{"title":"SOCIAL STRUCTURE, SEX RATIO AND SEXUAL DIMORPHISM IN THE INTERTIDAL GHOST SHRIMPS (DECAPODA, AXIIDEA, CALLIANASSIDAE) AND MUD SHRIMPS (DECAPODA, GEBIIDEA, AXIANASSIDAE-UPOGEBIIDAE) FROM THE SOUTHWESTERN ATLANTIC","authors":"M. Pinheiro, P. Hernáez","doi":"10.21826/2178-7581X2018205","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018205","url":null,"abstract":"Information about lifestyle and sexual dimorphism in terms of body size and appendages used as weapons (e.g., chelipeds) gives us valuable information on mating systems in decapod species. In this study we described the social structure, sex ratio and sexual dimorphism in six species of ghost shrimps (Callianassidae: Callichirus major, Lepidophthalmus siriboia, Neocallichirus maryae, Neocallichirus nickellae, Sergio guara, Sergio mirim) and two of mud shrimps (Axianassidae: Axianassa australis; Upogebiidae: Upogebia omissa) collected during a extensive latitudinal expedition along the Brazilian coast (0°S to 32°S). With the exception of A. australis and U. omissa that was found living in pairs, no shrimp pairs or burrows inhabited by more than one shrimp were detected in the most species collected during the study period. In favor of expectations, the population sex ratio was skewed toward females in most of collected species, thus confirming the trend reported in other ghost shrimps and mud shrimps. In six of the eight studied species, males were smaller than females, denoting sexual dimorphism with respect to body size. Heterochely was a recurrent pattern in males of the most species with solitary habits, whereas the homochely was totally predominant in the two collected species whose males inhabited their galleries in heterosexual pairs. Our observations on social structure, sex ratio and sexual dimorphism argue to favor that solitary species are polygamous, whereas those forming heterosexual pairs monogamous. This assumption coincides with the fact that males in polygamous species invest heavily in structures, such as chelipeds, that are used as armament against other potential competitors. In contrast, in most monogamous species disproportionate sexual dimorphism of chelipeds is not observed because sexual selection is weak given that monogamy evolved from fidelity between heterosexual pairs.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"337 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117064693","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DESAFIOS SALINOS PROMOVEM DIFERENTES PERFIS DE EXPRESSÃO MUSCULAR DE HSP70 NOS CRUSTÁCEOS BRAQUIÚROS CALLINECTES DANAE SMITH, 1869 E CALLINECTES ORNATUS ORDWAY, 1863 (OSMORREGULADORES) E HEPATUS PUDIBUNDUS HERBST, 1785 (OSMOCONFORMADOR)","authors":"L. Rios, C. A. Freire","doi":"10.21826/2178-7581x2018194","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018194","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"48 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115211154","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. C. Soares-Silva, W. Novais, Erminda Da Conceição Guerreiro Couto, F. L. Carvalho
{"title":"ZONAÇÃO DE BRACHYURA (CRUSTACEA: DECAPODA) EM UMA PLATAFORMA ARENÍTICA TROPICAL","authors":"A. C. Soares-Silva, W. Novais, Erminda Da Conceição Guerreiro Couto, F. L. Carvalho","doi":"10.21826/2178-7581x2018026","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018026","url":null,"abstract":"A zonação de organismos nas zonas entre marés rochosas está relacionada à fatores físico-químicos e biológicos. Este trabalho descreve a zonação de braquiúros no médio litoral de uma plataforma arenítica, feição comum no nordeste do Brasil. As coletas foram realizadas na Praia do Me Ache (Ilhéus, BA), em junho de 2016. Foram demarcadas as zonas biológicas (cracas, mitilídeos e macroalgas) e dentro de cada uma sorteados 30 pontos. Em cada um foi posicionado um quadrado de 1m2 dentro do qual foi registrado a porcentagem e o tipo de cobertura do substrato. A rugosidade foi mensurada através da colocação de uma corrente de aço na superfície, ao longo de 1m, acompanhando sua irregularidade. Todos os braquiúros presentes, dentro da área demarcada, foram coletados, identificados a nível específico, contabilizados e liberados no local. Nos níveis médio e inferior foi ainda raspada toda a cobertura macroalgal em uma área de 