{"title":"NOVO REGISTRO DE REDUCTONISCUS PARA O NORDESTE (ISOPODA, ONISCIDEA, ARMADILLIDAE)","authors":"E. C. Lima, T. C. Teixeira, D. Grangeiro","doi":"10.21826/2178-7581X2018309","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018309","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"33 6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124145011","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"INFLUÊNCIA DO GRAU DE TERRESTRIALIDADE NAS RESPOSTAS OSMORREGULATÓRIAS DE DUAS ESPÉCIES DE CARANGUEJOS SEMI-TERRESTRES MENIPPE NODIFRONS (STIMPSON, 1959) (BRACHYURA:MENIPPIDAE) E PACHYGRAPSUS TRANSVERSUS (GIBBES, 1850) (BRACHYURA:GRAPSIDAE)","authors":"D. Bozza, C. A. Freire, Prodocimo","doi":"10.21826/2178-7581x2018191","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018191","url":null,"abstract":"A salinidade, assim como outros fatores abióticos, interfere diretamente na sobrevivência e distribuição das espécies. Os animais que vivem em ambientes entre-marés estão diariamente expostos às variações de salinidade e possuem adaptações fisiológicas para sobreviver nesses ambientes. As espécies de caranguejos semi-terrestres/ entre-marés Menippe nodifrons e Pachygrapsus transversus, embora pertençam a diferentes famílias, possuem uma distribuição semelhante pelo Atlântico Ocidental (América do Norte, Central e do Sul) e pelo Atlântico Oriental (África). Essas duas espécies vivem em ambientes semelhantes, na região entre-marés e em costões rochosos, sendo expostas diariamente a variação do ciclo de marés e ao ambiente terrestre. Porém, M. nodifrons é considerado mais aquático do que P. transversus, pois também é encontrado em poças de maré, em águas rasas e em bancos de ostras. O objetivo desse trabalho foi analisar os limites de tolerância e a osmorregulação de M.nodifrons e P.transversus, quando expostos por 6 h às salinidades de 0, 10, 20, 30‰ (controle) e 40‰ e ao ambiente terrestre. Após a exposição às diferentes salinidades e ao ambiente terrestre foram mensurados a osmolalidade e os íons Cl−e Mg2+ da hemolinfa; o teor hídrico (TH) muscular e a atividade da enzima anidrase carbônica (AAC) nas brânquias posteriores (7 e 8). As duas espécies apresentaram 100% de sobrevivência no ambiente terrestre e no ambiente aquático, em todas as salinidades, exceto em 0‰ onde a sobrevivência foi de 0% para as duas espécies. Esse estudo mostrou que as duas espécies possuem respostas osmorregulatórias parecidas, tanto no ambiente aquático quanto no ambiente terrestre. A osmolalidade aumentou (~20%) durante a exposição ao ambiente terrestre, em comparação ao controle, nas duas espécies estudadas, mostrando que a dessecação por um curto período de tempo pode contribuir com o aumento da concentração osmótica. O TH e a AAC mantiveram-se inalteradas, em comparação ao controle, nas duas espécies. O Clde M. nodifrons diminuiu em 10‰ e 20‰ em comparação ao controle; e em P. transversus aumentou em 40‰ e no ambiente terrestre em comparação ao controle. As duas espécies mostraram ser bastante eurialinas e eficientes osmorreguladores, tanto em ambientes hipo-osmóticos quanto em ambientes hiper-osmóticos. Embora a espécie M. nodifrons seja mais aquática do que a espécie P. transversus, poucas foram as diferenças entre as duas espécies, diante dos desafios oferecidos.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123751939","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PRIMEIRO REGISTRO DO GÊNERO BIANCOLINA (AMPHIPODA, AMPITHOIDAE) PARA O BRASIL, COM DESCRIÇÃO DE UMA ESPÉCIE NOVA","authors":"R. M. Andrade, J. F. Souza-Filho","doi":"10.21826/2178-7581X2018290","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018290","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"32 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123077432","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
R. C. P. Ferreira, Ricardo J. C. Paiva, D. Viana, F. Hazin
