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Chlamydia infection resembling ulcerative colitis: case report 类似溃疡性结肠炎的衣原体感染1例
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-2022341208
D. Palhares
{"title":"Chlamydia infection resembling ulcerative colitis: case report","authors":"D. Palhares","doi":"10.5327/dst-2177-8264-2022341208","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-2022341208","url":null,"abstract":"Introduction: The diagnosis of ulcerative colitis is relatively complex because the symptoms are similar to those seen in several other diseases. Objective: To report a case of rectal chlamydial infection whose initial symptoms resembled ulcerative colitis. Case report: A 50-year-old male patient presented with diarrhea, blood and mucus in the stools, and an ulcer in the rectum. The histopathological exam pointed to chronic, unspecified inflammation. After a broad serological screening, with Immunoglobulin M positive for Chlamydia and a high titer of immunoglobulin G, the patient was treated with antibiotics and is clinically cured. Later, he remained Immunoglobulin M positive, but the titers of immunoglobulin G lowered considerably. Chlamydia has been shown to live in the gut microbiota, which could explain the case. Conclusion: It is important to search for chlamydial infection as a differential diagnosis of ulcerative colitis.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"210 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134002601","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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O uso do audiovisual, no contexto da sífilis, como agente facilitador comunicacional de prevenção e políticas públicas 在梅毒的背景下,利用视听作为预防和公共政策的沟通促进者
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-202133p249
A. Almeida, J. Lacerda
{"title":"O uso do audiovisual, no contexto da sífilis, como agente facilitador comunicacional de prevenção e políticas públicas","authors":"A. Almeida, J. Lacerda","doi":"10.5327/dst-2177-8264-202133p249","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p249","url":null,"abstract":"Introdução: Comunicar assertivamente é um dos maiores desafios da atualidade, principalmente se tratando de política pública voltada para os jovens brasileiros em um contexto de aumento dos casos de sífilis nessa faixa etária. No Brasil é observado o uso predominante de pessoas brancas na comunicação institucional em saúde do governo brasileiro. Entretanto, é consolidado socialmente que nas periferias do país pessoas pretas são maioria e essa comunicação não atua de forma significativa nessa faixa da sociedade. Com a finalidade de atender a esse público e robustecer a política de prevenção da sífilis, foi desenvolvida uma peça musical e um clipe audiovisual, ambos intitulados “Sem Vacilação”, com a participação de artistas nacionais, linguagem e formato específicos no âmbito do Projeto Sífilis Não!. Objetivo: Neste trabalho se pretende identificar o posicionamento comunicacional do Projeto Sífilis Não! diante da ação musical e audiovisual que se propôs inovar no formato de produção adotado, na linguagem e no estilo musical, atrelado ao uso das redes sociais como veículo orgânico impulsionador, com o foco em um determinado segmento da sociedade, seu contexto social, racial e econômico. Métodos: Baseando-se no estudo descritivo e na pesquisa bibliográfica, propõe-se contextualizar o tema e seus adendos, as análises quantitativas e qualitativas geradas por sites de hospedagem de vídeos, streams e plataformas virtuais de música. Resultados: O engajamento virtual mostra eficiência na classificação da audiência da produção realizada, bem como a exatidão do fechamento do ciclo comunicacional da proposta. O material foi distribuído em rádios e plataformas virtuais e compartilhado nas redes sociais do projeto, do Ministério da Saúde, de artistas e canais relevantes. Conclusão: A observação mostra expressivos números de visualizações nas redes sociais, feedback positivo e a formação de uma conscientização da população-alvo da ação, bem como a efetividade do conceito de prevenção da sífilis.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132291931","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Atitude de adolescentes do Nordeste brasileiro acerca da vacinação contra papilomavírus humano 巴西东北部青少年对人类乳头瘤病毒疫苗接种的态度