0,25m2, dentro do quadrado de 1m2, para analisar espécies associadas. Foram calculadas a abundância, riqueza e índices de Shannon-Weaver (H’) e Pielou. Foram registrados 247 braquiúros pertencentes a sete espécies. O teste de Kruskal-Wallis detectou diferenças estatísticas para a rugosidade do substrato (H = 34,818; p< 0,01), maior na zona inferior (1,32 ± 0,22 cm) e para o percentual de cobertura por macroalgas (H = 38,014; p< 0,01) e pelo bivalve Brachidontes exustus (F = 14,93; p< 0,01). A análise de agrupamento utilizando UPGMA, baseada no índice de similaridade de Jaccard, apontou a existência de quatro grupos de braquiúros em relação às espécies de macroalgas predominantes. O grupo 1 caracterizado pela ausência de braquiúros; grupo 2 composto por Callinectes spp e Pachygrapsus transversus; grupo 3, mais rico, apresentando todas as espécies registradas neste estudo e; grupo 4, composto essencialmente por Acantonix petiverii e P. transversus. A abundância e a riqueza diminuíram da zona inferior para o superior. De forma inversa, a diversidade e a equabilidade média foram mais elevadas na zona superior. Foram observadas correlações apenas da rugosidade do substrato com a abundância (rho = 0,38; p< 0,01) e com a riqueza (rho = 0,38; p< 0,01). A Distribuição dos braquiúra depende do seu micro-habitat e como este pode fornecer alimento e proteção. A zona inferior, com maior riqueza, apresentou uma maior complexidade ambiental em função da maior heterogeneidade do substrato e de sua cobertura, além da maior disponibilidade de recursos.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"178 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114262085","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"RELAÇÃO ENTRE DESSECAÇÃO E COMPRIMENTO DO QUELÍPODO EM ESPÉCIES IRMÃS DE CARANGUEJOS CHAMA-MARÉ (MINUCA BURGERSI E MINUCA MORDAX)","authors":"D. J. Borges, R. O. Rodrigues, T. Costa","doi":"10.21826/2178-7581X2018070","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018070","url":null,"abstract":"Caranguejos chama-maré estão expostos a uma grande variedade de processos físicos e químicos em zonas intertidais. Em temperaturas elevadas do ar, esses caranguejos aumentam a taxa de transpiração para transferir calor do corpo para o ar, diminuindo a temperatura corporal. Alguns comportamentos e órgãos ajudam a diminuir a temperatura corporal, mas a água perdida no processo de dessecação somente será restaurada pelo contato do animal com a água ou com o substrato. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito temporal da temperatura na perda e no ganho d‘água em machos de caranguejos chama-maré (Minuca burgersi e Minuca mordax), considerando o tamanho do quelípodo hipertrofiado (comprimento do própodo). Para tal, indivíduos das duas espécies foram coletados em dois estuários do Estado de São Paulo (Rio Verde, Iguape e Rio Itapanhaú, Bertioga) e, em seguida, foram levados ao laboratório. Após 48 horas, foram colocados separadamente em uma estufa, a 30°C, sem água e sem sedimento disponível, durante 2 horas. O padrão da perda d’água foi observado através da diferença de peso entre o tempo inicial, 15 minutos após o início, a cada 30 minutos após o início e ao final do experimento. Logo após, água foi adicionada ao recipiente de cada caranguejo para observar o ganho de água ao final do mesmo período. Populações da mesma espécie não diferiram quanto à perda d’água (GLM, P = 0,471), à reidratação (GLM, P = 0,576) e ao comprimento do quelípodo (GLM, P = 0,330). Comparadas às espécies, M. burgersi perdeu mais água (GLM, P = 0,000) e apresentou quelípodo menor (GLM, P = 0,000). Entretanto, ambas apresentaram perda d’água maior nos primeiros 15 e 30 minutos de experimento (GLM, P = 0,000), e reidrataram-se igualmente após o período de dessecação (GLM, P > 0,05). Por fim, indivíduos com quelípodos maiores perderam menos água (Teste de correlação de Spearman, r = -0.908, P = 0,000), mas reidrataram-se igualmente (Teste de correlação de Spearman, r = -0.184, P = 0,109). Estes resultados sugerem que, apesar de ambas as espécies responderem diferentemente ao estresse térmico, o tamanho do quelípodo pode ser o principal fator de prevenção à desecação.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114197780","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"BIOLOGIA POPULACIONAL DO CARANGUEJO UCA MARACOANI (LATREILLE, 1802) (DECAPODA: OCYPODIDAE) NO MANGUEZAL DO RIO CURUPERÉ, NO MUNICÍPIO DE CURUÇÁ, PARÁ, BRASIL","authors":"C. A. Paz, A. R. Nauar, L. F. Belúcio","doi":"10.21826/2178-7581x2018031","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018031","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114231245","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lizandra Fernandes Miazaki, Gisele Salgado Heckler, Ana Paula Ferreira Santos, R. Costa
