{"title":"UMA IMERSÃO NAS PRÁTICAS DE MENTALIDADES MATEMÁTICAS COM O 6º ANO","authors":"L. Costa, João Mauro da Silva Júnior","doi":"10.36732/riep.v6i2.425","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.425","url":null,"abstract":"Entre os vários fatores que influenciam a relação dos alunos com a Matemática pode incluir-se o seu tipo de mentalidade, a existência de alguns neuromitos e mensagens que a sociedade, o meio familiar e a escola lhes enviam. Procurando inverter a relação negativa que os alunos têm com a matemática e que se vai intensificando com o avanço na escolaridade, afigurou-se que o 6º ano seria o momento de introduzir uma nova abordagem pedagógica que propõe uma mudança de paradigma, que abrange não só as mentalidades, mas também, novas formas de intervenção pelo professor e novos tipos de tarefas que valorizam diferentes estratégias no tratamento das mesmas. A aplicação dessa abordagem nas turmas do 6º ano, em conformidade com as competências e habilidades a desenvolver que constam da BNCC bem como com os objetos de conhecimento que constam da base é o cerne desta proposta de projeto de ensino que é apresentada no presente trabalho.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"27 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141813542","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Alysson dos Anjos Silva, Kleber Tuxen Carneiro, F. Reis
{"title":"DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS E PERCEPÇÕES DOCENTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL","authors":"Alysson dos Anjos Silva, Kleber Tuxen Carneiro, F. Reis","doi":"10.36732/riep.v6i2.401","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.401","url":null,"abstract":"Trata-se de um artigo cujo teor retrata uma investigação na qual se perscrutou as concepções de professoras relativas às desigualdades étnico-raciais. Em termos científicos pautamo-nos num estudo de natureza qualitativa, com um desenho narrativo, valendo-se de entrevistas-narrativas enquanto instrumento analítico para coleta de dados. A prospecção da temática étnico-racial no contexto educacional justifica-se em razão da legislação existente a qual valoriza a cultura negra brasileira e seus saberes. Ademais, examinar práticas pedagógicas concernentes às desigualdades étnico-raciais pode ensejar e/ou nutrir políticas públicas educacionais, aprimorar o desenvolvimento profissional docente e burilar a qualidade do trabalho pedagógico na Educação Infantil. Os dados do estudo indicaram que as entrevistadas apresentam fragilidades formativas no tocante ao mote. Donde exprimem relatos fazendo referência ao mito da democracia racial, a “culpabilidade” das famílias, a abordagem pedagógica restrita às datas festivas e a intolerância religiosa como principais desafios do cotidiano escolar. A conjuntura constatada assinala à urgência de um letramento antirracista, sob uma abordagem multicultural, mediante a qual se possa aprimorar o desenvolvimento profissional docente, com efeito, problematizar as tensões e desigualdades étnico-raciais no processo educativo.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"16 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141813777","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"AUTOCONCEITO EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO MOÇAMBICANO","authors":"Elias Fundice, Victoria Francisco","doi":"10.36732/riep.v6i2.409","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.409","url":null,"abstract":"Este estudo teve como objetivo analisar o autoconceito em Matemática de um grupo de alunos do ensino secundário moçambicano e a sua relação com o sexo, ano escolar, área de estudo e desempenho acadêmico. Participaram 270 alunos do 10º (38.9%) e 12º (61.1%) anos de escolaridade, 140 (51.8%) do sexo masculino e 130 (48.1%) do sexo feminino, com uma média de idade de 17.8 anos (DP=1.8). Trata-se de um estudo descritivo-correlacional de natureza quantitativa. Para avaliar o autoconceito matemático, foi aplicada uma Escala de Autoconceito em Matemática e os resultados indicaram uma associação positiva, porém baixa (r=.15**) entre o autoconceito matemático e o desempenho escolar na disciplina de matemática. Não foram observadas diferenças significativas do autoconceito matemático em razão do sexo e área de estudo, mas somente nos fatores competência e interesse. Em relação ao ano de escolaridade os resultados suportam diferenças significativas com os alunos do 10º ano escolar a apresentar maiores níveis de autoconceito matemático do que os alunos do 12º ano escolar. Estes achados são discutidos à base da literatura.