{"title":"O lamento em luto nos poemas consolatórios latinos: o caso das Siluae de Estácio","authors":"Murilo Tavares Modesto","doi":"10.25187/codex.v10i1.49868","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v10i1.49868","url":null,"abstract":"O presente artigo tem por objetivo compreender como as representações do lamento em luto na poesia das Siluae de Estácio (c. 45 – 96 EC) estavam de acordo com a tradição consolatória da poesia latina e com os interesses de seu grupo de leitores. Para tanto, selecionamos quatro poemas como fontes principais: as Siluae 2.1, 2.6, 3.3 e 5.1. Apresentamos, primeiro, alguns poemas consolatórios da literatura latina e a retórica poética por uma livre expressão do luto, também comparando essa tradição com a abordagem filosófica sobre a restrição do lamento. Em seguida, analisamos a representação de lamentos nos poemas selecionados das Siluae e propomos uma investigação sobre como Estácio buscava atender possíveis interesses dos destinatários com essas representações. Por fim, indicamos que, na luta de representações da literatura latina em torno do lamento em luto, as consolações de Estácio abordaram a retórica poética sobre a livre expressão do luto como uma forma de destacar e elogiar seus destinatários interessados em literatura.","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129981678","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O significado poético das fontes nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes","authors":"María Natalia Bustos","doi":"10.25187/codex.v10i1.53273","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v10i1.53273","url":null,"abstract":"Este artigo estuda o significado metapoético das três fontes que aparecem nas Argonáuticas, a de Jasão e a de Hilas, no livro I, e a de Héracles, no livro IV. Propõe ser necessário relacioná-las, tendo-se em conta a posição de cada uma delas no poema. A fonte de Hilas simboliza a forte dependência das Argonáuticas da poesia homérica: Hilas sucumbe na fonte, como os imitadores de Homero não logram se desvincular de seu modelo. A segunda fonte, a de Jasão, indica o caminho que os argonautas devem tomar para criar sua própria obra, marcado pela piedade em relação aos deuses e a inovação quanto ao material homérico. Este caminho poético se alinha aos princípios da poética calimaqueana. Finalmente, a terceira fonte, a de Héracles, mostra como os argonautas alcançaram sua própria identidade poética, graças a seu próprio esforço, mas sempre reconhecendo e honrando Homero como inspiração. Esta inspiração poética é representada na figura de Héracles.","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"116 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117181700","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"El significado poético de las fuentes en las Argonáuticas de Apolonio de Rodas","authors":"María Natalia Bustos","doi":"10.25187/codex.v10i1.42401","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v10i1.42401","url":null,"abstract":"éste último representado en la figura de Heracles. ABSTRACT: This article studies the metapoetic significance of the three sources of water that appear in the Argonautica, the font of Jason and Hylas in book 1, and that of Heracles in book 4. It proposes that it is necessary to interpret them in relation with each other and according to the position of each one in the poem. La font of Hylas symbolizes the strong dependence of the Argonautica on Homeric poetry: Hylas succumbs to the font, just like the imitators of Homer are not able to free themselves from their model. The second font, that of Jason, indicates the path that the Argonauts must take to create their own work. This path is the result of the piety towards the gods and the innovation with regards to the Homeric material. This poetic path aligns itself with Callimachean poetics. Finally, the third font, that of Heracles, shows how the Argonauts reach their poetic identity, thanks to their effort, but recognizing and honoring the Homeric inspiration as a fundamental part of its own work. This poetic inspiration is represented in the character of Heracles.","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130995966","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Píndaro antes de Alexandria: a conexão aristotélica","authors":"Robert De Brose","doi":"10.25187/codex.v10i1.49218","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v10i1.49218","url":null,"abstract":"Neste artigo, pretendo explorar um cenário admitidamente hipotético, porém