{"title":"Edição Completa","authors":"Imagem Revista de História da Arte","doi":"10.34024/imagem.v2i2.15096","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v2i2.15096","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"26 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140753600","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A Fantasia como Experimentação Arquitetônica na Primeira Obra de G. B. Piranesi","authors":"Angela Rosch Rodrigues","doi":"10.34024/imagem.v3i2.16215","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v3i2.16215","url":null,"abstract":"Giovanni Battista Piranesi chegou em Roma em 1740 num contexto em que emergia, nas academias de belas artes da “cidade eterna”, o desenho da arquitetura imaginária. O objetivo aqui é analisar como Piranesi se valeu da fantasia arquitetônica como um recurso para a experimentação formal, tendo como recorte a sua obra inaugural: Prima parte di architetture e prospettive (1743). Ao verificar essa sua primeira obra, conclui-se que as fantasias têm imenso valor para o desenvolvimento da trajetória piranesiana entre 1740 e 1778, além de nutrir o coetâneo debate arquitetônico e artístico. Assim, a Prima parte se tornou uma referência no que tange à compreensão da transição entre as preceptivas estabelecidas a partir do Quattrocento e uma incipiente modernidade.","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"118 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140751764","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"This Must Be The Place","authors":"Allan André Lourenço","doi":"10.34024/imagem.v2i2.14718","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v2i2.14718","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"40 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140755639","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Porque Hamburgo não deve perder o filósofo Cassirer","authors":"Serzenando Alves Vieira Neto","doi":"10.34024/imagem.v2i2.14699","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v2i2.14699","url":null,"abstract":"Em junho de 1928, Aby Warburg publica no Hamburger Fremdenblatt uma obstinada defesa da permanência do filósofo Ernst Cassirer na cidade de Hamburgo. O texto, que representa um rico documento para o estudo da biografia de Warburg, é também um testemunho vivo da importância de Cassirer para o aprimoramento do estudo da imagem a partir da concepção do símbolo como substrato geral da expressão humana.","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"169 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140755114","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Arqueologia das Imagens e Lógica Retrospectiva","authors":"Naiara Damas Ribeiro","doi":"10.34024/imagem.v2i2.14947","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v2i2.14947","url":null,"abstract":"Este ensaio foi publicado originalmente na Revista Images Re-vues: histoire, anthropologie et théorie de l’art, em 2013, em um volume especial dedicado ao tema da “sobrevivência de Aby Warburg” [Survivance d'Aby Warburg]. A contribuição de Andrea Pinotti, que hoje trazemos para o público brasileiro, é especialmente importante, na medida em que apresenta o potencial da obra warburguiana para pensar o tempo da história de uma perspectiva não- linear que ajude a superar o que ele chama de “historicismo ingênuo”.","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"43 26","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140752130","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O que Oraibi deu à Aby Warburg? E o que ganha a América?","authors":"Priscila Risi Pereira Barreto","doi":"10.34024/imagem.v2i2.15101","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v2i2.15101","url":null,"abstract":"Para respondermos à dupla questão apresentada em nosso título, apresentamos pontos positivos e negativos relativos à viagem de Warburg à América, refletindo sobre o que demos e ganhamos com esta experiência. Discorrendo sobre aspectos da coleção de artefatos, fotografias e os dispersos registros deste encontro-desencontro, ressaltamos os desdobramentos de sua conceituação metodológica da história da arte, enquanto ciência da cultura, também considerando questões a serem superadas no âmbito da prática historiográfica. Demonstramos que sua experiência em campo ameríndio, de um lado, esbarra em questões relativas a estruturalismos e privilégios atual[1]mente debatidos no âmbito dos estudos decoloniais, de gênero e da estética (filosófica e psicológica). De outro, impelindo-nos à superação – ainda que de forma filosófica, mas sim política e prática, e não abstrata – com as atuais condições de crítica e “ocupação” na arte, também nos lega uma orientação epistemológica. Guiada por palavra, imagem, orientação e ação, multipliciza os olhos livres da história, desvela subjetividades, ambiguidades e coexistências, e amplia fronteiras, fontes