{"title":"O Mercado e o Estado","authors":"José Colaço, Fábio Reis Mota","doi":"10.15210/tes.v11i1.25160","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tes.v11i1.25160","url":null,"abstract":"O presente trabalho pretende refletir, a partir de dois casos etnográficos, o modo como a identidade social de pescador artesanal é construída em dois contextos socioculturais diferentes, a saber, em Portugal e no Brasil. O caso português foi observado em um povoado de pescadores chamado Carrasqueira e localizado na costa central do país. A etnografia do caso brasileiro foi realizada na Ilha da Marambaia localizada no sul do estado do Rio de Janeiro. Os dados etnográficos relevam como estas “identidades sociais” – tão marcadas pela dedicação ao ofício pesqueiro – são acionadas e de que maneira elas são reconhecidas pelos estados nacionais e pelos próprios grupos sociais.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"43 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136016856","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Pesca semi-industrial da tainha? Isso existe?","authors":"Ana Paula Rainho","doi":"10.15210/tes.v11i1.25159","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tes.v11i1.25159","url":null,"abstract":"A historia da pescaria da tainha nas comunidades de pescadores artesanais do sul do país é antiga e está imbricada na própria historia de origem de diversas comunidades pesqueiras. O arrastão de praia é uma prática antiga, tradicional, conhecida por agentes do Estado e diversos pesquisadores que a relataram e detalharam arduamente. Porém, o que acontece quando os agentes do Estado se deparam com uma pescaria de tainha completamente desconhecida e que aparentemente possui caracteristicas diferenciadas do arrasto de praia, através da utilização de embarcações maiores e apetrechos como anilha? Rapidamente o agentes Estatais buscam tachá-los, caracterizá-los, escondendo seus traços historicos e culturais através de conceitos como semi-industrial. A partir disso, esse artigo busca compreender a pescaria de emalhe anilhado na comunidade Farol de Santa Marta e a discussão em torno da sua tradicionalidade.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136016523","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A “verdade das pedras”","authors":"Leandro Garcia Pinho, Eduardo Moreira","doi":"10.15210/tes.v11i1.25158","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tes.v11i1.25158","url":null,"abstract":"A proposta deste artigo é refletir sobre o “mundo da pesca” inerente a um grupo de pescadores na localidade de Gargaú, bairro encrostado no estuário do Rio Paraíba do Sul, pertencente ao município de São Francisco de Itabapoana. Por meio de uma pesquisa de campo preocupada com registros via itinerários etnográficos e registros das falas dos sujeitos em entrevistas, pensa-se o “mundo da pesca” de Gargaú. Mundo este dotado de segredo, contra-segredo, normas e convenções próprias à sobrevivência na atividade pesqueira nesta localidade. A partir dessas reflexões, aponta-se para o uno fragmentado inerente a esta prática laboral e percebe-se toda uma dinâmica voltada a um direito coletivo próprio aos sujeitos que fazem da faina pesqueira a sua vida cotidiana. Este artigo é resultado de pesquisa financiada pelo Projeto de Educação Ambiental (PEA) Pescarte que é uma medida de mitigação exigida pelo Licenciamento Ambiental Federal, conduzido pelo IBAMA.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136016702","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Conhecimentos e pesca artesanal feminina","authors":"Mariana Sena Lopes, Silvia Alicia Martinez","doi":"10.15210/tes.v11i1.25164","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tes.v11i1.25164","url":null,"abstract":"Este trabalho busca refletir sobre os variados conhecimentos de mulheres que atuam na cadeia produtiva da pesca artesanal, em diálogo com suas experiências de escolarização e as possibilidades da educação não formal. O foco recai no cotidiano de mulheres de seis comunidades do município de Cabo Frio/RJ. O estudo possui caráter qualitativo e adotou como procedimentos metodológicos a realização de entrevistas semi estruturadas gravadas e transcritas integralmente assim como observação direta e registros fotográficos, gerando documentos que foram posteriormente analisados (GIL, 2008). Os relatos das entrevistadas evidenciaram uma forte cultura pesqueira feminina que se encontra no seio de suas famílias entre gerações. Esses conhecimentos se perpetuam por meio da educação informal e concentra a riqueza cultural, o sustento das mulheres e suas famílias e seus grupos sociais. Os conhecimentos escolares não sobressaem na rotina das entrevistadas, onde prevalece a baixa escolaridade. Há conhecimentos adquiridos fora do ambiente doméstico e escolar, próprios da educação não formal, que contribuem na busca por direitos sociais.