{"title":"SUPERVIVENCIA LABORAL EN LA CRISIS ESPAÑOLA","authors":"Lucía Martínez Virto","doi":"10.26843/mestradodireito.v4i1.122","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/mestradodireito.v4i1.122","url":null,"abstract":"La crisis Española ha tenido un fuerte impacto en las condiciones de vida de los hogares. Si bien la devaluación salarial y la precarización de las condiciones de trabajo alcanzan a un elevado porcentaje de las familias españolas, los efectos más intensos han sido sentidos por aquellos hogares que previamente a la crisis tenían precarios vínculos laborales. El objetivo principal de este trabajo es presentar las estrategias de supervivencia que los hogares han desarrollado para enfrentar menores salarios, condiciones de vitales de mayor incertidumbre y un menor presupuesto para satisfacer sus necesidades vitales. Los resultados cuentan con un soporte metodológico de 34 historias de vida de los hogares en situación de vulnerabilidad. Los resultados que se presentan constatan, por un lado, la capacidad de resistencia de los hogares y la lucha por sobrevivir a la crisis. Por otro, las consecuencias en términos de inclusión y empleabilidad que generan las propias estrategias desarrolladas. Como resultado, muchos hogares sobreviven pero se encuentran más lejos del acceso al empleo.","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126604665","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"IL CODICE DI PROCEDURA CIVILE TRA PRINCIPI E REGOLE. IL DIFFICILE EQUILIBRIO TRA GARANZIE ED EFFICIENZA DEL PROCESSO","authors":"Andrea Panzarola","doi":"10.26843/MESTRADODIREITO.V2I2.97","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/MESTRADODIREITO.V2I2.97","url":null,"abstract":"Lo scopo del presente articolo è studiare la funzione dei prinicipi nel diritto processuale civile anche nell’ambito del Nuovo Codice di Procedura Civile (NCPC) brasiliano del 2015, con enfasi nella ricerca dell’equilibrio tra garanzie ed efficienza nel processo. Innanzitutto vengono studiati i principi e le regole nel NCPC brasiliano e nel processo civile in generale. Sono anche studiati i principi nei nuovi codici di procedura civile dei diversi paesi. In seguito si discute la funzione dei principi lungo la storia per arrivare al momento del recupero dela funzione assiologica dei principi processuali e alla questione della collisione tra questi ultimi con prevalenza delle garanzie delle parti nel processo.","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"144 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123258556","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PODER EMPREGATÍCIO E DEMOCRACIA","authors":"Emmanuel Dockès","doi":"10.26843/mestradodireito.v2i1.85","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/mestradodireito.v2i1.85","url":null,"abstract":"O presente artigo visa ao estudo da evolução histórica da ideia de democracia e de suas relações intrínsecas com o Direito do Trabalho. Evidencia-se a necessidade de limitação do poder empregatício, a imprescindibilidade da democratização de seu exercício, para a garantia e efetividade dos direitos fundamentais trabalhistas. Do mesmo modo, demonstra-se a essencialidade do Direito do Trabalho para a concretização da democracia na sociedade capitalista.","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122522322","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O TERCEIRO PROTOCOLO FACULTATIVO À CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA","authors":"M. Carbonelli","doi":"10.26843/MESTRADODIREITO.V2I2.95","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/MESTRADODIREITO.V2I2.95","url":null,"abstract":"O presente artigo visa ao estudo do terceiro Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU, adotado no dia 19 de dezembro de 2011 e vigente a partir do dia 14 de abril de 2014. A inovação mais relevante desse Protocolo é a criação do Comitê para os Direitos da Criança, perante o qual podem ser levadas as violações dos direitos previstos na referida Convenção e nos dois Protocolos Facultativos anteriores. Diferentemente dos sistemas criados por outras convenções em matéria de direitos humanos, antes do Protocolo em tela não havia a previsão de um órgão com competência para examinar