e as noções acerca da arte e da cultura.","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"31 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140753079","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A Pérola da Hileia","authors":"Bruno Miranda Braga","doi":"10.34024/imagem.v2i2.14957","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v2i2.14957","url":null,"abstract":"Teatro Amazonas com sua monumentalidade, expressividade e beleza encanta a todos, e se tornou o emblema, o ícone da cidade, especialmente por sua peculiar Cúpula multicolorida. Falar do Teatro Amazonas e falar da cidade de Manaus ao fim do século XIX. Manaus cresceu, enriqueceu às custas dos trabalhos e da comercialização da borracha o que acarretou seu aformoseamento urbano. A história da construção de um “theatro de alvenaria” na cidade era almejo da população enriquecida que via projetar seus “modos estrangeiros” na Floresta Amazônica, nesse sentido, dentre os edifícios construídos, o do Teatro sobressai pelas particularidades presentes no prédio, especialmente pela enigmática Cúpula. Me debruço nesse texto em apresentar aspectos da construção e da simbologia deste elemento diante da monumentalidade e da paisagem da cidade. ","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"30 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140754331","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Gurufim para História da Arte. Sobre Regimes Historiográficos e Experiências do Morrer","authors":"Antônio Barros","doi":"10.34024/imagem.v3i2.16253","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v3i2.16253","url":null,"abstract":"O artigo consiste em re-apresentar, sequencial e resumidamente, cinco regimes historiográficos da arte que, na perspectiva da crise e dos desafios historiográficos contemporâneos, pontuam como obras capitais entre o século I e a virada do século XXI. São eles os formulados por Plínio, o Velho, Giorgio Vasari, Joachim Winckelmann, Aby Warburg e Hans Belting. Nos interessa, sobremaneira, marcar suas diferenças, mas buscando nessa recapitulação em conjunto agenciar certo “fazer sistema” entre tais regimes a partir das relações historiográficas que encontramos cada qual performando entre experiência artística e experiência do morrer. Metodologicamente, optamos por abordar cada um desses regimes a partir daquilo que poderiam ser suas respectivas imagens de “frontispício” – nos encaminhando, principalmente, por leituras e comentários de Didi-Huberman. Bem como nos alinhando ao sentido e à terminologia historiográfica pacificados pelo trabalho paradigmático de François Hartog.","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"24 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140754821","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"História Digital da Arte: Um Panorama das Investigações Recentes","authors":"Arthur Valle","doi":"10.34024/imagem.v3i2.16223","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v3i2.16223","url":null,"abstract":"O presente texto apresenta um panorama do emergente campo de investigações da História Digital da Arte, centrando-se sobretudo em publicações em língua inglesa desde 2012. Busca-se aqui definir a História Digital da Arte e suas conexões com as chamadas Humanidades Digitais; historicizar seu desenvolvimento, desde as iniciativas pioneiras até sua afirmação no campo acadêmico; e delimitar algumas de suas abordagens metodológicas recorrentes, nomeadamente análise espacial, análise de rede, análise de imagem e análise de texto. ","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"104 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140755857","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Micro Histórias, Conflitos e Apagamentos","authors":"K. Yang","doi":"10.34024/imagem.v2i2.14728","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/imagem.v2i2.14728","url":null,"abstract":"Este artigo tem como tema a ordem beneditina brasileira e a permanência do grupo após a formação do Estado laico no Brasil (1889). Os mosteiros brasileiros receberam religiosos europeus da mesma ordem, porém de outra congregação, com o fim de repovoamento; neste processo houve disputas políticas que reverberaram na arte. Este artigo tem como objetivo tratar desta reverberação, para tanto abordamos a micro história dos brasileiros em relação a macro história das casas envolvidas, foi um estudo de caso com exploração documental. Concluiu-se que houve uma sobreposição da arte dos beuronenses sobre a cultura local e houve a permanência de algumas pinturas parietais tendo como suporte o patrimônio arquitetônico brasileiro.","PeriodicalId":228279,"journal":{"name":"Imagem: Revista de Hist´ória da Arte","volume":"81 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-04-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140754893","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}