{"title":"Los Disability Studies y el Acompañamiento a Estudiantes con Discapacidad en la Universidad Española","authors":"Jordi PLANELLA-RIBERA, Oscar MARTINEZ-RIVERA","doi":"10.1590/1980-54702021v27e0185","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0185","url":null,"abstract":"RESUMEN: El artículo presenta una investigación centrada en los programas de acompañamiento a estudiantes con discapacidad a partir del giro conceptual de los Disability studies. El objetivo de la investigación ha sido buscar aquellos elementos clave que han configurado este cambio en el acceso de los estudiantes con discapacidad a la Universidad y de los programas de acompañamiento que se han creado. El análisis se ha centrado en tres categorías: evolución del número de estudiantes, innovaciones en la universidad y en personalización. La investigación concluye admitiendo que el cambio generalizado de la mirada sobre las personas con discapacidad ha supuesto que las universidades hayan normalizado la presencia de personas con discapacidad en los diferentes estudios. Los datos revelan la importancia de la consolidación de proyectos de apoyo para hacer posible su incorporación a las universidades. Pero los estudiantes con discapacidad todavía relatan el gran esfuerzo que deben realizar para cursar sus estudios, hecho que demuestra que todavía no se ha conseguido plenamente la igualdad de oportunidades. El horizonte se plantea con universidades tan accesibles como para ir reduciendo los apoyos específicos porque ya no sean necesarios.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67305835","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Perspectivas de Estudantes com Deficiências Sobre Facilitadores e Barreiras nas Universidades Públicas de Mato Grosso do Sul","authors":"Etiene Paula da Silva Diniz, A. D. Silva","doi":"10.1590/1980-54702021v27e0092","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0092","url":null,"abstract":"RESUMO: O processo de reconhecimento e de participação de estudantes universitários com deficiências tem apresentado desafios que incitam discussões e investigações. Nesse sentido, este estudo teve por objetivo analisar elementos que se constituem barreiras e/ou facilitadores que, sob a perspectiva de estudantes universitários com deficiências, se apresentam em suas trajetórias de formação acadêmica nas Universidades públicas de Mato Grosso do Sul, Brasil. A pesquisa foi realizada com caráter qualitativo, de modo descritivo exploratório, e valeu-se da técnica de grupo focal. Os resultados foram organizados em eixos temáticos. Como facilitadores da inclusão dos estudantes com deficiências na Educação Superior, os participantes relataram: presença de professores de apoio, intérpretes e monitores; disponibilização de recursos materiais; ações pedagógicas; adequação de mobiliário; acessibilidade arquitetônica; relações interpessoais positivas com colegas; concepções e atitudes positivas dos docentes; funcionamento de núcleo e/ou setor de acessibilidade; e apoio dos familiares. Concomitante e paradoxalmente, foram identificadas barreiras arquitetônicas, urbanísticas, atitudinais, comunicacionais, de informação e pedagógicas. Concluiu-se que a inclusão dos estudantes com deficiências na Universidade enfrenta obstáculos significativos, mas é preciso reconhecer que avanços também podem ser observados e indicam que modificações estão acontecendo para garantir o direito de acesso, de participação, de aprendizado e de permanência desses estudantes na Educação Superior.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67305697","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
J. Torres, Lílian Rodrigues da Cruz, Leonardo Santos Amâncio Cabral