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-202133p066
Hellen Lívia Oliveira Catunda Ferreira, Tyane Mayara Ferreira de Oliveira, Cícero Mendes Siqueira, A. Nicolau, Thaís Marques Lima, L. B. D. Souza, P. Soares, Samila Gomes Ribeiro, Priscila de Souza Aquino, A. K. B. Pinheiro
{"title":"Atitude de adolescentes do Nordeste brasileiro acerca da vacinação contra papilomavírus humano","authors":"Hellen Lívia Oliveira Catunda Ferreira, Tyane Mayara Ferreira de Oliveira, Cícero Mendes Siqueira, A. Nicolau, Thaís Marques Lima, L. B. D. Souza, P. Soares, Samila Gomes Ribeiro, Priscila de Souza Aquino, A. K. B. Pinheiro","doi":"10.5327/dst-2177-8264-202133p066","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p066","url":null,"abstract":"Introdução: O conhecimento acerca do papilomavírus humano e de sua vacinação é incipiente em diversas populações. Conhecimento e atitude apropriados estão relacionados à adesão adequada da vacinação contra papilomavírus humano, que é o principal causador do câncer de colo uterino. Objetivo: Comparar atitude entre adolescentes de dois municípios do Nordeste brasileiro acerca da vacinação contra papilomavírus humano. Métodos: Estudo descritivo, comparativo, realizado de agosto/2018 a janeiro/2020 com 238 meninas adolescentes entre 9–14 anos de escolas públicas de dois municípios cearenses (AdM1/ AdM2), sendo 120 do M1 e 118 do M2. Realizou-se teste de McNemar com nível descritivo de 5%. Considerou-se atitude adequada caso as adolescentes relatassem que tomariam a vacina. Aprovou-se o estudo sob parecer n. 2.645.679. Resultados: Sobre vacinas em geral (p=0,993), a porcentagem entre os dois municípios foi bastante equivalente, apresentando um pensamento positivo. Contudo, AdM1 acreditam mais que vacinas sejam muito necessárias e devam ser obrigatórias (50,9%), enquanto AdM2 afirmam que, apesar de serem necessárias, cada um deve tomar se quiser e se tiver dinheiro para pagar (52,6%). O questionamento sobre tomar vacina em campanha de vacinação foi significante (p=0,024), tendo AdM1 relatarado que tomariam se fosse de graça (59,5%) e AdM2 que tomariam mesmo se tivessem que pagar (57,8%). Entretanto, ressalta-se que, entre as que não tomariam, 61,5% eram AdM2. Já em relação à vacinação específica contra papilomavírus humano (p=0,281), AdM1 referiram, em maior porcentagem, que tomariam se tivessem mais informações a respeito (52,6%). Das que não tomariam vacina contra papilomavírus humano, AdM2 apresentaram maioria (73,3%). A avaliação da atitude foi adequada em 51,9% das AdM1 e inadequada em 63,6% das AdM2 (p=0,166). Conclusão: Observou-se que AdM1 apresentaram melhor atitude em relação à vacinação contra papilomavírus humano. Fica evidente, ainda, necessidade de ações educativas para fortalecer conhecimento e atitude diante dessa vacinação específica a fim de elevar suas taxas entre adolescentes.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"62 2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114666943","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Uma análise da distribuição do autoteste de vírus da imunodeficiência humana na cidade de São Paulo: perspectivas e desafios para a prevenção combinada 人类免疫缺陷病毒自检在sao保罗市的分布分析:综合预防的前景和挑战
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-202133p090
Allan Gomes de Lorena, A. D. Silva, Aline Maria da Silva, Marciana Silva de Oliveira, Maria Cristina Abbate
