ser para si, que completa o movimento da qualidade e estabelece a transição para a quantidade na Doutrina do Ser da Ciência da Lógica, Hegel expõe a dialética entre o uno e o múltiplo, além de introduzir observações a respeito da filosofia leibniziana. O objetivo deste artigo é fazer uma apreciação dos capítulos Leibniz, das Lições Sobre a História da Filosofia, e O ser para si, da Ciência da Lógica, a fim de, relacionando-os, melhor compreender como a filosofia leibniziana é compreendida no contexto do ser para si, e como através deste Hegel pretende tê-la superado.","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125490027","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"proposta dialética da lei enquanto uno","authors":"A. Carpes","doi":"10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p50-68","DOIUrl":"https://doi.org/10.25247/p1982-999x.2022.v22n2.p50-68","url":null,"abstract":"Este artigo visa estabelecer um comparativo entre o uno construído na Ciência da Lógica de Hegel e a lei conceituada em sua Filosofia do Direito. Parte-se da hipótese de que os movimentos de repulsão e atração que geram a multiplicidade de unos pode ser aplicado à(s) lei(s), fazendo com que seu encadeamento resulte no que se entende por ordenamento jurídico, completando as lacunas necessárias (como no espaço lógico) demandadas pela sociedade. Nesse sentido, visa-se responder ao questionamento: “É possível reconhecer alguma similaridade entre a relação entre as leis de um mesmo ordenamento jurídico e a relação do uno com seus múltiplos mediados pelos processos de repulsão e atração?”. O artigo é dividido em dois capítulos, onde primeiramente explicita-se os conceitos a serem postos em comparação; e, em segundo momento, faz-se o experimento a partir de verificações objetivas sobre a confirmação ou não do pressuposto aventado. O artigo conclui pela possibilidade da relação dialética entre uno e lei, desde que dentro do critério lógico promovido pela repulsão e atração, sem se adentrar ao mérito próprio do efeito das leis em si na sociedade propostos pela Filosofia do Direito de Hegel.","PeriodicalId":145419,"journal":{"name":"Revista Ágora Filosófica","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127349985","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}