{"title":"Concepções sobre Deficiência Importam?","authors":"J. Torres, Lílian Rodrigues da Cruz, Leonardo Santos Amâncio Cabral","doi":"10.1590/1980-54702021v27e0200","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0200","url":null,"abstract":"RESUMO: A literatura indica que, em relação à deficiência, a concepção pode influenciar diretamente sobre as atitudes. Assim, este estudo objetivou analisar as concepções de deficiência de profissionais que atuam nas redes de serviços de prevenção e proteção à violência. Especificamente, objetivou-se verificar se há influência dos contextos, de oportunidades de formação e de atuação profissional na (des)construção de concepções de deficiência. Trata-se de uma pesquisa com delineamento multicaso, de caráter experimental, com análise quantitativa e qualitativa. Participaram da pesquisa 97 profissionais de quatro municípios do Estado de São Paulo, que responderam à Escala de Concepções de Deficiência (teste e reteste). A análise dos resultados indicou que: a) as concepções de deficiência divergem significativamente entre os municípios; b) as categorias profissionais não influenciam, necessariamente, sobre a concepção; c) há maior concordância com a concepção social da deficiência e menor concordância com a concepção metafísica, quando a análise não relaciona os participantes aos seus respectivos municípios. Assim sendo, identificar concepções de deficiência importa na medida em que as redes de prevenção e de proteção à violência precisam atravessar o processo de (des)construção das concepções, as quais podem potencializar ou minimizar atitudes discriminatórias frente a pessoas com deficiências.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67305883","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
M. C. Hayashi, Carlos Roberto Massao Hayashi, Carolina Rebellato, C. Martinez
{"title":"Solidariedade Intergeracional de Avós com Netos com Deficiência: Análise Bibliométrica e de Conteúdo","authors":"M. C. Hayashi, Carlos Roberto Massao Hayashi, Carolina Rebellato, C. Martinez","doi":"10.1590/1980-54702021V27E0025","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021V27E0025","url":null,"abstract":"RESUMO: Os avós, sobretudo as avós, são fontes importantes de apoio para famílias de crianças com deficiência. A presença dessas avós no contexto da vida diária propicia trocas de apoio que podem funcionar como mecanismos de proteção e promover a resiliência familiar. Nesse contexto, a Solidariedade Intergeracional (SI) colabora para o enfretamento de estressores e consequentes impactos na saúde dos indivíduos. Nesse sentido, este artigo objetiva compreender como se configura a produção científica da literatura científica nacional e internacional que aborda a SI entre avós e mães de crianças com deficiência. A pesquisa bibliográfica, exploratória-descritiva foi realizada por meio de análise bibliométrica e de conteúdo. A coleta de dados ocorreu no Portal de Periódicos Capes, mediante a utilização de expressões de busca extraídas da literatura. Após os critérios de inclusão e exclusão, foi constituído o corpus de análise (n=18). Os resultados informam maioria feminina nas produções em coautorias, no período de 1994 a 2016. Há 16 títulos editados em cinco países. Na maioria dos estudos, foram identificadas as dimensões funcional e afetiva. A partir dos desfechos dos estudos, são discutidos os seguintes subtemas: avós como fontes de apoio; atuação dos profissionais com a família, incluindo os avós; níveis de estresse e conflitos; diferenças e semelhanças entre avós de netos com ou sem deficiências; e dados culturais e universais. A presente pesquisa reforça a complexidade das relações familiares e a multidimensionalidade da SI, que é construída ao longo do tempo e atravessada pelo contexto social e cultural.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-03-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48026759","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Trajetórias Educacionais de Pessoas com Surdocegueira Adquirida","authors":"R. Lupetina, C. Walter","doi":"10.1590/1980-54702021v27e0237","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0237","url":null,"abstract":"RESUMO Este estudo é um desdobramento de uma pesquisa de Doutorado em Educação sobre a história de vida de indivíduos com surdocegueira adquirida, conforme Lupetina (2019). O artigo tem como objetivo trazer a narrativa dos surdocegos referente à trajetória educacional vivenciada por eles. Participaram, desta pesquisa, sete surdocegos de diferentes estados brasileiros que narraram sobre as suas vidas a partir da própria percepção, trazendo o protagonismo dos surdocegos como lugar de fala. As formas de comunicação utilizadas pelos surdocegos durante as entrevistas foram: Língua Brasileira de Sinais (Libras) tátil, Libras em campo reduzido, fala ampliada, fala estando perto e Tadoma. Os resultados indicaram que, apesar de trajetórias diferentes, os relatos possuem pontos em comum, como a insistência na oralização e na leitura labial para os surdocegos que possuem resíduo visual, em vez do incentivo ao uso da Libras; a ausência de profissionais especializados e materiais adaptados; e serem os únicos surdocegos nos espaços escolares em que estudaram. O estudo conclui que o protagonismo do surdocego em pesquisas acadêmicas ainda é muito raro e que o processo de inclusão escolar tem muito a caminhar, pois são pessoas que necessitam ter voz e direitos como cidadãos.