{"title":"“I’M NOT AFRAID OF BEING CALLED A LOSER”: THE ISSUE OF AGENCY IN FINN’S IDENTITY CONSTRUCTION IN THE TELEVISION SERIES GLEE","authors":"L. Silva","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10838","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10838","url":null,"abstract":"This article analyzes the television series Glee and discusses the ways in which Finn’s identity construction — and his irresolution — can be read counter-hegemonically as fostering political agency. In order to do so, I discuss the concepts of identity and agency and notions such as social location and identification while conducting a textual analysis of specific scenes that pertain to the first season of the series. The analysis highlights that the character’s experience with the Glee club seems to be important for the constant re-construction of his identity. Such reconstruction is always part of a double movement: Finn, as a postmodern subject, is overtly contradictory. While his identity construction can be considered transgressive, at times his actions are in fact very conservative. Finn’s identity construction seems to demonstrate the ways in which Glee can be considered an example of postmodern contingency while being inserted simultaneously within restraining hegemonic discourse.","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123765319","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ENTREVISTA COM MARIO CÉSAR LUGARINHO ATIVISMO SOCIAL, POLÍTICO E CULTURAL: ENTRE HISTÓRIAS, CORPOS, PENSAMENTOS...","authors":"Paulo César Souza García","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10850","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10850","url":null,"abstract":"ATIVISMO SOCIAL, POLÍTICO E CULTURAL:ENTRE HISTÓRIAS, CORPOS,PENSAMENTOS...","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117192055","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PEDAGOGIAS DE SER: ESCUTA E VISIBILIDADE DE CORPOS EM ANTOLOGIAS TRANS","authors":"Maximiliano Torres","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10840","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10840","url":null,"abstract":"A construção teórica, a percepção política e a necessidade da prática, fornecidas pelos estudos feministas e queer, possibilitam ampla visão sobre o próprio conceito de teoria que permite um alargamento do olhar no atravessamento pelos caminhos da crítica literária. Nesse sentido, ler literatura, se desarticula do espaço de pensar o texto, a partir das questões de valor, de significado, de tradição, de autoria ou de pontos de vista e da linguagem. Avançar com esse método é descontruir os alicerces de uma crítica normativa, que sustenta as bases ideológicas das desigualdades, uma vez que a leitura queer possibilita perceber a materialidade histórica do discurso e das subjetividades no campo literário. Assim, esse trabalho busca apresentar poemas da Antologia Trans — 30 poetas trans, travestis e não-binários (2017), como a inscrição de corpos que ressignificam os conceitos de valor e tomam visibilidade no campo da literatura.","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133546203","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"(RE)PENSANDO A RESPEITO DAS NARRATIVAS DE VIAGEM “TRADICIONAIS” — DIÁSPORA COMO FORMAÇÃO DO SUJEITO TRANSCULTURAL EM UM DEFEITO DE COR","authors":"Camila de Matos Silva","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10845","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10845","url":null,"abstract":"Este artigo propõe pensar a respeito de como tem sido conceituado e analisado as Literaturas de Viagens, bem como este gênero literário tem sido composto (quase que) exclusivamente por cânones e/ou pessoas que têm a viagem, praticamente, dentro de uma ótica positiva. Neste sentido, questionamos o lugar do negro na diáspora, da dor e da visão daqueles que inúmeras vezes não puderam (e não podem) escolher suas viagens. Para isso, elegemos o romance Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves, uma vez que a narradora-personagem, Kehinde, é um sujeito transeunte — que tem a viagem como força de resistência e (auto)conhecimento. Kehinde viaja muito durante todo o romance, seja em busca do filho perdido, seja fugindo de perseguições, seja para se iniciar como vodunsí, seja para seu retorno à África e/ou ao Brasil. Seus trânsitos são cheios de muita luta e dor — mas trazem também características inegáveis da Literatura de Viagem (“tradicional), então, por que não ler a obra por esse viés? Por que ainda é tão difícil inserir nossas narrativas negras, banhadas