{"title":"RELAÇÃO DE BIO-ANCESTRALIDADE NA AMAZÔNIA, A SOBERANIA E OS TRATADOS INTERNACIONAIS: CDB E CONVENÇÃO 169 DA OIT, HERMENÊUTICA EMANCIPATÓRIA E DESENVOLVIMENTO","authors":"Acursio Ypiranga Benevides Júnior, C. C. Nogueira","doi":"10.22409/rcj.v9i24.45363","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i24.45363","url":null,"abstract":"Em intrínseca relação entre o biológico, a ancestralidade e as relações de soberania, a Amazônia é uma das regiões de conflitos pluriétnicos na América Latina. Nesse sentido, indaga-se: o elemento soberania, presente na Convenção da Diversidade Biológica - CDB e na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho – OIT, sobre os Povos Indígenas e Tribais, corresponde às tendências de desenvolvimento emancipatório que considerem a diversidades dos povos latino-americanos e amazônicos? Este artigo objetiva analisar, sobre o prisma metodológico hermenêutica da filosofia da libertação e pesquisa bibliográfica, a questão da soberania sobre o patrimônio genético e os saberes amazônicos a eles associados na perspectiva da CDB e da Convenção 169 da OIT, a partir de paradigmas emancipatório de desenvolvimento. Os resultados apresentaram que, além do conceito de soberania, há necessidade de revisitar um complexo de temas que incorporam reflexões acerca da administração pública e das bases epistemológicas no campo acadêmico.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"129 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116305934","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"JUSTIÇA ENQUANTO PROBLEMA","authors":"Júlio Vellozo, Juliana Cunha","doi":"10.22409/rcj.v9i24.45025","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i24.45025","url":null,"abstract":"Este artigo discute como o sistema judiciário inglês é representado na obra de Charles Dickens, focalizando para isso o romance Grandes Esperanças. O fato de que Dickens traçava um quadro bastante crítico de toda a administração da Justiça na Inglaterra é algo que já foi observado por diversos comentaristas de sua obra. Nosso objetivo é mostrar como um dos resultados dessa crítica ao Direito e às suas instituições seria desmistificar o senso comum disseminado desde o século XVIII na Europa continental de que a Constituição inglesa teria conseguido construir uma sociedade livre. Para isso, buscamos apresentar aspectos biográficos, inventariar parte da crítica especializada em Dickens e tratar a obra do autor à luz de discussões sobre o exemplo inglês feitas no início do século XIX.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"57 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114855314","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"NUEVOS PARADIGMAS ÉTICOS EN LAS POLÍTICAS Y LA JURISPRUDENCIA SOBRE DERECHOS DE LA NATURALEZA","authors":"Gina Esmeralda Chávez Vallejo","doi":"10.22409/rcj.v9i24.56958","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i24.56958","url":null,"abstract":"En medio de un ambiente de múltiples crísis y reacción social (crisis económica, crisis social, crisis de legitimidad democrática, crisis de representación política, etc.), varios países Latinoamericanos experimentaron procesos constituyentes de nuevo tipo, que no solo permitieron apasiguar una buena parte del conflicto sino que se abrieron a nuevas formas de concebirlos y resolverlos. El reconocimiento de los derechos de la Naturaleza en la Constitución ecuatoriana de 2008 plasmó una aspiración trascendental de importantes grupos sociales que venían resistiendo, desde hace décadas atrás, a las perspectivas del capitalismo ambiental. En estrecha relación con el concepto de Sumak Kawsay o Buen Vivir, los derechos de la naturalezatienen el potencial de ser los pilares de la construcción de paradigmas alternativos a los vigentes modelos asentados en el antropocentrismo, la ética del individualismo, el desarrollo sin fin y el capitalismo depredador, al expresar esa constelación de creencias, valores y técnicas que nos permite vislumbrar otras formas de ́ser ́ en sociedad, otras estructuras institucionales para la vida en común, otras metodologías para cubrir necesidades objetivas y subjetivas; y toda vez que los paradigmas del occidente capitalista han fracasado en su interpretación de la realidad. Desde una perspectiva post-positivista, la Constitución ecuatoriana tiende puentes con perspectivas holísticas, integrales y ancestrales para desarrollar su modelo de sociedad basadoen la redefinición del papel de lo público (finalismo), las soberanías (neo-republicanismo), la participación social en el control de lo público (democracia radical), la economía para la gente y no para el capital (económica heterodoxa), el Buen Vivir como medida del bienestar (política social), los derechos de las personas, comunidades, pueblos y nacionalidad y la naturaleza, y laintegración regional (constitucionalismo garantista). Las políticas públicas adoptadas en Ecuador al amparo de este nuevo modelo de Constitucionalismo del Buen Vivir, así como la jurisprudencia de tribunales nacionales de distintos países sobre los derechos de la naturaleza, nos hace ver que el paradigma del Buen Vivir disputa, junto con otras perspectivas filosóficasy teóricas, como la Teoría Gaia o el ecologismo de los pobres, u otras aspiraciones sociales como aquellas que demandan salidas verdes a las múltiples crisis que atraviezan nuestras sociedades y que han sido desveladas por la pandemia del Sars-CoV2, demostrando su potencial paradigmático (Khun, 1974) para construir sociedades alternativas.