{"title":"Uma análise da distribuição do autoteste de vírus da imunodeficiência humana na cidade de São Paulo: perspectivas e desafios para a prevenção combinada","authors":"Allan Gomes de Lorena, A. D. Silva, Aline Maria da Silva, Marciana Silva de Oliveira, Maria Cristina Abbate","doi":"10.5327/dst-2177-8264-202133p090","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p090","url":null,"abstract":"Introdução: O autoteste de vírus da imunodeficiência humana é uma das tecnologias da chamada prevenção combinada, em que, diferentemente dos procedimentos tradicionais de testagem, o próprio usuário é quem faz o teste, sem auxílio de um profissional. Objetivo: Analisar os dados de distribuição do autoteste de vírus da imunodeficiência humana na Rede Municipal Especializada de infecções sexualmente transmissíveis/aids entre 2019 e abril de 2021. Métodos: Os dados foram coletados no Sistema de Avaliação e Monitoramento dos Projetos com Organização da Sociedade Civil para gerar um relatório geral de distribuição desse insumo entre 2019 até abril de 2021, considerando as variáveis raça/cor, órgão genital de nascimento, identidade de gênero para a análise dos resultados. Resultados: Entre 2019 até abril de 2021, foram distribuídos 52.731 autotestes de vírus da imunodeficiência humana na cidade de São Paulo (SP). Desses, 21.945 foram considerados para a análise do perfil de distribuição. Foi possível observar que 11.238 (50%) se autodeclaram brancos e 10.707 (47%) negros, agregando pretos e pardos; 70% autoafirmaram que nasceram com pênis, 29% com vagina e 1% com pênis e vagina; 66% eram homem cis, 29% mulheres cis, 3% mulheres trans, 1% travestis e 1% homens trans. Conclusão: O autoteste é uma estratégia de prevenção para o enfrentamento do vírus da imunodeficiência humana/aids na cidade de São Paulo (SP), uma vez que contribui para a diminuição das barreiras de acesso aos serviços. No entanto, o acesso de mulheres trans, travestis e homens transexuais permanece como desafio, já que as vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas dessa população influenciam, também, o acesso às estratégias de prevenção combinada.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"147 ","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114092477","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Sensibilidad a gentamicina en aislamientos de neisseria gonorrhoeae con fenotipos MDR Y NO-MDR en Argentina, 2017–2019 2017 - 2019年阿根廷MDR和非MDR表型淋病奈瑟菌分离株对庆大霉素的敏感性
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-202133p127
R. Gianecini, N. Cuenca, Melisa González, Paula Cristaldo, C. Oviedo, P. Galarza
{"title":"Sensibilidad a gentamicina en aislamientos de neisseria gonorrhoeae con fenotipos MDR Y NO-MDR en Argentina, 2017–2019","authors":"R. Gianecini, N. Cuenca, Melisa González, Paula Cristaldo, C. Oviedo, P. Galarza","doi":"10.5327/dst-2177-8264-202133p127","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p127","url":null,"abstract":"Introducción : Actualmente, la emergencia de aislamientos de Neisseria gonorrhoeae resistentes a la azitromicina y/o ceftriaxona pone en riesgo la efectividad de la terapia antimicrobiana dual. Gentamicina en combinación con azitromicina surge como alternativa terapéutica principalmente ante falla de tratamiento y/o pacientes alérgicos a cefalosporinas. Objetivo: El objetivo de este estudio fue determinar la actividad in vitro de gentamicina en aislamientos de N. gonorrhoeae con fenotipo multirresistente (MDR) y no-MDR en Argentina. Métodos: Se estudiaron 2595 aislamientos colectados por el PROVSAG entre 2017 y 2019. La CIM a los antimicrobianos se realizó de acuerdo al documento CLSI M07-A10. Un aislamiento MDR fue definido como: sensibilidad disminuida/resistencia a un antimicrobiano actualmente recomendado (ceftriaxona, cefixima o azitromicina), más resistencia, al menos a otros dos antimicrobianos (penicilina-G, tetraciclina y/o ciprofloxacina). Resultados: Un alto porcentaje de aislamientos resulto resistente a penicilina-G (47,1%), tetraciclina (34,3%) y ciprofloxacina (74,3%). Aislamientos no-sensibles a azitromicina (CIM:8805,2μg/mL) se incrementaron de 1,7% (2017) a 4,2% (2019). Aunque no se detectaron aislamientos resistentes a ceftriaxona, un total de 2,3% (2017) y 4,6% (2019) mostraron valores de CIM 8805,0,06 μg/mL (considerados con sensibilidad-reducida). Un 7,0% del total de aislamientos presento un fenotipo MDR. Las