em ejè, sangue, dentro de certas epistemologias?","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125689235","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DE AFETOS ROMÂNTICOS A PERFORMANCES NEONATURALISTAS: UMA REFLEXÃO SOBRE PRÁTICAS HOMOAFETIVAS NA LITERATURA DE LÍNGUA PORTUGUESA","authors":"Antonio de Pádua Dias da Silva","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10846","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10846","url":null,"abstract":"A proposta do artigo foi refletir sobre como autores da chamada literatura gay desenvolvem estratégias linguísticas de escrita que expõem e problematizam desejos, tensões e conflitos culturais da população Lgbtqi+. A discussão se centrou na dinâmica dos afetos românticos e da linguagem obscena para tornar visível e crível o universo homoafetivo. Cinco obras literárias foram tomadas como corpus de leitura, duas portuguesas, duas brasileiras e uma alemã. Defende-se que a linguagem erótica é pertinente à expressão da intimidade das relações de afeto e sexo entre os personagens ou protagonistas dos textos tomados para análise.","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123826924","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"FEMINISM AND DISSIDENT FEMININITY IN POPULAR CULTURE. CHER’S ROLE AND THE ROLE OF RELIGION IN MOONSTRUCK","authors":"Orquídea Cadilhe","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10843","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10843","url":null,"abstract":"When looking at representations of women, one is faced with the way such representations were conditioned by the prevailing mentality of a particular age, that is to say, how they were ‘framed’ by it. In this article we start by carefully looking at how, in spite of having had frames imposed on them in a constraining way, women have successfully resisted and reworked them, shockingly catapulting traditional iconography to a new sphere; namely popular icons. A ‘damsel in distress’ is, definitely, a ‘framed’ woman. She has been, throughout history, a common archetype in myth. Always helpless, she is in need of being rescued by a male figure; an idea that must have done wonders to the egos of male writers and readers alike. For that reason, we will be looking at ‘damsels in distress’ along history. More specifically, we apply the notion of frame to representations of gender and explore how popular culture is frequently capable of ‘unframing’ those representations. Our case study is the 1987 post classical romantic comedy Moonstruck an intersemiotic and intertextual product with traces of both Cinderella, Little Red Riding Hood, and Puccini’s opera La Bohème, three stories in which ‘damsels in distress’ play the main role in the plot in order to deconstruct the above mentioned stereotype of ‘the damsel’ with the ‘help’ of strong female characters, one of them being Loretta, the character played by Cher.","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"54 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121211659","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O EQUILÍBRIO PRECÁRIO ENTRE ARTE E REALIDADE: EM ABEL AZCONA","authors":"Djalma Thürler, Duda Woyda","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10837","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10837","url":null,"abstract":"O artigo, fruto de pesquisa sobre as infiltrações da performance no teatro contemporâneo, produzido na encruzilhada entre Arte, Ciências Sociais e Humanas, busca explorar as relações entre o teatro, corpo e colonialidade, a partir do trabalho realizado em duas obras do artista espanhol Abel Azcona, a saber, “España os pide perdón” e “Empatía y Prostitución”. Para pensar a experiência da decolonialidade na arte, optamos por intelectuais de caráter heterogêneo e transdisciplinar, dentre os quais Paul B. Preciado, Suely Rolnik e Rancière. Espera-se constatar que Azcona, enquanto artista contemporâneo, acredita na arte como um instrumento transformador, útil para a revolução micropolítica pensada por Preciado e que as obras autobiográficas aqui abordadas possuem marcadores políticos que expressam uma profunda rebelião contra a sociedade.","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"107 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116193502","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"APRESENTAÇÃO: GÊNERO E SEXUALIDADES: DISSIDÊNCIAS E RESPIRAÇÕES","authors":"A. Amaral, É. Inácio, Paulo César Souza García","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10833","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10833","url":null,"abstract":"Apresentação","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"47 