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"503 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125142030","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O INSTITUTO DO ESTADO DE COISAS INCONSTITUCIONAL E SUA COMPATIBILIDADE COM A ORDEM JURÍDICA BRASILEIRA BALANÇO DAS MEDIDAS CAUTELARES FIXADAS PELO STF NA ADPF 347","authors":"Bruno Maciel, Taiguara Souza","doi":"10.22409/rcj.v9i24.54022","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i24.54022","url":null,"abstract":"The object of this article is to research ADPF 347, analyzing the decision, in a precautionary measure determined 6 years ago, in which the Federal Supreme Court (STF) recognized the unconstitutional state of affairs (ECI) in the national penitentiary system . As the ECI constitutes a structural decision modality, an incursion will be made into the structural measures created to implement the decision handed down by the Supreme Court of the United States in the case of Brown v. Board of Education in 1954 which found racial segregation in the school system unconstitutional. As the ECI is a jurisprudential construction of the Constitutional Court of Colombia, can such an institute be successfully applied in Brazil? To this end, a brief digression will be carried out on the political, social and legal context of the country where the ECI was created. In addition, the impact of ADPF 347 on the prison system will be evaluated. Has care been taken to create a supervisory mechanism for the measures determined by the STF? Continuing, the need for the ECI to be used within a context of dialogic activism will be defended, that is, priority should be given to flexible decisions constructed in a negotiated manner between the public agencies and civil society entities involved, in order to obtain the greater legitimacy and effectiveness of structural measures.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"91 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127425555","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Anara Rebeca Ciscoto Yoshioka, José Sebastião De Oliveira
{"title":"AGRAVO DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA CONTRA AS MULHERES NEGRAS E A PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE DIANTE DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA IGUALDADE NO BRASIL","authors":"Anara Rebeca Ciscoto Yoshioka, José Sebastião De Oliveira","doi":"10.22409/rcj.v9i24.50407","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i24.50407","url":null,"abstract":"Os direitos reprodutivos decorrem do atributo inerente à pessoa humana consubstanciado na reprodução e, portanto, constituem-se direitos de personalidade, sendo que a violência obstétrica é a conduta abusiva que viola estes direitos. A presente pesquisa objetiva analisar se há o agravo da violência obstétrica sofrida pela mulher negra em razão do racismo e, em caso positivo, analisar se as políticas públicas existentes são eficazes para a redução das desigualdades. Para tanto, utilizou-se de método hipotético-dedutivo, mediante pesquisa bibliográfica. Constatam-se altos índices de mortalidade materna da população negra, bem como tratamento discriminatório e iniquidade no atendimento em razão da cor da pele, que agravam a violência obstétrica. Ainda, há políticas públicas voltadas para humanização da assistência e para a saúde da população negra, mas que se mostram inefetivas para o combate ao racismo no atendimento obstétrico. \u0000","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"154 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121254137","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"CONCEITO DE LIBERDADE NA DIALÉTICA NEGATIVA:","authors":"Nairon Antognolli, V. Casalino","doi":"10.22409/rcj.v9i24.51290","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i24.51290","url":null,"abstract":"O artigo analisa o conceito de liberdade a partir da obra de Theodor W. Adorno, Dialética negativa, sobretudo em seu primeiro modelo, caracterizado pelo embate com a filosofia kantiana. Problematizando a liberdade pensada como autonomia de vontades que se conciliam, procura revelar que a posição de Adorno vai no sentido de que a liberdade está enredada com a não-liberdade. Deste modo, busca extrair elementos para a ressignificação deste direito fundamental a partir da mobilização crítica operada por Adorno, ao passo que põe em xeque posições adotadas pela teoria tradicional.