casos de violações com um procedimento do tipo para-jurisdicional. São assim examinados os dispositivos do Protocolo, em especial os que preveem o procedimento das comunicações individuais, as suas condições de admissibilidade, o seu desenvolvimento e os respectivos resultados. Trata-se, ainda, do procedimento das comunicações interestatais e do procedimento de investigação. Por fim, conclui-se que, embora com alguns pontos fracos, o Protocolo constitui um notável passo adiante no fortalecimento da tutela dos direitos das crianças com a afirmação concreta do princípio do interesse superior do menor e do seu direito a ser ouvido.","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132838411","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"LA SUBCONTRATACIÓN COMO INSTRUMENTO DE DESCENTRALIZACIÓN PRODUCTIVA Y SU INCIDENCIA JURÍDICO-LABORAL (PARTE 1)","authors":"J. Pérez","doi":"10.26843/MESTRADODIREITO.V1I2.74","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/MESTRADODIREITO.V1I2.74","url":null,"abstract":"En las últimas décadas, la subcontratación ha dejado de ser un fenómeno relativamente marginal para convertirse en un elemento estructural de gran parte de los procesos productivos. No se trata, desde luego, ante un fenómeno absolutamente nuevo, pero hoy se asiste a una extraordinaria expansión de esta forma de organización empresarial. El Ordenamiento Laboral tiene que dar una respuesta de política del Derecho autorreflexiva, autónoma y garantista -coherente con la Constitución del Estado Social- a nuevo escenario de la organización de los sistemas productivos en constante transformación; aspecto que hoy no se cumple satisfactoriamente. Las “regulaciones” o pretendidas “desregulaciones” normativas liberalizadoras del fenómeno de la subcontratación son en sí mismas desequilibradas, pues favorecen unilateralmente los intereses y libertades de organización empresarial y contribuyen decisivamente a generalizar (desde una “racionalización económica” contrapuesta a la “racionalidad social”) la precarización y mercantilización de las relaciones de trabajo. La nueva organización productiva hace que se tenga que replantear el régimen jurídico laboral de la subcontratación, régimen insuficiente para hacer frente a las nuevas realidades de organización empresarial","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"21 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114981035","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"BEM-ESTAR SOCIAL: UMA ANÁLISE SOBRE SEUS PROBLEMAS E ALTERNATIVAS PARA SUA SOBREVIVÊNCIA","authors":"","doi":"10.26843/MESTRADODIREITO.V2I2.90","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/MESTRADODIREITO.V2I2.90","url":null,"abstract":"O Estado de bem-estar social tem sofrido com crises cíclicas já há cerca de 40 anos. Em diversos momentos, o sistema de proteção social construído no pós-guerra foi posto em risco, questionado quanto a sua necessidade e viabilidade, em um constante conflito entre interesses econômicos e sociais, frequentemente colocados em polos antagônicos e excludentes. Embora o debate sobre a crise e a viabilidade do bem-estar social seja uma discussão antiga, continua sendo atual em vista do processo de redução de direitos sociais experimentado por países que, durante anos, foram referência para Estados em desenvolvimento, como o Brasil. Coloca-se, então, a questão: ainda vale assumir o risco de caminhar no rumo da ampliação dos benefícios sociais, mesmo quando se vislumbra no horizonte o fracasso de diferentes países? Este estudo revisita alguns elementos conceituais e fáticos necessários ao delineamento do modelo de organização estatal em tela de modo a embasar uma discussão acerca da viabilidade quanto à sua continuidade diante do cenário atual.","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116324406","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"DIREITOS SOCIAIS E FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS: MODIFICAÇÕES NO REGIME JURÍDICO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DA PENSÃO POR MORTE","authors":"G. García","doi":"10.26843/MESTRADODIREITO.V1I2.79","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/MESTRADODIREITO.V1I2.79","url":null,"abstract":"O presente