{"title":"atuação da medicina e da polícia sobre os loucos sergipanos (1907)","authors":"Wagner Emmanoel Menezes Santos","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.10420","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.10420","url":null,"abstract":"O início da república brasileira foi marcado por novas concepções sobre a loucura e os loucos na sociedade. Nesse momento, os médicos começaram a ganhar ainda mais expressão e se aliaram ao governo para tentar conter os grupos considerados degenerados, fazendo um controle sobre a saúde da população. Os loucos se tornaram um problema social e passaram a sofrer um controle da medicina e da polícia, que os retiraram das ruas e passaram a colocá-los em hospícios. O artigo tem o objetivo de discutir a atuação dos médicos e dos policiais sergipanos sobre os loucos que ficavam perambulando pelas ruas, bem como notar qual a solução encontrada para tal fato social. A fonte consultada foi o relatório do presidente do Estado de Sergipe, Guilherme de Sousa Campos, referente ao ano de 1907. ","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131165653","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Entrevista com Nota de Rodapé","authors":"Revista Revista","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.10436","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.10436","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"34 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131800302","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Entrevista com Ricardo Galvão","authors":"Revista Revista","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.10433","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.10433","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134314768","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Entrevista com Sônia Meneses","authors":"Revista Revista","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.10435","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.10435","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127946458","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A infância e a adoção no Brasil:","authors":"Stella Scantamburlo de Mergár","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.9668","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.9668","url":null,"abstract":"A infância e a adoção são assuntos praticamente indissociáveis. No Brasil, a legislação referente à adoção somente surgiu efetivamente com o Código Civil de 1916, sendo que, durante quase três séculos, o instituto esteve situado em um limbo jurídico. Era comum, durante o período colonial brasileiro, a prática do costume pelas famílias de se acolher os “filhos de criação”, tendo inexistido uma preocupação efetiva em regular tais relações e os efeitos advindos delas. Diante desses fatos, é preciso reconstruir as práticas que antecederam à formatação do instituto da adoção, bem como analisar, ainda que rapidamente, a história da infância abandonada no Brasil até a promulgação do ECA.","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114416128","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"De um saber seguro de si a insegurança do saber","authors":"Yan Bezerra Fonseca","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.9915","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.9915","url":null,"abstract":"Este artigo propõe uma reflexão sobre os historiadores e a historiografia nas sociedades informacionais contemporâneas. Confrontados por uma realidade na qual somos rodeados por um persistente redemoinho semiótico caótico, a historiografia disciplinar e seus principais interlocutores, os historiadores, são afetados por uma profunda crise epistêmica. A História “útil para a vida”, tal qual descrita pelo pensamento nietzschiano , um saber dotado da capacidade de fornecer aos homens o substrato de suas ações no mundo ao qual pertencem, parece evanescer cada vez mais em meio a um cenário de negações, negacionismo, apropriações toscas e desafios à pretensa autoridade daqueles que a ela dedicam sua vida e suas penas. Nesse movimento, os historiadores, autoproclamados “guardiões da musa Clio”, parecem se voltar com maior intensidade a questões ligadas aos usos públicos e, portanto, políticos, que sofrem os passados por eles escritos. É em observação a esse panorama que surge a série de inquietações motivadoras deste artigo.","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"162 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133215492","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A morte e os enjeitados na freguesia da Cidade do Natal (séc. XVIII e XIX)","authors":"Thiago do Nascimento Torres de Paula","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.9833","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.9833","url":null,"abstract":"Tudo quanto tem vida morre, e na América portuguesa os recém-nascidos indiferentes da qualidade ou condição, eram ceifados bem cedo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é analisar a morte na freguesia da Cidade do Natal, especificamente a morte dos recém-nascidos enjeitados nos séculos XVIII e XIX. As fontes examinadas foram: os Assentos de batismo e óbito; os Termos de vereação; o Primeiro livro de tombo da igreja matriz da Cidade do Natal, entre outras. Os procedimentos