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"77 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136016110","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Da tutela à luta pela autonomia","authors":"Deborah Bronz","doi":"10.15210/tes.v11i1.25161","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tes.v11i1.25161","url":null,"abstract":"Ao considerar a importância da pesca artesanal para a economia familiar e a reprodução de modos de vida e práticas culturais de uma grande quantidade de comunidades situadas em todo território nacional, este ensaio procura recuperar a forma como pescadores e pescadoras se relacionaram historicamente com o Estado brasileiro. A análise das políticas governamentais e regulações da pesca até os dias de hoje pode iluminar nossa compreensão sobre os modos como estes/as foram se constituindo como sujeitos das políticas de Estado e formulando as pautas de sua luta por direitos. Diferentes direcionamentos alicerçaram as políticas governamentais da pesca ao longo do tempo. Mais recentemente, a vinculação entre as políticas da pesca e as políticas de proteção ambiental se apresenta como uma alternativa importante à manutenção dos modos de vida tradicionais ligados à pesca artesanal. A análise mais abrangente das políticas estatais e das formas de organização política de pescadores/as é complementada pela visão particular de três importantes lideranças, pessoas que participaram ativamente das lutas pelo reconhecimento de seus direitos no Brasil.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136016107","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Moralidades em disputa","authors":"Silvia Beatriz Mendonça","doi":"10.15210/tes.v11i1.25162","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tes.v11i1.25162","url":null,"abstract":"O presente texto é produto de análises decorrentes de pesquisa de campo na comunidade tradicional da Vila do Araçá, em Porto Belo/SC/Brasil. O objetivo central desta foi acessar os sistemas de conhecimento e os modos de organização desse povoado para desenvolver as atividades de pesca que promovem o sustento cotidiano de suas famílias. Procura-se compreender as relações comunitárias e o sentimento de pertença a este espaço geográfico. Acessando então a relação dessas pessoas com o território e uso que fazem do ecossistema, busca-se verificar se há interferências geradas a partir da instalação de Unidades de Conservação no território da comunidade, sua relação com a legislação ambiental que desde a década de 1930 restringem práticas pesqueiras outrora comuns, bem como com os processos de urbanização e turismo da região, que passam a ocorrer a partir da década de 1980.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"43 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136016696","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Patricia Jeanny Araújo Cavalcanti Medeiros, Francisca De Souza Miller
{"title":"“Pra defender meu território, viro Enxu”","authors":"Patricia Jeanny Araújo Cavalcanti Medeiros, Francisca De Souza Miller","doi":"10.15210/tes.v11i1.25163","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tes.v11i1.25163","url":null,"abstract":"Esse artigo é parte de minha pesquisa de dissertação de mestrado, na qual busquei refletir sobre o protagonismo de um grupo de mulheres, pescadoras artesanais, que se organizaram, inicialmente, para proporcionar formação profissional para que as mulheres da comunidade pudessem conquistar a autonomia financeira a partir da economia solidária e sustentável, mas que, diante de um conflito territorial, estiveram no fronte da batalha em defesa do território da sua comunidade tradicional de pesca, que foi ameaçada pela especulação imobiliária quando um italiano alegou ter comprado 184 mil hectares da comunidade. Utilizamos o método etnográfico de observação participante, com o qual busquei, na vida cotidiana e na luta política, compreender a identidade e o pertencimento da comunidade. Encontramos, através do resgate das memórias e da narrativa da origem do povoamento na década de 1920, quando uma enchente fez com que os moradores de Canto de Baixo se mudassem para a praia de Enxu Queimado, as mulheres já protagonizavam o cuidado e a sobrevivência da comunidade. Além disso, elas já reconhecidas como pescadoras e não meras ajudantes como era comum nesse período.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136016707","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Luênia Kaline Tavares da Silva, Francisca De Souza Miller