CIMs a gentamicina estuvieron comprendidas entre 1–16 956,g/mL y la CIM50/90 fue 8 μ/mL. No se observaron diferencias significativas en las CIMs a gentamicina en aislamientos con fenotipo MDR y no-MDR. Los aislamientos con fenotipo MDR y no-MDR en Argentina no mostraron resistencia a gentamicina. Sin embargo, en similitud a estudios en otras regiones geográficas, un elevado porcentaje de aislamientos mostró sensibilidad intermedia (CIM:8–16 μg/mL). Conclusion: Estos resultados muestran a gentamicina como una posible opción de tratamiento en Argentina. La emergencia de aislamientos de N. gonorrhoeae con fenotipo MDR llevan a la necesidad de un fortalecimiento de los sistemas de vigilancia para la detección de resistencias emergente y búsqueda de nuevas opciones tratamiento.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"111 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114204811","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Adherence to antiretroviral therapy and changes in body composition in people living with HIV and AIDS 艾滋病毒和艾滋病感染者坚持抗逆转录病毒治疗和身体成分的变化
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-20213334
Fernanda Carneiro Gomes Ferreira, S. Souza, Érica Priscila Carneiro Ouriques de Vasconcelos, Ana Célia Oliveira dos Santos
{"title":"Adherence to antiretroviral therapy and changes in body composition in people living with HIV and AIDS","authors":"Fernanda Carneiro Gomes Ferreira, S. Souza, Érica Priscila Carneiro Ouriques de Vasconcelos, Ana Célia Oliveira dos Santos","doi":"10.5327/dst-2177-8264-20213334","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-20213334","url":null,"abstract":"Introduction: The successful treatment of human immunodeficiency virus (HIV) infection depends on adherence to antiretroviral therapy. Since the development of ART, there has been a significant increase in the survival of people living with HIV/AIDS. However, in the same way that it works in a positive way, the antiretroviral therapy has side effects that ultimately influence the rate of adherence to drug treatment. Objective: Evaluate adherence to antiretroviral therapy (ART) and changes in the body composition of adults diagnosed with HIV/AIDSon ART for at least 12 months. Methods: A cross-sectional study was conducted at an outpatient clinic for infectious-parasitic diseases at a teaching hospital that is a reference in the treatment of people living with HIV/AIDS. Socio-demographic and clinical data were collected from medical records. Weight, height, body mass index (BMI) and abdominal circumference (AC) were recorded. Bioelectrical impedance analysis was performed using the tetrapolar protocol to assess body composition. The “Cuestionario para la Evaluación de la Adhesión al Tratamiento Antiretroviral” was used to investigate adherence to ART. Results: Sixty-one patients (27 women and 33 men) participated in the study. Most were more than 40 years of age and were classified as overweight based on BMI. Most patients (86.8%) had been using ART for more than five years and 78.6% were classified as sedentary. Among the patients with an adequate AC, 82.3% were men. Among the 11 patients with low adherence to ART, 90.9% were men. Among the 33 with strict adherence, 69.6% were women. Mean percentage of fat mass was 28.63% among the men, and 40.82% among the women. Conclusion: Strict adherence to ART was seen in more than half of the study population. Women had more side effects from ART, as this group hadgreater adherence to treatment. The findings underscore the relationship between high rates of adherence to ART and changes in body composition, such as increased fat deposition and risk of associated diseases.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"110 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114592879","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Soroprevalência do herpes-vírus humano 1 e 2 em travestis e mulheres transexuais em Goiânia-Brasil goiania -巴西易装癖者和变性妇女中人类疱疹病毒1和2的血清流行率
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-202133p014