bastante plausível, que envolve a participação de Aristóteles, através de seu trabalho filológico muito bem documentado nas fontes antigas, com autores da Antiguidade, na edição e posterior transmissão das obras de Píndaro para Alexandria. Baseando-me nas evidências disponíveis, acredito que seja possível argumentar que o filósofo, ajudado pela sua enorme coleção de livros, estava em uma boa posição para ter coletado, editado e produzido uma edição padrão das canções de Píndaro que puderam, após a sua morte e a dispersão de seu espólio, chegar às mãos dos bibliotecários em Alexandria. Em face de uma quase completa ausência de testemunhos acerca dos primeiros estágios de transmissão e fixação da obra de Píndaro, acredito que valha a pena tentar revisar as evidências que nos permitiriam reconstruir um cenário no qual Píndaro é primeiro editado em Atenas e, apenas mais tarde, chega em Alexandria, sobretudo porque uma tradição semelhante já foi proposta para os épicos homéricos.","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"111 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129086628","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O Eros de Apuleio","authors":"Giovanna Agulha Sarti, A. D. F. Duarte","doi":"10.25187/codex.v10i1.50063","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v10i1.50063","url":null,"abstract":"O conto de Cupido e Psiquê jaz no coração de O Asno de Ouro. Sua centralidade não se deve apenas ao posicionamento dentro da estrutura do romance, mas também à correspondência temática e simbólica entre as jornadas de seus protagonistas: enquanto cada narrativa opera em nível próprio, o espelhamento entre Psiquê e o homem-asno Lúcio importa em diversas chaves interpretativas para o labirinto confeccionado por Apuleio (séc. II). No entrecruzamento deste jogo de projeções, Cupido se estabelece como eixo central: reunindo uma miríade de Erotes diversos, reflete a tradição literária, iconográfica, mítico-folclórica e, principalmente, filosófica em uma figura profusa e paradoxal. Por um lado, sua construção pode ser entendida como índice de um traço canhestro que falha em congregar as diversas matrizes artísticas em prol da narrativa; por outro, tal multiplicidade pode efetivamente traduzir no estilo ambivalente de Apuleio as possibilidades diversas deste deus já tão reconhecido na tradição, ao mesmo tempo que evoca as instâncias de significação platônica que norteiam a jornada simbólica das almas em busca de elevação.","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132070457","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Os prolegômenos do mundo: um estudo sobre a organização dos elementos primordiais nas \"Metamorfoses\" de Ovídio","authors":"Paulo Eduardo de Barros Veiga","doi":"10.25187/codex.v9i2.43511","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v9i2.43511","url":null,"abstract":"Inserido no contexto da cosmogonia, narrada poeticamente por Ovídio (43 a.C. – 17 d.C.) no início de suas Metamorfoses, este estudo volta-se, mais especificamente, ao processo de organização e composição dos elementos primordiais que enformam o mundo, após o Caos, a origem de tudo. O recorte em análise consiste nos hexâmetros de número 21 a 75 do Livro I, que sucedem a descrição do Caos e antecedem a antropogonia. No excerto, privilegiam-se os minerais, a flora e a fauna, com destaque aos quatro elementos primordiais: o fogo, o ar, a terra e a água. Com essa distinção, o mundo vai se enformando a partir de uma “receita da vida”, passo a passo. Entre o Caos e o Cosmo, procura-se traçar o sistema de criação do mundo, levantando recursos inventivos da linguagem que compõem os hexâmetros ovidianos, haja vista a ordenação textual. Portanto, entre a ordem do mundo e a dos versos, consideram-se a imagética e os efeitos de sentido suscitados. Ademais, o estudo apresenta uma tradução que apoia a análise literária. ","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121757583","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Regime temporal e imperialismo: o calendário selêucida frente a seus súditos e adversários","authors":"Santiago Colombo Reghin","doi":"10.25187/codex.v9i2.42472","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v9i2.42472","url":null,"abstract":"Resenha de KOSMIN, Paul J. Time and Its Adversaries in the Seleucid Empire. Cambridge, MA; London: Harvard University Press, 2018. 