{"title":"Lagoa de Guaraíra/RN-Brasil","authors":"Luênia Kaline Tavares da Silva, Francisca De Souza Miller","doi":"10.15210/tes.v11i1.25156","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tes.v11i1.25156","url":null,"abstract":"A atividade da pesca artesanal desenvolvida pelas comunidades localizadas no Complexo Lagunar Bonfim-Guaraíra, é a principal forma de trabalho e renda, além de ter uma grande importância cultural. Parte-se do pressuposto que o espaço social da lagoa não é apenas material e paisagístico, existem significados sociais intrínsecos ao modo de vida dos pescadores e marisqueiras. O objetivo deste artigo é dialogar com as teorias sobre tempo, espaço e cultura, para tentar compreender como os interlocutores constroem e reconstroem o espaço em que vivem e de que forma isso está relacionado com a cultura local. A partir da análise dialética entre as teorias e as notas do diário de campo (pesquisa piloto empírica, realizada entre os meses de janeiro/2014 a agosto/2014), pretende-se apreender os significados sociais e culturais da Lagoa de Guaraíra. Por fim, depreendeu-se que os diálogos teóricos sobre tempo, espaço e cultura foram vivenciados e correlacionados aos diálogos empíricos, a partir dos discursos sobre a construção do espaço da lagoa e dos significados socioculturais inerentes às atividades de pesca, mariscagem e lazer no estuário.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-09-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136016695","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Patrícia Dos Santos Pinheiro, Gabriela Novaes Santos
{"title":"FUXICAR E BORDAR NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE MITUAÇU: AS “FUXIQUEIRAS DO BEM”","authors":"Patrícia Dos Santos Pinheiro, Gabriela Novaes Santos","doi":"10.15210/tessituras.v10i2.4884","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tessituras.v10i2.4884","url":null,"abstract":"Neste ensaio, abordamos em fotografias as atividades desenvolvidas no Projeto de Extensão Histórias de Quilombo (UFPB), em especial as atividades manuais realizadas em forma de oficina com o grupo intitulado Fuxiqueiras do Bem, na comunidade quilombola de Mituaçu (Conde/PB). Nas oficinas tecemos fuxicos, bordados, mas também relações de proximidade e afeto. As costuras metodológicas foram baseadas no fazer coletivo e nas escolhas partilhadas entre o grupo. Com as sequências de imagens aqui apresentadas, mostraremos os detalhes do aprendizado compartilhado nos retalhos que se transformaram em artefatos diversos. ","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115472324","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"TERRITÓRIO FEITO À MÃO: O ARTESANATO COMO EXPRESSÃO IDENTITÁRIA EM COMUNIDADES REMANESCENTES QUILOMBOLAS","authors":"Carolina Iuva de Mello, J. M. Froehlich","doi":"10.15210/tessituras.v10i2.4885","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/tessituras.v10i2.4885","url":null,"abstract":"No globalizado mundo contemporâneo, a valorização de especificidades territoriais se tornou fundamental para a afirmação dos grupos sociais frente à alteridade. Ao considerarmos o artesanato como o resultado de uma atividade produtiva que alia destreza manual com criatividade, por vezes perpassando gerações, o saber-fazer artesanal pode ser representativo de uma expressão identitária vinculada ao território de origem. As comunidades remanescentes quilombolas possuem forte identificação cultural, que muitas vezes não é traduzida para os consumidores de seus produtos. Neste cenário, o presente artigo discorre sobre potencialidades do acionamento do artesanato como expressão de identidade territorial em duas comunidades quilombolas do Centro Serra do Rio Grande do Sul, Júlio Borges (Salto do Jacuí) e Linha Fão (Arroio do Tigre). Metodologicamente, adotou-se princípios da pesquisa-ação, tendo o estudo de caso como procedimento e recorrência à observação participante, entrevistas abertas e rodas de conversa. Por fim, ressaltamos a relevância de se aprofundar a reflexão sobre o artesanato identitário, trazendo visibilidade a saberes e fazeres que vêm recebendo renovada atenção no contexto atual de expressivo apreço pelo consumo de bens culturais. ","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"580 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-01-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134051895","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}