Mykaella Cristina Araújo Margarida, B. V. D. E. Silva, Brunna Rodrigues de Oliveira, Sheila Araújo Teles, Vanessa Salete de Paula, Karlla Antonieta Amorim Caetano, Kamilla Cardoso Santos, Antoninho Barros Milhomem, Larissa da Silva Magalhães, M. Carneiro
{"title":"Soroprevalência do herpes-vírus humano 1 e 2 em travestis e mulheres transexuais em Goiânia-Brasil","authors":"Mykaella Cristina Araújo Margarida, B. V. D. E. Silva, Brunna Rodrigues de Oliveira, Sheila Araújo Teles, Vanessa Salete de Paula, Karlla Antonieta Amorim Caetano, Kamilla Cardoso Santos, Antoninho Barros Milhomem, Larissa da Silva Magalhães, M. Carneiro","doi":"10.5327/dst-2177-8264-202133p014","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p014","url":null,"abstract":"Resumo: Homens que fazem sexo com homens e pessoas transexuais são desproporcionalmente afetadas por infecções sexualmente transmissíveis em razão dos comportamentos de riscos e de sua posição de vulnerabilidade na sociedade. Assim, objetivou-se estimar a prevalência da infecção pelo herpes-vírus simples 1 e 2 e possíveis variáveis de risco associadas à infecção em população de mulheres transgêneras e travesti em Goiânia (GO). Estudo transversal realizado com 439 mulheres transexuais e travestis utilizando o método de amostragem Respondent Driven Sampling. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás e, após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foi aplicado um questionário com dados sociodemográficos e comportamentos de risco para infecções sexualmente transmissíveis e coletaram-se amostras de sangue para os ensaios. Todas as amostras foram submetidas a detecção dos marcadores sorológicos IgG anti- herpes-vírus simples 1/2 pelo ensaio imunoenzimático. O grupo foi composto majoritariamente de mulheres jovens, com até 30 anos de idade, solteiras, de cor não branca e que cursaram o ensino médio. A prevalência estimada para o herpes-vírus simples 1/2 foi de 97,7% (intervalo de confiança 95% 99,14-99,06); a maioria das mulheres iniciou a vida sexual com até 15 anos de idade e relatou mais de quatro parcerias sexuais nos últimos sete dias. Do total, 45,6% referiram ser profissionais do sexo e 43,7% já ter tido alguma infecção sexualmente transmissível. Observou-se baixa frequência de uso do preservativo nas relações sexuais oral e anal, com parcerias fixas e eventuais. Uma parcela significativa das participantes referiu ter sofrido violência física, sexual, psicológica e verbal. Rejeição familiar foi reportada por 62,5% e 82,6% referiram sexo com álcool. Do total, 12,1% referiram não fazer uso de serviços de saúde. Conclui-se que esses dados possam subsidiar melhorias no atendimento dessa população no âmbito da saúde pública considerando as especificidades identificadas e a alta prevalência de herpes-vírus simples encontrada em consonância com os comportamentos de riscos associados.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117280866","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Adesão a realização de testes rápidos na rede cegonha no estado do Rio Grande do Norte: impacto da pandemia pela COVID-19 在北大州的鹳网络中进行快速检测:COVID-19大流行的影响
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-202133p018
Juliana Aparecida da Silva, Renata Olívia Gadelha Romero, Jamira Martins dos Santos, William Caracas Moreira, L. Nóbrega, Oriana Deyze Correia Paiva Leadebal, Jordana de Almeida Nogueira
{"title":"Adesão a realização de testes rápidos na rede cegonha no estado do Rio Grande do Norte: impacto da pandemia pela COVID-19","authors":"Juliana Aparecida da Silva, Renata Olívia Gadelha Romero, Jamira Martins dos Santos, William Caracas Moreira, L. Nóbrega, Oriana Deyze Correia Paiva Leadebal, Jordana de Almeida Nogueira","doi":"10.5327/dst-2177-8264-202133p018","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p018","url":null,"abstract":"Introdução: A Rede Cegonha, instituída no âmbito do Sistema Único de Saúde, é uma estratégia que, por intermédio de redes de atenção, visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada a gravidez, ao parto