380 pp. ISBN 9780674976931. ","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127541281","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Comentário aos versos 1-21 da Teogonia de Hesíodo","authors":"Camila Aline Zanon","doi":"10.25187/codex.v9i2.43411","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v9i2.43411","url":null,"abstract":"Os primeiros 21 versos da Teogonia de Hesíodo suscitam questões basilares que permeiam todo o proêmio, tornando seu estudo fundamental para a compreensão do poema e da tradição de poesia oral no qual ele se insere. Neles estão contidos uma breve descrição das atividades das Musas no monte Hélicon e um sucinto catálogo de divindades, o primeiro do poema, precedendo imediatamente o episódio do encontro do poeta com as Musas no qual ele se nomeia. Tendo em vista a importância desses versos iniciais e sua posição enquanto abertura do poema, este artigo traz um comentário com o objetivo de apresentá-los de forma mais aprofundada do que numa tradução, ainda que anotada. Nele são expostas as principais questões e interpretações relativas ao trecho selecionado, formuladas por comentaristas e estudiosos, que têm guiado sua compreensão. Almeja-se, assim, que este artigo-comentário venha auxiliar na leitura do poema e, consequentemente, possa incentivar seu estudo.","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"114 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122591513","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
P. F. Heise, Luiz Henrique Milani Queriquelli, Miguel Ângelo Andriolo Mangini
{"title":"“Convolvens stamina fuso”: a tessitura dos fios da vida na \"Apocolocyntosis\" de Sêneca","authors":"P. F. Heise, Luiz Henrique Milani Queriquelli, Miguel Ângelo Andriolo Mangini","doi":"10.25187/codex.v9i2.43597","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v9i2.43597","url":null,"abstract":"Sêneca é geralmente lembrado por sua obra filosófica e trágica. No entanto, paralelamente ao rigor estoico que regia aqueles textos, o escritor latino compôs uma sátira menipeia que ficou conhecida como Apocolocyntosis, cujo tema é a apoteose fracassada do recém-falecido imperador Cláudio. No decorrer deste artigo, procuramos explorar as origens e o significado do título da obra, a imitação do poeta satírico Lucílio presente nela, os aspectos que fazem desse texto uma sátira menipeia e o uso das citações por Sêneca, todos elementos que parecem compor o retrato da mobile caput (“cabeça instável”) (VII, 2) que foi o imperador Cláudio. Estudamos, por fim, o poema hexamétrico proferido por Apolo, no qual encontramos uma possível metáfora para a tessitura dos fios da vida de Nero, o sucessor de Cláudio, através de termos que se repetem em posições estratégicas de uma maneira tal que mimetizam a tessitura dos fios da vida feita pelas Parcas. ","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"83 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126165761","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Da ditadura à apoteose: César e a memória nos \"fora\" de Roma durante o final da República","authors":"Giovanni Pando Bueno","doi":"10.25187/codex.v9i2.44836","DOIUrl":"https://doi.org/10.25187/codex.v9i2.44836","url":null,"abstract":"O fórum romano passou por muitas transformações no decorrer de todo o período republicano, mas foi ao longo da crise do século I a.C. que este espaço se tornou objeto de uma disputa violenta entre grandes lideranças políticas. Nos últimos dias da República as mais profundas e estruturais mudanças foram colocadas em marcha, conduzidas por Júlio César ainda em vida ou tendo a sua figura como elemento fundamental à nova visualidade do fórum nos anos que se seguiram aos Idos de Março. A partir de sua ditadura não apenas o velho Forum Romanum sofrera alterações como um novo fórum, adjacente ao antigo, fora erguido – o Forum Iulium. Otaviano, herdeiro do falecido ditador, deu continuidade às reformas iniciadas por seu pai. Assim, a paisagem do complexo formado pelos dois fora mobilizou elementos do passado romano ao mesmo tempo em que obliterou e modificou tantos outros, o que promoveu a construção de uma memória coletiva que tinha em César uma de suas principais bases: em vida ou postumamente, sua memória tornou-se onipresente no coração de Roma. Neste artigo, analisaremos o processo de construção da memória coletiva pela paisagem urbana dos fóruns, nos atendo particularmente ao papel atribuído à imagem de Júlio César em tal memória.","PeriodicalId":188835,"journal":{"name":"CODEX - Revista de Estudos Clássicos","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126668641","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}