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67305560","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Empatia Afetiva e Cognitiva no Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma Revisão Integrativa da Literatura","authors":"Sarah Aline Roza, S. Guimarães","doi":"10.1590/1980-54702021v27e0028","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0028","url":null,"abstract":"RESUMO A literatura vem apontando um crescente interesse pelos estudos sobre como a empatia, em seus componentes cognitivo e afetivo, desenvolve-se em pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Assim, esta revisão integrativa da literatura teve o objetivo de investigar a empatia, em seus componentes cognitivo e afetivo, em indivíduos com TEA e fatores associados. Para isso, efetuou-se uma busca por artigos científicos nas bases de dados PubMed, ERIC e PsycINFO. Adotaram-se as palavras-chave e marcadores booleanos Autism [or] ASD (Autism Spectrum Disorder) [and] Empathy. Como resultado, foram recuperadas 180 publicações, das quais 26 foram analisadas. Os critérios de inclusão foram estudos empíricos – correlacionais e de intervenção – que abordassem as relações entre empatia e TEA, indexados nas bases de dados aqui mencionadas entre os anos de 2005 e 2020. As categorias resultantes da análise foram: empatia afetiva e cognitiva, diferenças associadas ao gênero na empatia e diferenças associadas à idade e ao Quociente de inteligência(QI) em pessoas com TEA. Verificou-se que a empatia cognitiva, que envolve a inferência de emoção do estado mental de outra pessoa, pode ser reduzida em pessoas com TEA, enquanto a empatia afetiva, que se refere à capacidade de compartilhar a emoção dos outros, não apresenta déficit. Além disso, alguns estudos apontaram para a importância do ensino de responsividade empática em crianças com TEA. Contudo, não foram encontrados artigos em bases brasileiras sobre o tema, assinalando uma importante lacuna de pesquisas sobre a empatia em pessoas com autismo no cenário nacional.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67305292","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Errata referente ao artigo do v. 26, n. 4, 2020","authors":"","doi":"10.1590/1980-54702020v26e0165","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0165","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67305073","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Camila Fragoso Ribeiro, T. P. Mecca, Gabriel Rodriguez Brito, A. Seabra
{"title":"Reconhecimento de Palavras, Fluência e Compreensão de Leitura em Alunos com Transtorno do Espectro Autista","authors":"Camila Fragoso Ribeiro, T. P. Mecca, Gabriel Rodriguez Brito, A. Seabra","doi":"10.1590/1980-54702021v27e0050","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0050","url":null,"abstract":"RESUMO Tendo em vista que o desempenho acadêmico é um dos fatores associados ao bom prognóstico no Transtorno do Espectro Autista (TEA), este estudo avaliou diferentes aspectos cognitivos da leitura em oito meninos com TEA, entre 10 e 13 anos (M=10,87; DP=1,12), de escolas públicas e privadas. Avaliou-se o reconhecimento de palavras (TCLPP II), a fluência (TFL) e a compreensão de leitura (TCCL), bem como o Quociente de Inteligência (QI) Estimado (Vocabulário e Raciocínio Matricial do WASI). Os resultados demonstram frequência maior de desempenhos abaixo da média em compreensão de leitura e maior frequência de desempenhos na média tanto no reconhecimento de palavras quanto na fluência de leitura. Em relação ao tempo nas tarefas de fluência e compreensão, houve maior frequência de classificações na média. Não houve correlação significativa entre Vocabulário do WASI e o QI com os testes de leitura. Entretanto, houve correlação positiva, significativa e de alta magnitude entre reconhecimento de palavras com os escores em fluência e compreensão. Uma tendência de magnitude moderada foi observada entre essas duas últimas variáveis. Conhecer o perfil de leitura do aluno com TEA, a partir da avaliação do reconhecimento de palavras, da fluência e da compreensão, possibilita orientar adaptações escolares, com impacto no seu desenvolvimento acadêmico e prognóstico.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67305360","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. G. Alves, R. C. Hostins, Nicole Migliorini Magagnin
