{"title":"DO GRÃO-PARÁ PARA O OESTE DO ESTADO DO BRASIL:","authors":"M. Silva","doi":"10.17648/ihgp.v10i2.180","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i2.180","url":null,"abstract":"A participação do porto de Belém, como um dos fornecedores de africanos e africanas escravizadas para o Oeste do Estado do Brasil, notadamente para Mato Grosso e Goiás, está delineada neste texto. O recorte temporal das análises, são os idos de 1756 a 1804, período de monopólio da Companhia de Comércio- empresa que dentre outras atividades que fornecia escravizados africanos a região Oeste do Estado do Brasil-, e em momento posterior, quando já havia se extinguido o exclusivo comercial da empresa. Outro tema desenvolvido no trabalho, foi a origem dos africanos saídos de Belém e direcionados a Mato Grosso e Goiás. A documentação do Arquivo Público do Pará e do Arquivo Histórico Ultramarino, foram as fontes majoritariamente utilizadas. ","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"104 20","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-05-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141115834","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ENTRE REVOLTAS, IMPUNIDADE E BARBÁRIE:","authors":"Danielle Figuerêdo Moura","doi":"10.17648/ihgp.v10i2.182","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i2.182","url":null,"abstract":"O presente artigo versas sobre a importância da Cabanagem para a reforma do juízo de paz em 1841. Através do estudo de relatórios de ministros da justiça e presidentes de província da década de 1830, percebe-se que, se incialmente a magistratura de paz foi recebida com elogios e otimismo, com o passar dos anos e, em função dos revezes e querelas trazidos pelos movimentos sociais ocorridos durante a Regência (em especial a guerra cabana), ela passou a ser alvo de críticas contundentes e diversas propostas de reforma. Esta diferença na leitura sobre os juízes de paz ao longo do tempo, que de modo geral pode ser dividido em dois momentos distintos, não significa, todavia, que houvesse homogeneidade nas opiniões e atitudes situadas em cada um deles. Todavia, foi a experiência com a magistratura de paz, em especial aquela no Grão-Pará da Cabanagem, que informou a necessidade de reforma e deu o tom da diversidade das propostas feitas em nome do “bom uso” da justiça, da ordem, da estabilidade e das bases civilizacionais do Império.","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"40 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-05-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141113862","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PRODUÇÃO DO ESPAÇO, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL FERROVIÁRIO NA AMAZÔNIA","authors":"Luciano Andrade de Souza","doi":"10.17648/ihgp.v10i2.61","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i2.61","url":null,"abstract":"A antiga Estrada de Ferro Belém-Bragança (EFBB), ativa de 1883 a 1965, contribuiu na formação socioespacial de várias cidades que se localizavam na antiga Zona Bragantina (ZB), atualmente, constituída em grande parte pelo nordeste paraense. Dentre tais cidades, Benevides, Castanhal, Igarapé-Açu e Bragança (localizadas na Região Metropolita de Belém e na Região Nordeste do Pará), ganham destaque como cidades-lócus do presente artigo por terem sido portadoras de ramais ferroviários, pontos nodais de conexão com outras localidades e entrepostos comerciais de relevante importância na expansão territorial da ZB. Nessas cidades-lócus, o complexo ferroviário da EFBB produziu um legado patrimonial ferroviário (material e imaterial), que se mantém vivo nas reminiscências (memórias) de moradores locais, sobretudo dos idosos. Tal situação nos remete e motiva a um objetivo central no estudo que se propõe a analisar a produção do espaço e a formação da memória do patrimônio cultural ferroviário, junto a tais cidades.","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"87 18","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-05-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141116406","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A ESTRADA DE FERRO DE BRAGANÇA E OS ASPECTOS GEOGRÁFICOS DE UM MEIO NATURAL EM BRAGANÇA-PA (SÉCULO XIX-XX)","authors":"Jakeline Almeida Brito","doi":"10.17648/ihgp.v10i2.68","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i2.68","url":null,"abstract":"A Estrada de Ferro Belém-Bragança (EFBB) é uma herança híbrida que revela traços histórico-geográficos na Amazônia paraense. Estando voltada para o escoamento de produção de produtos agrícolas para fins