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"102 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121391955","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"FLAWS OF GLOBAL HEALTH GOVERNANCE AS ILLUSTRATED BY THE COVID-19 VACCINE DISTRIBUTION","authors":"Aziza Mohamadhossen, Giulia Parola","doi":"10.22409/rcj.v9i23.54728","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i23.54728","url":null,"abstract":"Global cooperation during times of crisis is necessary to procure effective responses and to uphold the universal human right to health. However, the COVID-19 pandemic has highlighted weaknesses within global health governance, particularly relating to the COVAX program and vaccine distributions. This paper sets out to describe and critically analyze the flaws within these frameworks. A narrative literature review was conducted to gather a widespread of information about weaknesses of the COVAX program. Additionally, the contrasting realities within Brazil and Canada were described to illustrate the differences between the two nations. The primary themes extracted from literature included a shift to multilateralism, nationalism, and protectionism. Furthermore, fragmentation within international institutional frameworks and their power distribution created grey-areas and impeded effective responses. This paper suggests measures to reinforce the authority of global health governance, including revisiting response policies, incentivizing global cooperation, and encouraging nations to recommit to global cooperation.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128512760","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Henrique Weil Afonso, José Luiz Quadros De Magalhães, Arthur Magalhães Costa
{"title":"NAÇÃO DESDE O MARCO PÓS-COLONIAL:","authors":"Henrique Weil Afonso, José Luiz Quadros De Magalhães, Arthur Magalhães Costa","doi":"10.22409/rcj.v9i23.44629","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i23.44629","url":null,"abstract":"Tentativas de superação do colonialismo e do imperialismo marcaram o encerramento do século XX, trazendo consigo o desejo de uma plena igualdade formal eivadas de grandes aspirações, expectativas de progresso e desenvolvimento econômico. Entretanto, tal processo não se deu sem tomar consigo claras demonstrações de violência institucionalizada, dependência econômica em vasta escala e o crescimento exponencial de regimes ditatoriais provocando violações massivas de direitos humanos. Assim sendo, estabelecido o panorama pós-independência, convém por força de uma perspectiva historiográfica, revisitar o que se entende por Estado, levando em conta os contornos, conceitos e implicações do nacionalismo. Para tanto, serão consultados autores como Partha Chatterjee, Vijay Prashad e Benedict Anderson. Antes de tudo, por uma proposta pós-colonial, fundada na assimilação da diversidade, vê-se necessário ‘imaginar” o Estado liberto das amarras do nacionalismo liberal, levando em conta toda a rica multiplicidade de processos históricos evidenciados na sua formação e identificação.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"123 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134571978","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ana Maria D ́Ávila Lopes, Luis Haroldo Pereira dos Santos Junior, Midred Cavalcante Barreto
{"title":"NACIONALIDADE COMO FATOR (DES)INTEGRADOR:","authors":"Ana Maria D ́Ávila Lopes, Luis Haroldo Pereira dos Santos Junior, Midred Cavalcante Barreto","doi":"10.22409/rcj.v9i23.45228","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i23.45228","url":null,"abstract":"Com base em pesquisa bibliográfica e jurisprudencial, o presente trabalho objetivou examinar de que maneira o fortalecimento do Estado de Direito na Bósnia e Herzegovina pode contornar problemas como a ausência de participação popular na elaboração da própria constituição. A despeito da fragilidade institucional e do acirrado conflito interétnico, a viabilização de uma cultura democrática mostra-se como uma alternativa viável para o desenvolvimento de um espaço comunicativo que permita a construção de um quadro normativo destinado a garantir os direitos humanos de todos e a consequente convivência da diversidade","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"33 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127960667","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O DIREITO FUNDAMENTAL À IDENTIDADE CULTURAL E O CONSTITUCIONALISMO EM REDE NA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DO BRASIL","authors":"P. C. P. Mello, Clara Lacerda Accioly","doi":"10.22409/rcj.v9i23.45446","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/rcj.v9i23.45446","url":null,"abstract":"O trabalho se propõe a examinar: se o direito constitucional brasileiro reconhece o direito fundamental à identidade cultural de grupos minoritários e se pratica um constitucionalismo em rede, construído em ‘diálogo” com cortes internacionais e constitucionais de outros estados. Com esse propósito, examina-se o alcance de tais conceitos, a evolução da proteção à cultura no constitucionalismo brasileiro e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, com base em três casos paradigmáticos sobre o tema. Conclui-se que esses conceitos estão em desenvolvimento na jurisprudência do STF. Defende-se o reforço do diálogo do direito constitucional brasileiro com o direito internacional e comparado, de forma a incorporar standards supranacionais de proteção a direitos.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114631863","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}