{"title":"Autoria de Jogos Digitais por Crianças com e sem Deficiências na Sala de Aula Regular","authors":"A. G. Alves, R. C. Hostins, Nicole Migliorini Magagnin","doi":"10.1590/1980-54702021v27e0079","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0079","url":null,"abstract":"RESUMO Este artigo tem como propósito avaliar o processo de construção colaborativa de jogo digital por crianças com e sem deficiências em contexto de educação regular. Trata-se de uma pesquisa aplicada e qualitativa, cujos referenciais teórico-metodológicos se embasam na abordagem histórico-cultural de Vigotski sobre atividade criativa de alunos com deficiência intelectual, no Design-Based Research (DBR), que alia a pesquisa em educação aos problemas vivenciados na prática por meio da colaboração entre participantes e pesquisadores, e no framework de criação de jogos digitais por crianças. Participaram da pesquisa 25 crianças, dentre elas três com deficiência intelectual, do 4º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal no Brasil. A pesquisa interdisciplinar alia Educação, Design e Engenharia da Computação em um processo de criação que emprega técnicas pedagógicas e de design de jogos, compartilhamento de ideias e colaboração entre crianças do Ensino Fundamental e acadêmicos do Ensino Superior. Como resultado, obteve-se um jogo digital de autoria e de idealização coletiva dos estudantes, na definição de personagens, cenários, mecânicas de jogos e narrativas. Tais resultados conferem o protagonismo das crianças no processo de criação, a aprendizagem de crianças com deficiência, a integração academia-escola e a viabilidade da aplicação do framework em contextos de educação regular e inclusivos.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67304989","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Ignacio Perlado Lamo DE Espinosa, J. Seijo, Yolanda Muñoz Martínez
{"title":"Habilidades Sociales y Aprendizaje Cooperativo el la Inclusión de Estudiantes con Necesidades Educativas Específicas","authors":"Ignacio Perlado Lamo DE Espinosa, J. Seijo, Yolanda Muñoz Martínez","doi":"10.1590/1980-54702021v27e0066","DOIUrl":"https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0066","url":null,"abstract":"RESUMEN Este estudio analiza cómo al trabajar con la metodología del aprendizaje cooperativo en el aula, los alumnos con necesidades educativas especiales pueden mejorar en sus habilidades sociales obteniendo mejores aprendizajes. Se realiza en el contexto del programa de formación docente universitaria del Experto en Aprendizaje Cooperativo online de la Universidad de Alcalá, en España. La metodología utilizada es de corte cualitativo en base a un diseño de estudio de casos desarrollado durante 6 años (2011 al 2017). Los participantes fueron 176 profesores de centros educativos españoles que cumplían los requisitos. Las acciones realizadas implicaron a un total de 3.964 estudiantes, de los cuales, 406 presentaban algún tipo de necesidad específica. Los resultados reflejan la influencia en las habilidades sociales de los alumnos con necesidades al trabajar con la metodología del aprendizaje cooperativo. Se concluye que para la mejora de las habilidades sociales del alumnado con necesidades es necesario que el docente potencie acciones que promuevan las habilidades sociales de estos alumnos a través del aprendizaje cooperativo y de las propuestas diversificadas, planificadas y ajustadas a sus necesidades concretas, dándoles la oportunidad de trabajar de forma conjunta con sus compañeros.","PeriodicalId":40048,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Especial","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"67305431","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}