{"title":"CRESCIMENTO E LONGEVIDADE DO CAMARÃO SETE-BARBAS XIPHOPENAEUS KROYERI (HELLER, 1862) (DECAPODA: PENAEIDAE) NAS IMPORTANTES REGIÕES PESQUEIRAS CENTRAL E SUL DO LITORAL PAULISTA","authors":"Lizandra Fernandes Miazaki, Gisele Salgado Heckler, Ana Paula Ferreira Santos, R. Costa","doi":"10.21826/2178-7581X2018224-2","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018224-2","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125273235","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"NEW BRACHYURAN CRABS FROM THE EARLY CRETACEOUS ROMUALDO FORMATION AND THE TETHYAN MARINE INFLUENCE IN THE ARARIPE BASIN, BRAZIL","authors":"L. Prado, J. Luque, A. Barreto, A. R. Palmer","doi":"10.21826/2178-7581x2018277","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018277","url":null,"abstract":"The Romualdo Formation (Early Cretaceous, Aptian–Albian) of the Araripe Basin in Brazil is known worldwide for the exceptional preservation, abundance, and diversity of fossil vertebrates and invertebrates. As for the decapod crustacean fauna, only one species of true crabs (Brachyura) is known to date: Araripecarcinus ferrerai. Here we present 30 brachyuran crabs specimens collected during several recent paleontological surveys in the municipalities of Araripina and Exu, state of Pernambuco, represented by the dorsal carapaces associated with echinoids and molluscs. The carapaces show no signs of abrasion, corrosion, or preferential position, and they are complete or with fragments slightly displaced, suggesting a short distance transport or remobilization in their own environment (i.e. parautochthonus). Two new genera and species were identified: 14 specimens represent a raninoidan of the family Orithopsidae, and 16 specimens are apparently one of the oldest Eubrachyura or ‘higher’ true crabs known to date. The presence of similar taxa in northern South America, southern North America and Western Europe during the Early Cretaceous reinforces the hypothesis of a tethyan marine influence in the Araripe Basin.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"43 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125396626","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DETERMINAÇÃO DE CHUMBO EM SIRIS DA REGIÃO FLUVIOMARINHA E ESTUARINA DO RIO SÃO FRANCISCO","authors":"M. Farias, A. Oliveira","doi":"10.21826/2178-7581X2018149","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018149","url":null,"abstract":"O chumbo é dos elementos mais comuns no meio ambiente, sobretudo em razão das inúmeras atividades industriais as quais é requisitado. Em uma de suas rotas de contaminação o ambiente marinho é afetado por dejetos que contém o metal que é posteriormente depositado no sedimento e absorvido pela bioata na qual é bioconcentrado. Crustáceos decápodas vem sendo estudados quanto a seu potencial de bioindicação para condições ambientais. Diante disso, e da grande comercialização de organismos Callinectes bocourti na região fluviomarinha do Rio São Francisco, o presente trabalho objetivou determinar o metal chumbo (Pb+2) em tecido muscular e GIM de siris por meio da técnica eletroquímica de voltamétrica de pulso diferencial com filme de bismuto no eletrodo de trabalho, carbono vítreo, Ag/AgCl, como eletrodo de referência e fio de platina como eletrodo auxiliar. Foi coletada de pescadores locais uma amostra de 46 siris (27 F, 19 M). Em laboratório foram identificados, pesados, mensurados e dissecados. Os tecidos foram colocados em estufa a 65 o C até que o peso do material seco se tornasse constante. Foi acondicionada em saco plástico e colocada em dessecador até seu processamento. Para análise foi retirada uma alíquota de 1g do tecido que foi submetida a extração ácida para viabilizar a determinação do metal. Para determinar o limite de quantificação foi feita uma curva analítica