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"76 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141810523","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE MULHERES: REFLEXÕES E PROPOSTAS","authors":"Ana Carolina Brambilla Costa","doi":"10.36732/riep.v6i2.431","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.431","url":null,"abstract":"Este trabalho desmistifica ideias equivocadas sobre a aprendizagem Matemática das mulheres, refletindo sobre os estereótipos de gênero e o seu impacto no desenvolvimento acadêmico e nas mentalidades. Por meio de pesquisa bibliográfica, foi realizado um levantamento teórico necessário para demonstrar que a capacidade de aprender não está relacionada a gênero e que a neuroplasticidade cerebral é uma característica presente durante toda a vida. Neste trabalho, também sistematizamos um conjunto de práticas de ensino baseadas na abordagem das Mentalidades Matemáticas. Estas práticas podem ser adotadas para garantir que qualquer aluno possa aprender sem reproduzir as atitudes sexistas predominantes na sociedade.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"29 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141813036","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PRODUÇÃO CIENTÍFICA DAS MULHERES NA EDUCAÇÃO","authors":"S. K. Santos","doi":"10.36732/riep.v6i2.444","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.444","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"31 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141813770","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"FORMAÇÃO ÉTICA","authors":"Camila Baldi, Maurício Bronzatto","doi":"10.36732/riep.v6i2.415","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.415","url":null,"abstract":"Este estudo é motivado por preocupações com a educação moral e ética das novas gerações, conquista que, articulada aos conhecimentos específicos e à preparação técnica que os estudantes adquirem nos anos de escolarização, pode lhes conferir uma formação mais completa. Por meio de uma pesquisa bibliográfica nos domínios da Psicologia Moral, numa perspectiva construtivista, baseada, principalmente, na produção acadêmica de Yves de La Taille, buscou-se compreender se e como a educação escolar pode contribuir para uma formação mais humanizada, favorecedora da construção de sentidos de vida. Uma vez que o modo de ser e estar no mundo torna-se, cada vez mais, um ato de consumo, e não uma busca de identidade, o sentido existencial fica comprometido. Viver se reduz a um mero existir, pobre de aprendizagens, carente de criação, vazio de projetos. Experimenta-se o tédio e a infelicidade, que privam a vida de sentido, tendo sobre ela um efeito de desumanização. A resposta à pergunta que desencadeou este estudo é afirmativa: sim, a escola tem um importante papel a cumprir como favorecedora da construção de sentidos de vida. Frente a um cenário de mal-estar ético que acaba por esvaziar as pautas existenciais e identitárias de crianças e adolescentes, a escola, verdadeira “usina” de sentidos de vida, pode e deve encarregar-se de uma formação que auxilie o estudante a escolher formas significativas de viver e, portanto, a se definir como ser. A escola veicula sentidos quando revitaliza o valor da verdade, da memória e do conhecimento; quando desperta nos educandos o desejo por uma “vida boa”, uma vida que valha a pena ser vivida, como alternativa ao tédio, ao vazio e à escassez de projetos de vida.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"135 15","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141811068","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"SABER MATEMÁTICA NÃO É UM DOM","authors":"Camila Fabiane Nunes dos Santos","doi":"10.36732/riep.v6i2.424","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.424","url":null,"abstract":"Existem muitos mitos e estereótipos relacionados à matemática e sua aprendizagem. A capacidade de realizar rapidamente cálculos mentais com números grandes, por exemplo, é geralmente associada ao sucesso na área de matemática. E as pessoas com tal habilidade são chamadas de geniais, tratadas como indivíduos de sorte por terem nascido com um cérebro especial. Crenças como essa, ligadas à ideia de que saber matemática é um dom, podem afastar da matemática as pessoas que acreditam não ter esse tipo de cérebro. Com base em reflexões da abordagem Mentalidades Matemáticas e utilizando o método de pesquisa qualitativa Análise da Narrativa, o artigo pretende identificar crenças sobre a matemática nos relatos dos professores entrevistados e destacar argumentos que podem contribuir para a desconstrução desses mitos.