{"title":"O EQUILÍBRIO PRECÁRIO ENTRE ARTE E REALIDADE: EM ABEL AZCONA","authors":"Djalma Thürler, Duda Woyda","doi":"10.30620/P.I..V10I2.10837","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo, fruto de pesquisa sobre as infiltrações da performance no teatro contemporâneo, produzido na encruzilhada entre Arte, Ciências Sociais e Humanas, busca explorar as relações entre o teatro, corpo e colonialidade, a partir do trabalho realizado em duas obras do artista espanhol Abel Azcona, a saber, “España os pide perdón” e “Empatía y Prostitución”. Para pensar a experiência da decolonialidade na arte, optamos por intelectuais de caráter heterogêneo e transdisciplinar, dentre os quais Paul B. Preciado, Suely Rolnik e Rancière. Espera-se constatar que Azcona, enquanto artista contemporâneo, acredita na arte como um instrumento transformador, útil para a revolução micropolítica pensada por Preciado e que as obras autobiográficas aqui abordadas possuem marcadores políticos que expressam uma profunda rebelião contra a sociedade.","PeriodicalId":128891,"journal":{"name":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","volume":"107 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.30620/P.I..V10I2.10837","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
O artigo, fruto de pesquisa sobre as infiltrações da performance no teatro contemporâneo, produzido na encruzilhada entre Arte, Ciências Sociais e Humanas, busca explorar as relações entre o teatro, corpo e colonialidade, a partir do trabalho realizado em duas obras do artista espanhol Abel Azcona, a saber, “España os pide perdón” e “Empatía y Prostitución”. Para pensar a experiência da decolonialidade na arte, optamos por intelectuais de caráter heterogêneo e transdisciplinar, dentre os quais Paul B. Preciado, Suely Rolnik e Rancière. Espera-se constatar que Azcona, enquanto artista contemporâneo, acredita na arte como um instrumento transformador, útil para a revolução micropolítica pensada por Preciado e que as obras autobiográficas aqui abordadas possuem marcadores políticos que expressam uma profunda rebelião contra a sociedade.