na faixa de concentração entre 0 ppb e 60 ppb. O tecido muscular de macho adulto foi o que apresentou valores mais elevados de chumbo em comparação com os demais (113 ppb). Os machos ainda apresentaram valores mais elevados em tecido muscular que as fêmeas, entretanto esta relação não foi observada para GIM, tecido o qual as fêmeas mostraram valores superiores. Apesar de sua presença ser prejudicial até mesmo em pequenas quantidades os tecidos analisados apresentaram concentrações de chumbo abaixo do valor máximo permito pelas agências e órgãos regulamentadores nacionais (até 0,50 mg/kg) e internacionais (até 2 mg/kg), no entanto este resultado é preocupante tendo em vista o efeito bioacumulador do metal. Os resultados refletem a importância de estudos mais aprofundados sobre contaminação em siris e investigações na água e sedimentos. Além de instigar pesquisas sobre a disponibilidade dos metais para o ambiente, bem como sua contaminação","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127523331","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DILOCARCINUS SEPTEMDENTATUS (HERBST, 1783) (DECAPODA, BRACHYURA, TRICHODACTYLIDAE) DA AMAZÔNIA ORIENTAL","authors":"R. Vieira, C. Santos","doi":"10.21826/2178-7581X2018059","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018059","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi determinar a abundância, a razão sexual e a maturidade sexual morfológica de macho e fêmeas de Dilocarcinus septemdentatus da Amazônia oriental. Pata isto, coletas trimestrais foram realizadas em quatro igarapés durante 3 anos, de acordo com os períodos anuais segundo a pluviosidade (chuvoso, transição chuvoso/seco, seco e transição seco/chuvoso), totalizando 48 amostragens. Em cada igarapé foi delimitado um setor de 100 m e, a partir do ponto mais a jusante, em cada margem foram realizadas 50 peneiradas junto ao fundo, com peneira redonda de 30 cm de raio e malha de 2 mm. Os espécimes coletados foram acondicionados em álcool 70%. Também foram medidos os parâmetros ambientais temperatura da água, pH, Oxigênio dissolvido e condutividade elétrica com auxílio de sonda multiparâmetros, a largura e profundidade dos igarapés com auxílio de trena. No laboratório os animais foram identificados, sexados e mensurados: largura da carapaça (LC), comprimento da carapaça (CC), comprimento do própodo maior (CP), altura do própodo maior (AP) e largura do abdômen (LA) das fêmeas tomadas no quarto somito abdominal. Animais acima de 10 mm foram medidos com paquímetro (0,05 mm) e para indivíduos abaixo de 10 mm foi utilizado estéreomicroscópio Leica M60 equipado com régua micrométrica. Foi calculado o índice de constância da espécie para cada período. A maturidade morfológica foi estimada com base no estudo do crescimento relativo, essa análise é baseada na equação alométrica Y = axb. Foram coletados 2118 espécimes, com maior abundância ocorrendo no período chuvoso e a menor no seco. Não foram capturadas fêmeas ovígeras. A razão sexual foi de 1,2:1 fêmeas para cada macho. A largura da carapaça das fêmeas variou de 2,6 a 28,4 mm e dos machos variou de 3,1 a 28,4 mm. As relações biométricas que melhor indicaram os diferentes padrões de crescimento tanto de juvenil como de adulto foram LCxCP para machos e LCxLA para fêmeas (p<0,05). Baseado nessas relações a maturidade morfológica estimada dos machos e fêmeas foi de 14 mm e 11,9 mm de (LC) respectivamente. Esta diferença é devido a fêmea alocar suas energias para reprodução e os machos investem no crescimento somático. A maior abundância de juvenis nos períodos seco/chuvoso e chuvoso indica que o período reprodutivo começa no início do período seco/chuvoso e termina no meio do período chuvoso/seco, provavelmente está relacionado","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126378813","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Francisco Jose Rocha de Sousa, L.M.A. Elmoor-Loureiro, E. A. Panarelli, R. Santos
{"title":"NOVA ESPÉCIE DE ALONELLA (BRANCHIOPODA, CHYDORIDAE) NO BRASIL","authors":"Francisco Jose Rocha de Sousa, L.M.A. Elmoor-Loureiro, E. A. Panarelli, R. Santos","doi":"10.21826/2178-7581X2018248","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018248","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126539520","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}