{"title":"NEW RECORD OF THE GIANT DEEP-SEA ISOPOD BATHYNOMUS MIYAREI LEMOS DE CASTRO, 1978 (CRUSTACEA: CIROLANIDAE) FROM NORTHEASTERN BRAZIL","authors":"R. C. P. Ferreira, Ricardo J. C. Paiva, D. Viana, F. Hazin","doi":"10.21826/2178-7581X2018285","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018285","url":null,"abstract":"Isopods from the Cirolanidae family are scavenger species that occur both in temperate and tropical regions, in deep waters of all seas. One of the genres of the Cirolanidae family is Bathynomus, which includes large species, up to 50 cm length, mainly inhabiting deep sea from 200 to 2100 m depth. The first record of the giant deep-sea isopod Bathynomus miyarei in Brazilian waters was made by Lemos de Castro (1978), who described its distribution as spanning from Rio Grande do Norte to Rio Grande do Sul, in depths ranging between 80 to 800 m. In Northeastern Brazil, the specie was recorded from Piauí, Ceará and Rio Grande do Norte, and from Bahia. This last record was made during the REVIZEE Program (Program for the Assessment of the Living Resources of Brazilian Economic Exclusive Zone). Recent samples caught off Pernambuco State adds a new site of occurrence for this species, enlarging its distribution. Specimens of B. miyarei were caught in the upper slope of the continental shelf of Pernambuco State, Northeastern Brazil, by baited traps, set at depths ranging from 300 to 500 m. Collected specimens were photographed immediately after boarding, being then labeled and stored in ice, for posterior examination in the Fisheries Oceanography Laboratory, of the Fisheries and Aquaculture Department, of UFRPE. Identifications were made following the descriptions made by Lemos de Castro (1978) and Magalhães & Young (2003). Bathynomus miyarei is characterized by a reduced number of spines (9) in the posterior margin of pleotelson, while B. giganteus have 13 spines, and B. obtusus have 7 great spines in the medial region, followed by 2 little lateral spines. This species was described by Lemos de Castro (1978) with a discontinuous distribution off Brazilian coast (Ceará, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul). Cintra et al., (1998) extended its distribution from off Amapá e Pará, North Brazil, and Soto & Mincarone (2001) recorded the species off Santa Catarina, South Brazil, indicating its occurrence throughouth the entire Brazilian coast. These new samples confirmed its presence in the continental shelf of Pernambuco.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"106 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121817094","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
L. S. Andrade, A.L.C. Carvalho, J.R.P. Costa, L.A.S. Carvalho, R.C.C. Castilho, M.R.R.S. Gomes, M.A.G. Silva, L. R. Rodrigues
{"title":"PROPORÇÃO SEXUAL DE MACROBRACHIUM AMAZONICUM (HELLER, 1862) (DECAPODA: PALAEMONIDAE) À JUSANTE DA USINA HIDRELÉTRICA ÁGUA VERMELHA, SITUADA NO RIO GRANDE (ITURAMA-MG)","authors":"L. S. Andrade, A.L.C. Carvalho, J.R.P. Costa, L.A.S. Carvalho, R.C.C. Castilho, M.R.R.S. Gomes, M.A.G. Silva, L. R. Rodrigues","doi":"10.21826/2178-7581x2018036","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018036","url":null,"abstract":"O camarão Macrobrachium amazonicum tem ampla distribuição nas regiões tropicais e subtropicais. É uma espécie de crustáceo de água doce e também pode ser encontrado em algumas regiões salobras. Estudos sobre a proporção sexual dessa espécie são de grande importância, pois fornecem base para o acompanhamento da flutuação populacional. O objetivo desse trabalho foi avaliar a proporção sexual do camarão M. amazonicum à jusante da Usina Hidrelétrica de Água vermelha situada no Rio Grande, divisa entre os estados de São Paulo e Minas Gerais. Os animais foram coletados mensalmente, de Outubro/2017 a Março/2018, em 6 distintos pontos do Rio Grande, sendo o ponto 1 a mil metros e o ponto 6 a 4 mil metros da contenção do fluxo d’água. Uma peneira de saco, própria para camarões, foi arrastada três vezes, em giro de 180° antes da colocação das armadilhas. Estas últimas foram amarradas à margem do rio e deixadas em espera por aproximadamente 6 horas. Os animais coletados foram individualizados por método de coleta, ponto e mês. Em laboratório, foram sexados e os dados obtidos foram planilhados e posteriormente analisados. Um total de 6455 animais foi coletado, sendo 4793 fêmeas, 1445 