{"title":"Deleuze e Derrida, isto não é o mesmo movimento: Élias Jabre entrevista Jean-Clet Martin","authors":"B. Benedykt","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v42i1p86-95","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v42i1p86-95","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133264437","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Ambivalência ética","authors":"Michele Teixeira Teixeira Bonote","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v42i1p77-85","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v42i1p77-85","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127971905","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rafael Fernandes Leite, Yago Condé Ubaldo de Carvalho
{"title":"A objeção do self parfitiano na guinada política de John Rawls","authors":"Rafael Fernandes Leite, Yago Condé Ubaldo de Carvalho","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v42i1p7-19","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v42i1p7-19","url":null,"abstract":"Neste artigo, tratamos de um desafio lançado inicialmente por Derek Parfit contra a teoria da justiça de Rawls, que diz respeito ao problema da identidade pessoal e como isso pode se relacionar com os princípios distributivos da justiça. Acreditamos, como indicado por Paul Weithman, que tal problema desempenha um papel relevante na guinada política de Rawls – movimento pelo qual designamos as transformações em sua teoria do período de Uma Teoria da Justiça para o da publicação de Political Liberalism. O próprio Weithman já forneceu uma análise acurada de como essa objeção, a qual daqui em diante nos referimos como a objeção do self parfitiano, minou a primeira tentativa de Rawls de mostrar como sua concepção de justiça seria estável. É provável, no entanto, que seja fácil perder o rumo desse debate, que foi de certa forma mediado por Samuel Scheffler. É por isso que fornecemos uma exposição cronológica desse debate na seção 1. Depois disso, na seção 2, reafirmamos o relato de Weithman de como o self parfitiano mina a estabilidade da concepção de justiça de Rawls em Uma Teoria da Justiça. Por fim, na seção 3, examinamos se essa dificuldade é devidamente tratada em Political Liberalism. Assim, sobretudo com este último passo, esperamos que esta abordagem possa acompanhar e complementar as contribuições anteriores de Weithman.","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"209 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116503743","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Sobre a negatividade do mundo e a questão do sofrimento em Adorno e Schopenhauer","authors":"G. Kugnharski","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v42i1p51-63","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v42i1p51-63","url":null,"abstract":"Este artigo se propõe a mostrar a centralidade que a questão do sofrimento adquire nas filosofias de Arthur Schopenhauer e Theodor Adorno. O ponto de partida é um recorte preciso na obra de ambos os autores visando a uma reconstrução breve da metafísica de Schopenhauer, com ênfase na concepção de Vontade, desenvolvida em O mundo como vontade e como representação, de 1818, e a uma apresentação dos conceitos principais que compõem a concepção de dialética negativa, exposta por Adorno na obra homônima de 1966. Por fim, defendo a tese de que, de um lado, Adorno se aproxima de Schopenhauer ao conceder uma centralidade à questão sofrimento e, mais especificamente, a um sofrimento corporal ou físico. Por outro lado, mostro que há elementos inconciliáveis entre as duas filosofias na medida em que a noção de dialética negativa pretende se afastar de toda forma de idealismo, e o sistema metafísico desenvolvido por Schopenhauer não teria sido capaz, na leitura de Adorno, de romper efetivamente com a filosofia idealista. ","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"115 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130179226","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Guerra pela eternidade: o retorno do Tradicionalismo e a ascensão da direita populista, de B.R. Teitelbaum","authors":"M. G. Paula","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v42i1p70-75","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v42i1p70-75","url":null,"abstract":"O livro de Teitelbaum, agora traduzido em português e no Brasil, certamente merece elogios por chegar num momento tão apropriado. O autor – etnomusicólogo de formação, envolve-se aqui numa espécie de empreitada jornalística, com o objetivo de