comerciais, no século XIX-XX. Propõe-se neste artigo, refletir sobre a formação territorial da região da bragantina a partir do município de Bragança, analisando aspectos sobre a implantação da linha ferroviária considerando essa como elemento basilar do meio geográfico natural e pré-técnico. Temos por objetivo analisar a EFBB como um empreendimento para um novo tempo, um elemento modernizador que além de promover o encurtamento da distância, e velocidade ampliará os fluxos espaciais na bragantina naquele contexto. Também carregou a justificativa de ser o escape, o celeiro, expressão de fartura e expansão agropecuária na Amazônia paraense. O texto faz parte de uma de nossas reflexões realizadas na dissertação de mestrado. Sendo resultado de uma pesquisa qualitativa baseada em análise em pesquisa bibliográfica, coleta de dados em órgãos públicos; dados secundários de pesquisas em livros, teses, dissertações e artigos sobre a temática da bragantina em acervos da biblioteca central UFPA dentre outras fontes. \u0000 ","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"45 8","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-05-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141116734","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DISCURSO","authors":"Aldrin Moura de Figueiredo","doi":"10.17648/ihgp.v10i2.186","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i2.186","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"109 19","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-05-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141115992","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"indígenas e o militarismo luso no Estado do Grão-Pará e Maranhão (1750-1778)","authors":"Wania Alexandrino Viana","doi":"10.17648/ihgp.v10i1.57","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i1.57","url":null,"abstract":"Este artigo pretende analisar a presença indígena no militarismo luso do Estado do Grão-Pará e Maranhão (1750-1778). Esse contexto trouxe profundas transformações para os quadros do militarismo português, o qual também se ajustava às demandas coloniais. É objetivo deste trabalho não apenas compreender esse processo, mas sobretudo, as implicações da lei de Liberdade de 1755 e da Carta Régia 1766 no ajuste das forças defensivas do Estado que incluiu a presença indígena institucionalizada em tropas de milícias e ordenanças. Por meio da análise sistemática de diversas fontes pretende-se tornar evidente que essas mudanças deslocaram os indígenas das margens do militarismo à normatividade, que se faz ver nos registros de patentes e de tropas indígenas. Essa nova condição tornou-se, pela agência indígena, espaço nos quais esses sujeitos manifestavam seus próprios interesses e lutavam por suas demandas na sociedade amazônica colonial. ","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"12 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140506356","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Marcus Ribeiro, Alberto Damasceno, Smile Golobovante, Karla Almeida
{"title":"atuação da cada da juventude na formação de lideranças jovens cristãs nas décas de 1970 e 1980","authors":"Marcus Ribeiro, Alberto Damasceno, Smile Golobovante, Karla Almeida","doi":"10.17648/ihgp.v10i1.44","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i1.44","url":null,"abstract":"Levando em consideração a ação educativa da Igreja Católica no âmbito da educação não-formal, este artigo, situado no campo da história da educação, aborda a atuação da Casa da Juventude (CAJU) na formação de lideranças católicas e tem como objetivo analisar esse processo de formação nas décadas de 1970 e 1980. O trabalho é resultado de uma pesquisa histórico-documental tendo fontes como matérias de jornais, um breve resumo da história da instituição e de seu fundador, Cônego Raul Tavares, disponibilizadas no site oficial da comunidade e uma transcrição do depoimento do fundador sobre sua formação e a criação da CAJU; de entrevistas semiestruturadas com ex-membros da comunidade que relataram sobre suas experiências na Casa; e um pesquisa bibliográfica, no qual realizamos o levantamento de obras que tratam da temática pesquisada. Durante o desenvolvimento da pesquisa, foi possível identificar encontros formativos como a realização de eventos culturais, científicos e espirituais em sua caminhada de evangelização. Inferimos que a CAJU foi uma instituição formativa com vistas a ensinar os seus jovens a se tornarem lideranças católicas capazes de formar outros jovens por meio de uma evangelização crítica e libertadora.","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"9 