aplicados a documentação estão ligados a duas ordens: uma quantitativa e outra qualitativa. A primeira para estabelecer índices, a segunda para compreender as práticas dos indivíduos diante a morte dos enjeitados. Tudo analisado a luz de referenciais da história sócio cultural.","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"81 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116930327","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Práticas diplomáticas e disputas políticas na correspondência entre D. João III e seus embaixadores em Roma (1521-1557)","authors":"R. Barroso","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.9902","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.9902","url":null,"abstract":"Com este trabalho, objetivamos apresentar alguns resultados de uma investigação em desenvolvimento sobre as singularidades diplomáticas entre Portugal e a Cúria romana durante o reinado de D. João III, entre 1521 a 1557. Nesse período, o governo português buscou aperfeiçoar seu aparelho administrativo criando novos órgãos e instituindo membros políticos. Nesse contexto, a partir da correspondência entre os embaixadores e o rei D. João III, disponível no Corpo Diplomático Português, nosso interesse é circunscrever as ações dos atores políticos durante as negociações com a Cúria romana. Os embaixadores D. Miguel da Silva e D. Martinho de Portugal buscaram garantir lugares futuros no consistório romano. Além deles, Braz Neto, Henrique de Meneses, Pedro de Souza de Távora, Pedro de Mascarenhas, Cristóvão de Souza, Baltasar de Faria e Afonso de Lencastre estiveram envolvidos em diversos conflitos com o rei pela posse de cargos. Acreditamos que essas disputas de interesses foram um dos fios condutores das relações entre Portugal e Roma, mas também das relações internas do reino, principalmente, entre rei e nobreza, haja vista que a escolha para determinados cargos era um grande anseio dos nobres da corte.","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127769257","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Identidades:","authors":"Felipe Augusto dos Santos Vaz","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.9703","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.9703","url":null,"abstract":"Constructos sociais estabelecidos no âmbito das relações humanas, as identidades se constituem como elementos que proporcionam diversas percepções a respeito das diferentes maneiras de estar no mundo, viabilizando determinadas formas de reconhecimento e luta. Para além, tomada como pauta por diversos setores no tempo presente, a identidade se manifesta como tema fundamental no debate acadêmico – protagonizando, por vezes, uma miríade de investigações que se materializam por meio dos diversos trabalhos que endossam sua atualidade. É nesse sentido, portanto, que o livro Identidades se corporifica. Concebida como resultado imediato de um seminário internacional homônimo – sediado, em 2012, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e parte integrante de um projeto amplo titulado como Conferências USP –, a obra dispõe como organizadores os docentes Brasilio Sallum Jr. (FEUSP); Lilia Moritz Schwarcz (FFLCH-USP); Diana Vidal (FEUSP) e Afrânio Catani (FEUSP) e toma como objetivo apresentar as discussões promovidas nas mobilizações do conceito em questão – desvelando, de maneira minuciosa, uma revisão de seus múltiplos significados e usos. Decerto, este exame refinado se materializa por meio de dez artigos que, por sua vez, se distribuem em cinco eixos temáticos, compondo cada","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125404565","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Desmonte ou reconstrução da Universidade?","authors":"Géssica Guimarães, F. Sousa","doi":"10.34024/hydra.2019.v4.9901","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.9901","url":null,"abstract":"As universidades no Brasil, e não apenas por aqui, tem passado por diferentes crises, mas também por reconstruções. De um lado existe uma incidência cada vez maior do capital financeiro e monopolista na educação de uma forma geral, seguindo a lógica neoliberal pela qual o Estado é atravessado por interesses e instituições privadas. Por outro lado, há uma crise decorrente da democratização do acesso às universidades – principalmente por conta das políticas de afirmação (como cotas para negros e para estudantes de escolas públicas) – que tem produzido diferentes debates sobre as condições de funcionamento das universidades, os currículos em vigor, a postura dos professores, as bibliografias em debate, entre outros. O desmonte da universidade fala da incidência de políticas neoliberais sobre nós e da permanência de um tempo histórico moderno que se escandaliza, e por vezes nos paralisa quando nos vemos fora da rota do progresso. A ideia de uma reconstrução das universidades públicas no bojo deste cenário lida com as possibilidades de intensificação da democratização da universidade, atualmente ainda muito reduzida. Em outros termos, o tempo desta reconstrução seria outro, como uma experiência aberta à reformulação e perpassada por apenas uma constância: sem a ação não há horizonte.","PeriodicalId":426794,"journal":{"name":"Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128811588","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}