{"title":"Is it necessary to speak of virtue again?","authors":"Marcelo Perine","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59884","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59884","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000In the current debate in political philosophy, the so-called communitarian thinkers intend to offer an alternative to the dominant liberal thought. The ideal of ethicalcommunity as way of life in society in which intersubjective relationships are ruled by laws conceived as public laws, reintroduces the question of virtue in the scope of social and political life, with the requirement of an ethical style of doing politics.\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"141 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121420923","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Transcendental naturalism and skeptical materialism","authors":"D. Dilworth","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59920","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59920","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000The article begins with a comparative hermeneutic of the incongruent legacy worldviews of Emerson’s transcendentalism and Santayana’s skeptical materialism, proceeds on to Peirce’s convergence with Emerson’s transcendentalism in a neo- Neoplatonic and neo-Aristotelian configuration, with particular reference to the sweep of the Cambridge Conference Lectures of 1898.\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"85 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125696247","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"John Dewey e a ética da experimentação animal","authors":"Bruno Araújo Alencar, Heraldo Aparecido Silva","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58364","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58364","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000O trabalho tem o objetivo de evidenciar a ética da experimentação animal em John Dewey, observando se é possível propor uma deliberação moral antiespecista. Assim, analisaremos o modo deweyano de aliar uma ética voltada ao progresso humano, mesmo que dela resultem condutas que desencadeiem na exploração de animais não humanos, verificando paulatinamente se é possível propor uma deliberação moral de maneira criativa por meio da experiência humana e que beneficie os animais não humanos. No primeiro momento, será exposto o conceito de especismo, tal como sua derivação, o especismo antropocêntrico, o qual será esmiuçado, para mostrar como os animais humanos incorrem em certas argumentações que viabilizem a exploração de animais não humanos, principalmente na discussão do pragmatismo deweyano. Segundo, iremos aprofundar a questão do especismo por meio de uma atitude pragmática, que, além de evidenciar o entrave moral a partir do pragmatismo clássico de Dewey, mostrará argumentações favoráveis a deliberações morais que propiciem o bem-estar dos animais não humanos, de acordo com o pragmatismo contemporâneo, já que esse debate sobre o bem-estar animal no contexto da moral pragmatista é recente. Nosso trabalho conta com o aporte teórico de Dewey (2020), Fesmire (2004) e Singer (2010), entre outros. A pesquisa indica que, ao manifestar uma possibilidade expansiva da experiência, através da natureza humana, criada por uma rede de relações sociais mútuas que está em constante movimento, e que precisa se adequar a novos entendimentos éticos, é possível alinhar tanto as emoções quanto a simpatia humana para permitir novas experiências sociais criativas que despertem deliberações morais que favorecem diversos seres sencientes.\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131527256","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Frege e Peirce contra o psicologismo","authors":"Renan Henrique Baggio","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59616","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59616","url":null,"abstract":"O presente trabalho tem como intuito estabelecer um diálogo entre as críticas traçadas por Gottlob Frege e Charles Sanders Peirce ao psicologismo. Trata-se de um estudo que visa contribuir para a compreensão de temas caros para a filosofia da linguagem, como a natureza do pensamento e a construção do significado. Para tanto, apresentaremos, de maneira geral, o conceito de psicologismo e alguns argumentos levantados a seu favor. Feito isso, elencaremos duas críticas ditas antipsicologistas: começaremos, na segunda seção, com o posicionamento de Frege tomado no todo de sua obra no intuito de pensar seus reflexos no texto Sobre o sentido e a referência. Na terceira seção, abordaremos, na filosofia de Peirce, como o antipsicologismo está pressuposto desde seus escritos iniciais até o desenvolvimento de sua semiótica.","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"38 ","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133784475","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Extração de infons em lógicas sentenciais polivalentes finitas","authors":"F. Sautter, Amanda Lazzarotto Piccoli","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58525","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58525","url":null,"abstract":"Autor (2020) desenvolveu duas semânticas informacionais para a Lógica Sentencial Clássica, decorrentes da utilização de formais normais. A abordagem informacional em questão utiliza unidades mínimas de informação (infons) para realizar o trabalho lógico. Neste artigo, expandiremos a aplicação da abordagem informacional às lógicas sentenciais polivalentes finitas mediante um procedimento dedicado à extração de unidades mínimas de informação (infons). Tal procedimento decorre do trabalho com tablôs semânticos para Lógicas Sentenciais Polivalentes Finitas desenvolvido por Carnielli (1982).","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"67 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122540563","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Uma pista para a gênese das ciências normativas","authors":"Alessandro Topa","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59911","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59911","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Quais considerações levaram Peirce a introduzir as ciências normativas de Ética e Estética para a arquitetônica de inquéritos filosóficos que ele delineou primeiramente, e realizou parcialmente em Minute Logic [Lógica Meticulosa] de 1902? No artigo em mão, nós endereçamos a primeira questão focando nas taxonomias dos fins últimos da ação produzidos por Peirce em 1900 e 1901. Enquanto em 1898 Peirce tinha excluído Ética do domínio de inquéritos filosóficos, Minute Logic refleti sobre uma revisão completa do conceito de Ética, que diz que há três níveis de inquéritos éticos. O nível mais fundamental dos três é o anteriormente excluído “terceiro ramo [da filosofia], relativo aos fins” (R 435:10, 1898). Como Peirce repetidamente referenciou sua classificação dos fins últimos da ação apresentado na sua crítica de Grammar of Science [A gramática da Ciência], do Karl Pearson, em dezembro de 1900, essas taxonomias não são meras progenitoras da “ética pura”, mas sim representadoras da sua primeira conquista fundamental no domínio da ciência normativa pré-lógica.