machos e 217 jovens. A proporção sexual encontrada foi de 1:0,3 (M:F) e diferiu significativamente da proporção sexual esperada de 1:1 (Binomial; p<0,001). Esse desvio ocorreu não somente na análise total dos dados, mas também nas comparações temporais (p<0,001), por método (p<0,001) e ponto de coleta (p<0,001). Desvios na proporção mendeliana podem regular o tamanho de uma população, e quando esse desvio é para as fêmeas, podemos inferir que tal população esteja focando esforços em se manter em um ambiente que pode ser desfavorável para a continuação da espécie. Estudos como este auxiliam na estratégia de preservação do M. amazonicum na região e estimulam a inferência de hipóteses com relação à plasticidade reprodutiva da espécie.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"421 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123239324","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
N. B. Talamonte, I. Zapparoli, A. Carvalho-Batista, R. Costa
{"title":"CRESCIMENTO RELATIVO E MATURIDADE SEXUAL MORFOLÓGICA DO CAMARÃO PROCESSA HEMPHILLI MANNING & CHACE, 1971 (CARIDEA: PROCESSIDAE) NA ENSEADA DE UBATUBA, SP, BRASIL","authors":"N. B. Talamonte, I. Zapparoli, A. Carvalho-Batista, R. Costa","doi":"10.21826/2178-7581X2018175","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018175","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123394527","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ANÁLISE DA VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE BOSMINA SP (BAIRD, 1845) UTILIZANDO MORFOMETRIA GEOMÉTRICA","authors":"I. Andrade, L. Elmoor-Loureiro","doi":"10.21826/2178-7581x2018252","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018252","url":null,"abstract":"Bosmina (Bosmina) longirostris (O.F. Muller, 1785) e Bosmina (Bosmina) freyi De Melo & Hebert, 1994, na América do Norte, são claramente distintas do ponto de vista molecular, mas com separação morfológica sutil. No Brasil, existem registros de ocorrência de ambas as espécies e as populações são atribuídas a um ou outro táxon com base, unicamente, na estrutura das espículas na base da garra pós-abdominal. O presente estudo faz parte de um conjunto de iniciativas que visa esclarecer a ocorrência do subgênero Bosmina no Brasil e teve como objetivo elucidar questões sobre sua variabilidade morfológica em relação aos distintos morfotipos do pecten de espículas encontrados nas populações brasileiras. Utilizou-se 210 indivíduos oriundos de sete amostras colhidas de diferentes regiões hidrográficas brasileiras (Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins). Lâminas individuais foram feitas e, para cada uma, foram capturadas múltiplas fotografias com focos em diferentes estruturas. Através do programa Helicon Focus, essas fotografias foram combinadas em uma única imagem para cada indivíduo. Com auxílio do Photoshop, as imagens foram dispostas numa mesma posição e, utilizando o tpsDig2, foram marcados os landmarks (vinte pontos), que foram a base da análise. Os arquivos de landmaks foram processados no software MorphoJ, onde gerou-se uma Análise de Componente Principal (PCA). As estruturas focadas nesse estudo foram a forma da carapaça, o mucro e a antênula. O resultado da PCA não permitiu diferenciar morfologicamente as populações amostradas, sendo as amostras de mesmo morfotipo de pecten não se agruparam. As diferentes condições ambientais parecem estar relacionadas ao polimorfismo, visto que uma amostra coletada em ambiente diferente das demais (um rio com baixa turbidez) não se agrupou com nenhuma outra. Este conjunto de dados não permite uma conclusão sobre o status das populações do subgênero Bosmina no Brasil, ao mesmo tempo que aponta para a necessidade de aprofundamento da análise morfológica com uso de caracteres mais finos, tais como a estrutura dos apêndices torácicos, ainda pouco investigados para este grupo de cladóceros.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"24 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131266643","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Renata Polyana de Santana Campelo, Gleice S. Santos, T.L.R. Silva, M. M. Júnior, S. N. Leitão, Luis Ernesto Arruda Bezerra