e ao puerpério. A ampliação do acesso e da melhoria da qualidade do pré-natal na Atenção Básica se apoia na oferta e na execução dos testes rápidos para vírus da imunodeficiência humana, sífilis e hepatites virais. Objetivo: Descrever adesão à realização de testes rápidos na Rede Cegonha no estado do Rio Grande do Norte. Métodos: Foi realizado estudo descritivo, transversal, com dados secundários do sistema de controle logístico de insumos laboratoriais do Rio Grande do Norte. Resultados: Nos anos de 2019 a 2020, 264.503 testes rápidos foram realizados em gestantes. Em 2020, em virtude da pandemia da COVID-19, o estado do Rio Grande do Norte obteve redução de 2,3% (130.721) de todas as testagens realizadas. Ao analisar as testagens para o vírus da imunodeficiência humana, nos três primeiros meses de 2021, percebe-se uma redução de 184,1% (1.149) de testes realizados comparados ao mesmo período de 2020. Quanto à testagem rápida para sífilis, houve uma redução de 349% (1.047) e a testagem para a hepatite B sofreu uma redução de 131% (424). Como não há registro específico da testagem para hepatite C na Rede Cegonha, essa informação não foi divulgada neste trabalho. Conclusão: A redução na cobertura de testes rápidos para as infecções sexualmente transmissíveis na Rede Cegonha impacta diretamente na falta de diagnóstico em tempo hábil nas gestantes, na atenção adequada ao pré-natal e em riscos de transmissão vertical. Diagnósticos tardios na gestação podem levar complicações a criança, como doenças congênitas, aborto e parto prematuro do recém-nascido.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"171 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117297427","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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O cuidado com a saúde sexual de universitários quanto a infecções sexualmente transmissíveis 关于性传播感染的大学生性健康护理
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-202133p007
C. Oliveira, Thelma Spíndola, V. Fonte, L. Melo, P. Moraes, C. Costa
{"title":"O cuidado com a saúde sexual de universitários quanto a infecções sexualmente transmissíveis","authors":"C. Oliveira, Thelma Spíndola, V. Fonte, L. Melo, P. Moraes, C. Costa","doi":"10.5327/dst-2177-8264-202133p007","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p007","url":null,"abstract":"Introdução: O cuidado com a saúde sexual é um direito fundamental e visa garantir que a sexualidade seja usufruída e manifestada sem risco de infecções sexualmente transmissíveis, gravidez não desejada, coerção, violência e discriminação. Objetivo: Descrever o cuidado com a saúde sexual de jovens universitários quanto a infecções sexualmente transmissíveis. Métodos: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado em universidade pública no município do Rio de Janeiro. Os participantes foram os estudantes universitários. Os critérios de inclusão foram: estar na faixa etária de 18-29 anos e com matricula ativa na instituição de ensino. Foram excluídos os participantes que não eram sexualmente ativos. A amostra foi composta de 601 estudantes, que responderam a um questionário. Os dados foram analisados com auxílio da estatística descritiva. Resultados: Participaram 325 (54,08%) jovens do sexo masculino e 276 (45,92%) do feminino, 292 (48,59%) eram solteiros, não possuíam companheiros(as) ou namorados(as), 560 (93,18%) citaram o preservativo como método de prevenção às infecções sexualmente transmissíveis e 410 (68,22%) concordaram totalmente que o preservativo fosse o melhor método. A média da idade da primeira relação sexual foi de 17 anos (desvio padrão=2), 440 (73,21%) utilizaram o preservativo na primeira relação sexual. Apenas 257 (42,76%) usaram o preservativo em todas as relações sexuais, 549 (91,35%) nunca utilizaram o preservativo feminino, 53,78% utilizam o preservativo com parcerias fixas e 73,56% com parcerias casuais, 372 (61,90%) buscaram atendimento de saúde nos últimos 12 meses, mas apenas 30,95% procuraram o serviço público de saúde, 373 (62,06%) nunca realizaram teste para o vírus da imunodeficiência humana e 63,41% participantes do sexo feminino já realizaram exame de papanicolau. Conclusão: As ações educativas devem ser desenvolvidas nas universidades, cujo ambiente é propício para intervenções educativas e práticas de cuidado que visam favorecer a adoção de comportamentos assertivos no cuidado para com a saúde sexual de jovens.