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"49 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141810469","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"MENTALIDADES MATEMÁTICAS E O USO DO DIAMANTE DE PAPEL","authors":"T. Grützmann","doi":"10.36732/riep.v6i2.427","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.427","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta um relato de experiência da atividade Diamante de Papel sobre Geometria, no contexto das Mentalidades Matemática, de Boaler (2018, 2019, 2020). Esta foi realizada com acadêmicos da Licenciatura em Matemática, da Universidade Federal de Pelotas, na disciplina de Laboratório de Educação Matemática II. O objetivo aqui é descrever e problematizar o apresentado pelos acadêmicos nos diamantes, a partir das representações sobre o que é Geometria. Participaram da atividade 27 alunos, de duas turmas. No início da aula os acadêmicos construíram um Diamante de Papel, ao centro escreveram Geometria e nos quatro espaços deveriam colocar suas representações sobre o que é Geometria. A aula seguiu abordando sobre o tema Mentalidades Matemáticas, a partir das mentalidades fixa e de crescimento, o erro e a visualidade no ensino da Matemática. Dos resultados, categorizados a partir da percepção da pesquisadora, percebeu-se que as representações que mais apareceram foram: triângulos (16), figuras espaciais (16) e figuras planas (13), o que indica que a geometria ainda é vista, prioritariamente, por figuras geométricas.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"142 13","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141811200","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A PRÁTICA DA MATEMÁTICA NO AMBIENTE ESCOLAR E SEU POTENCIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UMA MENTALIDADE DE CRESCIMENTO","authors":"André Geraldo Cursino","doi":"10.36732/riep.v6i2.423","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.423","url":null,"abstract":"Este artigo busca investigar, por meio de uma metodologia qualitativa de pesquisa-ação, o potencial das atividades práticas de matemática no ambiente escolar para o desenvolvimento de uma mentalidade de crescimento. A referida pesquisa foi realizada com 20 alunos do 5º ano do Ensino Fundamental - Anos Iniciais, em uma escola municipal na cidade de Pindamonhangaba, no Estado de São Paulo. Por meio de uma atividade prática envolvendo o conceito de perímetro, os alunos foram motivados a encontrarem estratégias para resolução de um problema real, usando o conhecimento prévio como ancoragem para aquisição de novos conhecimentos. Os resultados obtidos apontam para um desenvolvimento significativo de conhecimento cognitivo e socioemocional, bem como evidencia a atividade colaborativa como uma conquista para a autonomia da aprendizagem e aquisição de uma mentalidade de crescimento. As evidências e observações obtidas nesta experiência corroboram com novas pesquisas e o desenvolvimento cognitivo e socioemocional dos alunos por meio de práticas matemáticas que utilizem o ambiente escolar como recurso de aprendizagem.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"124 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141811605","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO E CRIATIVO EM MATEMÁTICA","authors":"Mateus Gianni Fonseca, C. H. Gontijo","doi":"10.36732/riep.v6i2.430","DOIUrl":"https://doi.org/10.36732/riep.v6i2.430","url":null,"abstract":"Trata-se de uma pesquisa com o objetivo de identificar potencialidades do curso de férias do Programa Mentalidades Matemáticas para o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo em matemática. Para isso, analisou-se de forma qualitativa produções escritas de estudantes e relatos de professores que participaram de uma das edições do curso de férias do Programa Mentalidades Matemáticas. Por resultados, foram encontrados indícios de maior engajamento dos estudantes nas atividades e a presença de categorias componentes do pensamento crítico e criativo em matemática em suas produções. Considerando os resultados encontrados, sugere-se que o planejamento das atividades do curso de férias considere, desde o planejamento, a intencionalidade de desenvolver o pensamento crítico e criativo em matemática como forma de ampliar as potencialidades do referido programa.","PeriodicalId":506300,"journal":{"name":"Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa","volume":"135 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141810814","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}