estudo tem como objetivo verificar a natureza dos direitos sociais, bem como analisar os fundamentos e os limites constitucionais para a sua modificação. A partir desses parâmetros, são examinadas as recentes mudanças legislativas na disciplina legal do benefício previdenciário da pensão por morte.","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131700296","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"LIBERTAD DE CIRCULACIÓN EN LA UNIÓN EUROPEA Y DERECHOS DE PROTECCIÓN SOCIAL","authors":"Yolanda Sánchez-Urán Azaña","doi":"10.26843/MESTRADODIREITO.V1I2.76","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/MESTRADODIREITO.V1I2.76","url":null,"abstract":"Se plantea en el estudio el significado y alcance de los derechos que integran el estatuto de la Ciudadanía de la Unión, en especial, de los derivados de la libertad de circulación “no económica” de los ciudadanos comunitarios. En la actualidad el TJUE está comenzando a reformular su jurisprudencia expansiva en torno al principio de igualdad y no discriminación por razón de nacionalidad y, en particular, está limitando el derecho a la protección social de los ciudadanos comunitarios económicamente no activos. Entre ellos, los demandantes de empleo.","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"175 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116335994","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ANÁLISIS CRÍTICO DE LA DOCTRINA DE LA CORTE SUPREMA DE JUSTICIA DE LA NACIÓN ARGENTINA EN MATERIA DE TITULARIDAD DEL DERECHO DE HUELGA","authors":"Oscar Zas","doi":"10.26843/MESTRADODIREITO.V2I2.93","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/MESTRADODIREITO.V2I2.93","url":null,"abstract":"Este trabajo analiza críticamente una reciente sentencia de la Corte Suprema de Justicia de Argentina que restringe la titularidad del derecho a declarar la huelga a los sindicatos formalizados e inscriptos. Para estos efectos, se estudian las normas de jerarquía constitucional y supralegal vigentes en Argentina que regulan el referido derecho y se las interpreta a la luz de los principios y reglas del Derecho Internacional de los Derechos Humanos. Como conclusión de ese análisis, surge una tesis amplia: la huelga es un derecho que puede ser declarado por una pluralidad de trabajadores o por los sindicatos.","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"46 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116079288","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"LA SUBCONTRATACIÓN COMO INSTRUMENTO DE DESCENTRALIZACIÓN PRODUCTIVA Y SU INCIDENCIA JURÍDICO-LABORAL (PARTE 2)","authors":"J. Pérez","doi":"10.26843/MESTRADODIREITO.V2I1.86","DOIUrl":"https://doi.org/10.26843/MESTRADODIREITO.V2I1.86","url":null,"abstract":"En las últimas décadas, la subcontratación ha dejado de ser un fenómeno relativamente marginal para convertirse en un elemento estructural de gran parte de los procesos productivos. No se trata, desde luego, ante un fenómeno absolutamente nuevo, pero hoy se asiste a una extraordinaria expansión de esta forma de organización empresarial. El Ordenamiento Laboral tiene que dar una respuesta de política del Derecho autorreflexiva, autónoma y garantista -coherente con la Constitución del Estado Social- a nuevo escenario de la organización de los sistemas productivos en constante transformación; aspecto que hoy no se cumple satisfactoriamente. Las “regulaciones” o pretendidas “desregulaciones” normativas liberalizadoras del fenómeno de la subcontratación son en sí mismas desequilibradas, pues favorecen unilateralmente los intereses y libertades de organización empresarial y contribuyen decisivamente a generalizar (desde una “racionalización económica” contrapuesta a la “racionalidad social”) la precarización y mercantilización de las relaciones de trabajo. La nueva organización productiva hace que se tenga que replantear el régimen jurídico laboral de la subcontratación, régimen insuficiente para hacer frente a las nuevas realidades de organización empresarial","PeriodicalId":329145,"journal":{"name":"Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas","volume":"50 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132415635","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}