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"70 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115320159","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Uso de mídia social como ferramenta educacional sobre sexualidade e infecções sexualmente transmissíveis no contexto da pandemia do coronavírus: um relato de experiência 在冠状病毒大流行背景下使用社交媒体作为关于性和性传播感染的教育工具:一份经验报告
Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Pub Date : 1900-01-01 DOI: 10.5327/dst-2177-8264-202133p275
Amanda Almeida Mendonça, Anne Hellen Brito Leite, Cleiton Mateus Santos Siqueira, Dayanne Cristina Barreto da Paixão, F. L. Sandes, Lorena Santos Lima, Maria de Lara Lucilla de Carvalho, Maria Rafaella Carvalho de Jesus, Paula Rosane Sousa Andrade, Brenda Cortes da Silva
{"title":"Uso de mídia social como ferramenta educacional sobre sexualidade e infecções sexualmente transmissíveis no contexto da pandemia do coronavírus: um relato de experiência","authors":"Amanda Almeida Mendonça, Anne Hellen Brito Leite, Cleiton Mateus Santos Siqueira, Dayanne Cristina Barreto da Paixão, F. L. Sandes, Lorena Santos Lima, Maria de Lara Lucilla de Carvalho, Maria Rafaella Carvalho de Jesus, Paula Rosane Sousa Andrade, Brenda Cortes da Silva","doi":"10.5327/dst-2177-8264-202133p275","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p275","url":null,"abstract":"Introdução: As redes sociais são importantes meios de comunicação e interação em massa. Diante do cenário da pandemia do coronavírus, ações de extensão presenciais foram suspensas, necessitando-se a adoção de mídias sociais para dar continuidade à educação em sexualidade e infecções sexualmente transmissíveis. Objetivo: Relatar a experiência da utilização do Instagram como ferramenta educacional sobre sexualidade e infecções sexualmente transmissíveis durante a pandemia do coronavírus. Métodos: Trata-se de um relato de experiência dos membros da Liga Acadêmica de Sexualidade e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Universidade Federal de Sergipe. As atividades remotas ocorrem desde maio de 2020, tendo como foco o aplicativo Instagram. Resultados: A plataforma Instagram oferece recursos que possibilitam o compartilhamento de informações e a interação com usuários. O Instagram da Liga Acadêmica de Sexualidade e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Universidade Federal de Sergipe tem cerca de 1.000 seguidores. Entre esses, mais da metade estão localizados na capital sergipana, Aracaju, e possuem entre 25 e 34 anos. Como estratégias para propagar conhecimento sobre sexualidade e infecções sexualmente transmissíveis, a Liga Acadêmica de Sexualidade e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Universidade Federal de Sergipe realiza lives, desenvolve vídeos e cards interativos e didáticos, faz indicação de livros e filmes e realiza enquetes. Entre esses, observa-se que as enquetes têm gerado maior engajamento e feedback, pois é o tipo de conteúdo em que o seguidor pode avaliar o conhecimento sobre a temática e aprender de forma dinâmica e divertida. As postagens são realizadas entre uma e três vezes por semana, tanto no feed de notícias quanto nos stories. O alcance médio de cada postagem atinge cerca de 300 usuários, um bom número levando- -se em consideração o total de seguidores. Conclusão: O uso do Instagram tem sido útil para disseminar informações e fornecer conhecimento de forma didática e prática não só para estudantes/profissionais da saúde, mas também à população geral.","PeriodicalId":350000,"journal":{"name":"Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124709320","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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