\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122766352","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Superextension, Modal Assertability, and Hypothetical Discernibility:","authors":"L. Vollet","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58724","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58724","url":null,"abstract":" \u0000\u0000\u0000\u0000We argue that Russell’s treatment of propositions containing non-existent denotations is the prelude of a strategy for discerning the predictive content of any proposition with descriptions (and incomplete symbols), insofar as its indeterminacy is classifiable as a possible extension. We argue, further, that Russell’s theory of propositional functions is dedicated to explaining the discernibility of hypothetical propositions, through representing (what we call) the superextension of assertoric modal propositions. The indeterminacy of the truth of hypothetical propositions is thus paired with a second- order classification condition, expressing its conjectural content as the projected scope of instantiation of a propositional function; which in turn is the superextension of a modal predicate. Russell’s theory is his non-pragmatic answer to the problem of assertability in unstable and uncertain conditions. It involves a sophisticated thesis about the discernibility of complex contents, such as those represented by analogical and approximate denotations (descriptions, fictions, etc.), which classify more than one possibility of instantiation in different modal and intensional contexts. We will conclude this article by testing the assumption that Russell’s theory favors a coherentist theory, seeing that as it admits assertability conditions that are super-mapped in a system, or that derive from different orders of referential layers.\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129987477","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Dewey e Simondon","authors":"Caio César Cabral","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58938","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e58938","url":null,"abstract":"Nosso objetivo, no presente artigo, é propor uma articulação entre a teoria da individuação de Gilbert Simondon e a teoria da investigação de John Dewey. Em relação à primeira, serão enfatizados os aspectos “biológico” e “psíquico” de individuação; quanto à segunda, ressaltaremos seus principais elementos naturalistas e epistemológicos, assim como os conceitos mais gerais de “experiência” e de “natureza” de Dewey. Defenderemos que o processo de individuação tem estreita relação com a capacidade, possuída por todo indivíduo vivo, de solucionar problemas ou situações de conflito resultantes de sua constante interação com o ambiente. Proporemos, mais precisamente, uma conexão teórica entre o princípio ou conceito de individuação e a ideia de que existe no organismo vivente uma aptidão investigativa que não apenas restaura seu equilíbrio “metaestável”, como também, e ao mesmo tempo, lhe proporciona sempre uma nova individualidade, tanto biológica como psíquica. Esperamos obter, como resultado deste processo de síntese envolvendo as ideias de Simondon e de Dewey, uma compreensão ampliada das respectivas teorias da individuação e da investigação.","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"85 13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130818218","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Indeterminacy and final causation in the process of sign determination","authors":"P. Borges, Juliana Franco","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59925","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59925","url":null,"abstract":"In semiotics, final causation can be related to the process of determination (PAPE, 1993). From Peirce’s point of view, determination is not a causal determinism, but a delimitation of a range of possibilities. One starts from objects towards interpretants, in a process mediated by the sign, in which the dynamic object works as a force that constrains interpretants to correspond to their objects. The correspondence between object and interpretant is important because it is through a generated interpretant that the object of a sign can be known. Even though this process of determination coincides with the idea of final causation, there is a certain indeterminacy in it. For Peirce (EP 2:353, 1905), vagueness and generality are two types of indeterminacy. In the terms of the phenomenological categories, vagueness is an indeterminacy of the order of firstness, generality an indeterminacy of the order of thirdness, and both, to some extent, are opposed to that which is defined, which belongs to secondness. Each aspect of the sign may vary according to the three phenomenological categories. Consequently, degrees of imprecision are added to the semiotic process, which is a determination process. Peirce asserts that the perfect precision of thought is theoretically unattainable (SS 11, 1903). Every sign is vague or general at least to some degree. In this paper, we seek to perceive degrees of indetermination and causality from an analysis of the kinds of objects and interpretants proposed by Peirce in the system of 28 sign classes.","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"734 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132438503","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Eu em O desespero humano de Kierkegaard","authors":"Darin McNabb","doi":"10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59912","DOIUrl":"https://doi.org/10.23925/2316-5278.2022v23i1:e59912","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Os primeiros seis parágrafos de O Desespero humano, de Kierkegaard, estão entre as passagens mais densas e difíceis de interpretar em toda sua obra. Nelas, ele expõe a natureza do eu em termos de relações e muitos têm interpretado isso como uma expressão da dialética de Hegel. Nesse artigo, leio aqueles parágrafos da lógica das relações de Peirce e mostro que Peirce nos permite entender Kierkegaard muito mais claramente do que Hegel. Além disso, apesar de tudo que Peirce e Hegel têm em comum, Peirce o critica severamente com respeito à realidade da Segundidade. Analisando essa crítica e também o que Peirce e Kierkegaard dizem sobre a importância da dúvida vis-à-vis consciência, eu mostro que uma leitura Peirciana de Kierkegaard é bem mais frutífera do que a estruturaHegeliana que Kierkegaard conhecia. No final, eu reflito sobre a possibilidade de falar sobre um Kierkegaard semiótico e um Peirce existencialista.\u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":206101,"journal":{"name":"Cognitio: Revista de Filosofia","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127588180","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}