{"title":"USO DA ANÁLISE DE IMAGEM PARA OBTENÇÃO DA ABUNDÂNCIA E BIOVOLUME DE COPÉPODES EPIPÉLAGICOS NA RESERVA BIOLÓGICA DO ATOL DAS ROCAS","authors":"Renata Polyana de Santana Campelo, Gleice S. Santos, T.L.R. Silva, M. M. Júnior, S. N. Leitão, Luis Ernesto Arruda Bezerra","doi":"10.21826/2178-7581x2018136","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018136","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126254833","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
T. Rosário, Marcus A. B. Pires, Adelson Silva de Souza, F. A. Abrunhosa, D. J. B. Simith
{"title":"DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DOS PRIMEIROS ESTÁGIOS LARVAIS DE LEPTALPHEUS FORCEPS (DECAPODA, ALPHEIDAE), CULTIVADO IN VITRO, E NOVA OCORRÊNCIA PARA O LITORAL BRASILEIRO","authors":"T. Rosário, Marcus A. B. Pires, Adelson Silva de Souza, F. A. Abrunhosa, D. J. B. Simith","doi":"10.21826/2178-7581X2018303","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581X2018303","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"54 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124602217","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"BIOLOGIA REPRODUTIVA DE KINGSLEYA YTUPORA (BRACHYURA: PSEUDOTHELPHUSIDAE), NO PARQUE NACIONAL SERRA DO PARDO, PARÁ, BRASIL","authors":"M. K. Trajano, R. C. Lima-Gomes, F. Gomes","doi":"10.21826/2178-7581x2018110","DOIUrl":"https://doi.org/10.21826/2178-7581x2018110","url":null,"abstract":"Caranguejos desempenham um importante papel nos ecossistemas aquáticos, agindo como fragmentadores da matéria orgânica e cicladores de nutrientes, como predadores de pequenos invertebrados e vertebrados, assim como presas de diferentes grupos de vertebrados. Como apresentam uma complexa rede de interrelações ecológicas, conhecer os aspectos da sua biologia torna-se uma importante ferramenta de monitoramento de alterações ambientais e da saúde ecossistêmica. O objetivo neste estudo é investigar a biologia reprodutiva de Kingsleya ytupora numa área preservada ao longo do rio Xingu. As coletas foram feitas no Parque Nacional da Serra do Pardo, São Félix do Xingu, Pará, com amostragens em outubro de 2017, onde fêmeas com filhotes foram coletadas manualmente. Os espécimes foram resfriados e armazenados em recipiente com álcool 70% e encaminhados ao laboratório. Com paquímetro (0.1 mm) foram obtidas as medidas da Largura da Carapaça (LC), Comprimento da Carapaça (CC) e Largura do Abdome (LA). Os filhotes foram removidos das cavidades incubadoras, contabilizados e mensurados quanto comprimento e largura da carapaça. Uma correlação de Pearson indicou autocorrelação entre LC, CC e LA, sendo utilizado apenas LC nas análises. As nove fêmeas apresentaram LC médio de 59 mm e desvio padrão ± 5,67 mm, e CC 40,5 mm ± 3,39 mm. Totalizou-se 631 filhotes, com média de 73 mm ± 25,06 mm de filhotes por fêmea, e média de LC 4,65 mm ± 0,05 mm e CC media de 3,7 mm ± 0,07 mm. Foi realizada uma regressão linear para verificar o efeito da LC das fêmeas sobre o número de filhotes, e o resultado obtido foi que o tamanho das fêmeas não está significativamente correlacionado com o número de filhotes em sua cavidade incubadora (r2= 0,21; p= 0,21). Essa variação no número de filhotes/fêmea pode estar relacionada à maturidade dos filhotes, visto que em oito fêmeas os filhotes apresentavam-se bastante desenvolvidos e, quando as fêmeas foram capturadas o processo de dispersão dos filhotes do abdome já teria se iniciado. Esta afirmação reforça-se baseado nas observações das fêmeas coletadas e mantidas individualmente temporariamente em baldes com água, onde os filhotes deixavam o abdome, vagavam pelo ambiente, retornando quando havia perturbação. Apesar dos dados estatisticamente não significativos, este trabalho soma ao conhecimento sobre a biologia da espécie a média de tamanho dos filhotes que iniciam o processo de dispersão extra-parental.","PeriodicalId":175754,"journal":{"name":"Livro de Resumos do X Congresso Brasileiro sobre Crustáceos","volume":"105 5","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120971225","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}