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133417051","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"TERRITORIALIDADES MARCADAS POR GEO(BIO)TRAVESSIAS: NARRATIVAS (AUTO)BIOGRÁFICAS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS ORIUNDOS DE CONTEXTOS RURAIS","authors":"Simone Santos Oliveira, E. Souza","doi":"10.30620/p.i..v9i1.7013","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/p.i..v9i1.7013","url":null,"abstract":"O texto problematiza questões relacionadas aos percursos de vida e as trajetórias de formação de seis professores universitários, de formações iniciais diferentes, que viveram parte de suas vidas no espaço rural, estudaram em escolas multisseriadas, inseridas nos estados da Bahia e de Sergipe, na região nordeste do Brasil, migraram para os territórios urbanos para continuar seus processos formativos e tornaram-se professores universitários em algumas instituições de ensino superior no território baiano, cujas histórias revelam mobilidades e migrações, entre diferentes contextos rurais e urbanos. A intenção da pesquisa foi analisar trajetórias de mobilidades geográfica, social e cultural desses professores universitários, oriundos da roça, a partir das histórias narradas, bem como conhecer os percursos de escolarização e as trajetórias de formação dos professores e identificar nos percursos de vida e nas trajetórias de formação as estratégias utilizadas para chegar à universidade enquanto alunos e professores. A metodologia ancorou-se nos princípios teórico-metodológico da pesquisa (auto)biográfica, a partir dos dispositivos do memorial acadêmico e da entrevista narrativa como fontes da investigação. Neste texto específico, o objetivo é apresentar as ruralidades como constructos dos territórios da vida e da formação dos professores universitários oriundos de contextos rurais, cujas narrativas evocam memórias e descrevem histórias marcadas por singularidades que se constituem como geo(bio)travessias, entendidas como processos de mobilidades sociais, culturais e econômicas que envolvem a vida dos sujeitos, o que possibilitaram mudanças em suas vidas através do investimento pessoal, do incentivo familiar e das redes de relações construídas, sobretudo possibilitadas pelo acesso à educação e pelo modo como se reinventaram no decurso de suas vidas. Esses eventos biográficos proporcionaram aos sujeitos colaboradores da pesquisa o tornar-se professor mestre/doutor de instituições públicas de ensino superior localizada no território baiano.","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"41 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127517245","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"BOITEMPO EDITORIAL E IVANA JINKINGS: UM QUARTO DE SÉCULO DE UMA EDITORA DE ESQUERDA NO BRASIL","authors":"A. E. Ribeiro","doi":"10.30620/p.i..v9i1.7017","DOIUrl":"https://doi.org/10.30620/p.i..v9i1.7017","url":null,"abstract":"A questão mais ampla que nos move pode ser resumida na seguinte pergunta: Onde estiveram e onde estão narradas as mulheres editoras do Brasil? O viés de gênero, por sua evidente importância para a correção de narrativas que apagaram a atuação relevante de mulheres em vários campos, está na ordem do dia e na agenda de estudos, por exemplo, de sociologia da literatura (SAPIRO, 2016), e inspirada, ou informada, por estudos feministas anteriores. E enquanto esses estudos abordam também as estratégias de autor, vimos dando ênfase às estratégias e trajetórias de editoras (as casas e as mulheres), cujos estudos são ainda mais escassos, em especial no Brasil. A depender do nicho de atuação no mercado editorial, da região brasileira ou da época, será menos ou mais fácil encontrar as personagens desta história, infelizmente muito lacunar e carente de registros. Este artigo se vale de uma pesquisa documental no acervo digital do jornal Folha de S.Paulo para narrar as mais de duas décadas de existência da editora brasileira Boitempo Editorial, fundada pela paraense Ivana Jinkings, também editora e organizadora de obras do selo. Assumidamente uma editora de esquerda, mostramos, ao longo deste texto, sob uma mirada bourdiana, a trajetória da casa editorial por meio de autores, traduções, obras, coleções e parceiros, além de pontos de destaque como nichos (literatura e literatura infantil) e a relação com tecnologias digitais, já em anos mais recentes.","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125914033","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}