investigar mais detidamente no que se constitui o Tradicionalismo. Para tanto, faz entrevistas e pesquisas junto aos principais nomes de tal movimento, a saber, Steve Bannon, Olavo de Carvalho e Aleksandr Dugin. A obra divide-se em vinte e dois capítulos com farta narrativa investigativa. Contudo, mais do que meras entrevistas com estes autores, o intuito do pesquisador é perguntar-se, a partir dos dados que consegue colher nas entrevistas, em que consiste o Tradicionalismo, quais são os seus pontos principais e quais seriam os seus mentores intelectuais. Desse modo, o trabalho alcança, logo de início, nomes importantes do movimento, como o francês René Guénon (1886-1951) e o italiano Giulio Cesare Andrea Evola, conhecido por Julius Evola (1898-1974). Ambos, se assim podemos dizer, são inspiradores do Tradicionalismo e da atual direita populista mundial. Vale a pena atentar para a parábola do leste asiático que Teitelbaum escolhe para abrir o seu livro: “Um homem encontrou um tigre na floresta. Sem modo de escapar ou dominar o animal pela força, ele escolheu a terceira opção e pulou nas costas do tigre. O homem sabia que, se fosse cuidadoso e paciente, ele poderia montá-lo até que o tigre ficasse velho e fraco. Daí ele agarraria o seu pescoço e começaria a apertá-lo”. A parábola é cheia de significado. O Tradicionalismo parece ser exatamente este homem que, pacientemente, espera o desgaste e a derrocada de várias instituições para, então, dar o golpe final. Alguns pontos devem ser obrigatoriamente elencados quando falamos de Tradicionalismo. O primeiro deles é perceber que por Tradicionalismo podemos tomar algo que ocorre em oposição aquilo que é moderno e, portanto, posterior a movimentos como os da Revolução francesa e também a alguns aspectos do século XIX como, por exemplo, as ideias de progresso, racionalidade na história, imanência. Assim, logo no primeiro capítulo, quando fala dos chamados pilares da tradição, alerta-nos o autor: “Os Tradicionalistas aspiram a ser tudo o que a modernidade não é – comungar com o que eles acreditam serem verdades e estilos de vida transcendentes e atemporais, em vez de buscar o ‘progresso’”. Aqui, entra, talvez, o “eterno” presente no próprio título do livro, isto é, o Tradicionalismo comporta uma espécie de guerra pela eternidade, tal como nos sugere o autor da obra. Assim,","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133956945","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O conceito do político de Carl Schmitt e Chantal Mouffe: \"antagonismo” ou “agonismo”?","authors":"Natália Ribeiro da Silva","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v42i1p36-50","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v42i1p36-50","url":null,"abstract":"A pensadora política Chantal Mouffe desenvolve sua teoria afirmando o antagonismo e o conflito como categorias centrais e essenciais do político, enfatizando deste modo a importância do dissenso como elemento fundamental da democracia. Mouffe nos direciona em suas obras à reflexão do que seria um modelo agonístico de democracia radical, onde o pluralismo político, a cidadania e o dissenso estabelecem os elementos essenciais para a constituição dessa sociedade. Os pensamentos de Chantal Mouffe se apoiam em sua leitura de Carl Schmitt, desenvolvendo a partir deste uma crítica ao individualismo liberal e a uma perspectiva racionalista do político, para então enfatizar o caráter \"agonístico\" da disputa política e enunciar as razões pelas quais o consenso não pode ser o fim último de uma política democrática. ","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"121 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134471070","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O melhor do mais do mesmo: o Diderot de Andrew S. Curran","authors":"Paulo Jonas de Lima Piva","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v42i1p65-69","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v42i1p65-69","url":null,"abstract":"Ficou muito mais fácil e prazeroso escrever uma biografia de Denis Diderot depois do monumental Diderot, de Arthur Wilson. Obra lapidada ao longo de trinta e seis anos, o empreendimento existencial de Wilson, de 917 páginas em sua edição original, foi publicado em língua inglesa em duas etapas, a primeira em 1957 e a segunda em 1972. Em português, a megabiografia apareceu apenas em 2012, de uma única vez, pela editora Perspectiva, com 1024 páginas. Do nascimento de Diderot no vilarejo de Langres, em 5 de outubro de 1713, como primogênito de quatro irmãos sobreviventes