12","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140506117","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Sertão colonial","authors":"Bárbara A. Sommer","doi":"10.17648/ihgp.v10i1.59","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i1.59","url":null,"abstract":"Depois de expulsar seus rivais europeus da Amazônia no início do século XVII, os portugueses começaram a explorar os principais ativos da vasta bacia – os habitantes indígenas. Como aliados, convertidos e escravos, a população nativa fornecia a mão-de-obra e grande parte do tecido social da colônia em desenvolvimento. Enquanto uma variedade de expedições de canoas se aventurava cada vez mais rio acima e seus afluentes em busca de ouro indescritível, colhendo produtos florestais e expandindo o domínio da coroa, prosperidade e poder para os líderes e patrocinadores dessas incursões derivavam principalmente da carga humana trazida rio abaixo para missões, fortes e outros assentamentos. Como resultado, as autoridades da coroa e das colônias tentaram regular e controlar as expedições, e uma competição acirrada se desenvolveu entre instituições e indivíduos envolvidos no processo. Documentos em arquivos portugueses e brasileiros revelam o papel fundamental desempenhado pelos próprios índios em colaboração com os intermediários transculturais pouco estudados, conhecidos como cunhamenas.","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"16 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140506806","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Relatos de espaço nas cartas de data e sesmaria de São Luís","authors":"M. Schilipake","doi":"10.17648/ihgp.v10i1.52","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i1.52","url":null,"abstract":"As cartas de data e sesmaria concedidas pela Câmara de São Luís no início do século XVIII permitem observar como os moradores da cidade a enxergavam e praticavam. Sob a liturgia burocrática destes documentos exprimem-se verdadeiros relatos de espaço na acepção de Michel de Certeau. A despeito da estrutura padronizada das petições e concessões, São Luís é descrita com base na experiência cotidiana, isto é, nas pessoas conhecidas, nos principais pontos de atração da população e nas trajetórias percorridas pela cidade. As localizações de “chãos” e casas baseavam-se nas construções, vizinhos e caminhos que serviam de referências e balizas espaciais para os contemporâneos. Estas narrativas ambulantes descrevem o espaço e contam “itinerários”, além de permitirem observar o sentido da ocupação fundiária da cidade naquele período","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"8 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140506150","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"administradores da Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão: negócios, conflitos e privilégios (1755-1777)","authors":"Frederik Luizi Andrade de Matos","doi":"10.17648/ihgp.v10i1.58","DOIUrl":"https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i1.58","url":null,"abstract":"A Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão foi criada em 1755. Porém, desde o seu início, a companhia monopolista sofrerá críticas e resistências a partir de suas propostas de exclusivismos e privilégios comerciais apresentados durante o seu funcionamento. Tais concessões ocasionavam conflitos surgidos a partir dos choques de jurisdição entre a companhia monopolista e a hierarquia administrativa dos órgãos da Coroa. As prerrogativas da Companhia eram apresentadas e colocadas em prática nas cidades de Belém e São Luís por funcionários, denominados administradores, designados pela Junta que gerenciava os negócios da Companhia em Lisboa. A escolha dos homens que atuariam nesse cargo e suas atitudes foi tema de debates e trocas de informação entre Sebastião José de Carvalho e Melo, secretário do rei D. José I, e seu irmão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, então governador do Estado do Grão-Pará e Maranhão, estendendo-se durante os anos de funcionamento da Companhia. Percebe-se assim a troca de favores e as redes de influência e sociabilidade estabelecidas, tanto na colônia como no Reino, para a escolha dos indivíduos que ocupariam essa função, sendo estes acusados com o passar dos anos de favorecimentos ilícitos, a partir dos vários negócios da Companhia.","PeriodicalId":432018,"journal":{"name":"Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará","volume":"37 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140506284","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}