e de cinco irmãos mortos ainda crianças, no seio de uma família pequeno-burguesa e muito católica, à sua morte, em 31 de julho de 1784, à mesa, durante um café da manhã, num confortável apartamento em Paris, bancado pela imperatriz filósofa Catarina II, passando pelo golpe financeiro de “vigarista ocasional” dado por ele em um carola carmelita que insistentemente queria convertê-lo à sua seita, tudo de mais fundamental e relevante sobre a vida de Diderot encontramos no livro de Wilson. Trata-se, portanto, da biografia definitiva do maestro e capitão da Enciclopédia, pelo menos até o momento, fato confirmado pela publicação da mais nova biografia de Diderot, Diderot e a arte de pensar livremente, de Andrew S. Curran, em 2019, nos Estados Unidos, e, em 2022, no Brasil, pela editora Todavia. Curran, que é “professor de humanidades” numa universidade estadunidense, autor do ainda inédito em português A anatomia da negritude: ciência e escravidão na era do Iluminismo e, sobretudo, leitor de Diderot por muitos anos, não ignora, e nem poderia ignorar, o trabalho de Wilson. Aliás, a impressão que se tem ao término da leitura do livro de Curran é que ele, que levou quatro anos para escrever sua biografia de Diderot, incluindo um ano sabático, fez do seu fichamento do livro de Wilson uma das bases do seu próprio livro, que é uma biografia, além de mais enxuta em páginas, mais informal, e por isso mais leve e dinâmica em termos narrativos do que a de Wilson. Nesse sentido, do ponto de vista estrito dos estudos especializados sobre Diderot, ou seja, das hipóteses interpretativas sobre os seus textos, do debate teórico sobre o seu pensamento e das novidades sobre sua vida, o livro de Curran não proporciona nenhuma contribuição significativa. Poderíamos dizer que, essencialmente, o livro de Curran retifica de algum modo e atualiza a biografia de Wilson na sua forma e repete no conteúdo, só que com outras palavras e outra retórica, Pierre Lepape, Gerhard Stenger, Jean-Paul Jouary e mais recentemente Dominique Lecourt. Em suma, para quem","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122783132","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O poder político da Sociedade civil ao Estado e o Homo oeconomicus","authors":"Natália Reis da Silva","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v41i2p33-44","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v41i2p33-44","url":null,"abstract":"\u0000O presente trabalho tem como objetivo principal a compreensão e análise da noção de “sociedade civil” abordada pelo filósofo francês Michel Foucault no curso Nascimento da biopolítica: Curso no Collége de France (1978-1979), onde Foucault se propõe à análise dos princípios teóricos do liberalismo. Dando ênfase especificamente às suas últimas aulas do curso Nascimento da biopolítica, que traz a análise da ideia de “Homo oeconomicus”, como “sujeito de interesse” distinto do “sujeito de direito”, e da noção de sociedade civil, correlativa da tecnologia liberal de governo. Como ideias contrapostas no pensamento liberal clássico, a sociedade civil aparecerá em oposição ao Estado, como a natureza ao artifício, ou o espontâneo ao forçado.\u0000\u0000 ","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"48 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126842912","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Brexit, de Roger Scruton","authors":"V. Oliveira","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v41i2p46-49","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v41i2p46-49","url":null,"abstract":"Trata-se de uma resenha da obra Brexit: Origens e Desafios, de Roger Scruton, cuja tradução foi publicada no Brasil em 2021 pela editora Record. A resenha, além de uma síntese do livro, procura traçar breves considerações sobre o pensamento teórico-político de Scruton, sua concepção de nacionalismo, sua crítica do globalismo econômico e do globalismo político, e, ao final, tece uma crítica sobre a atual crise migratória na Europa.","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128253339","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Religion, Modernity, and Politics in Hegel","authors":"Rodrygo Rocha Macedo","doi":"10.11606/issn.1517-0128.v41i2p50-56","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v41i2p50-56","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":175674,"journal":{"name":"Cadernos de Ética e Filosofia Política","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124748319","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}