{"title":"Poema sem título","authors":"Ryam Santos das Neves","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2023.192551","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2023.192551","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"210 1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134142386","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Daqueles que dizem o nome","authors":"Laura Faria Porto Borges","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2023.192188","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2023.192188","url":null,"abstract":"Conto inspirado em \"O Búfalo\", de Clarice Lispector. ","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"51 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131784992","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A Polipatria no Brasil e no Japão: comparando dimensões da nacionalidade","authors":"Gabriel Akira","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192291","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192291","url":null,"abstract":"Polipatria é o nome que se dá à situação em que o indivíduo tem mais de uma nacionalidade, o que ocorre em razão da sobreposição de normas de diferentes Estados. Este estudo de caso comparativo se debruça sobre as diferentes maneiras de lidar com a polipatria no Brasil e no Japão, respectivamente representativos de uma abordagem mais e menos tolerante sobre a polipatria. É possível concluir que ambos os países apresentam essa diferença por representarem de modo mais genérico duas dimensões distintas da nacionalidade: uma como recurso humano e outra como garantidora da igualdade. Essas dimensões contrastantes podem fornecer pistas importantes na compreensão da nacionalidade na contemporaneidade.","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"116 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117271231","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Operação chacina: rotulações da chacina de Jacarezinho em jornais selecionados","authors":"Beatriz Aparecida da Silva, Marcos Garcia Fracaro","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192227","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192227","url":null,"abstract":"Este trabalho resulta da coleta de materiais jornalísticos acerca da chacina policial ocorrida na favela do Jacarezinho em 6 de maio de 2021, buscando analisá-los qualitativamente à luz do interacionismo simbólico e do labelling approach. Sendo este um dos casos mais violentos da história do Rio de Janeiro e que tomou as manchetes em todo país nos principais jornais e demais meios de comunicação, buscamos desnudar os discursos e categorizações que se deram no entorno do fato ocorrido e dos agentes sociais. A partir deste estudo, revelam-se as disputas de narrativas e rotulações em torno da qualificação dos envolvidos e das definições da situação, o que permite então esmiuçar as construções simbólicas em torno de atores e grupos sociais tidos como desviantes por diferentes mídias informativas, bem como sua comparação.","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128869042","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Funes, o Memorioso: as distorções da memória e a importância do esquecimento","authors":"Giovanna Rocha Delela","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192238","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192238","url":null,"abstract":"Este artigo analisa o conto Funes, o Memorioso, publicado em 1944 por Jorge Luis Borges (1899-1986), e enfoca a temática da memória e do esquecimento. Nosso objetivo é analisar a memória do personagem Irineu Funes, questionando sua adequação às características básicas da memória humana. Primeiramente, retoma-se as interpretações e reflexões antes feitas sobre o conto, no que tange à temática da memória. Em seguida, será feita uma reflexão sobre as características da memória humana e o importante papel cumprido pelas suas distorções e pelo esquecimento. Por fim, será feita uma equiparação entre a memória humana e a memória de Irineu Funes, concluindo-se que são essencialmente distintas, e que a memória de Funes mais se assemelha a um meio de registro: armazena tudo sem seleção. Uma vez que Funes é privado daquilo que o constitui como ser humano, o resultado é a sua desumanização.","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127928031","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Autodeterminação e liberdade: sobre as ferramentas de emancipação dos povos negros da dominação colonial","authors":"N. G. Silva","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192127","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192127","url":null,"abstract":"Este artigo visa discutir uma das formas de dominação colonial executadas pelos povos advindos do continente europeu sobre os povos de África: a dominação cultural. Na introdução, acompanharemos algumas das estratégias de coerção cultural e histórica que o imperialismo capitalista colonial exerceu sobre África, em seguida, no primeiro tópico, acompanharemos a reflexão da filósofa indiana Gayatri Spivak quanto à construção das subjetividades subalternas. Já no segundo tópico, daremos destaque à importância de se produzir uma epistemologia africana, sendo essa uma das principais ferramentas de autodeterminação. No tópico final, destacaremos algumas das marcas iniciais do protagonismo negro no que tange à sua participação no contexto artístico, cultural, político e intelectual de sua história.","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"43 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122756243","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A escravidão como compromisso liberal na construção do ordenamento jurídico brasileiro no pós-independência","authors":"André Cozer dos Santos","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.176553","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.176553","url":null,"abstract":"O presente artigo defende que o ordenamento jurídico brasileiro foi formado a partir do compromisso conservador das camadas dominantes por meio da instrumentalização do discurso liberal. Além disso, pretende-se demonstrar como não houve contradição entre os ideais liberais utilizados por essas classes dominantes e o instituto da escravidão. Para isso, partimos da obra de Eunice Aparecida de Jesus, com uma atualização historiográfica. Percebemos, a partir dessa pesquisa bibliográfica, como a escravidão foi um fator de integração das camadas dominantes e como a instrumentalização do liberalismo e a contraposição aos ideais democráticos permitiu a sustentação política e jurídica da exclusão da maioria da população brasileira dos espaços decisórios e, acima de tudo, permitiu a manutenção da escravidão.","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"51 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135663565","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Um passeio por Novi Beograd: utopia, globalização e decadência","authors":"Mariana Hebling Alen Loureiro","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2023.192058","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2023.192058","url":null,"abstract":"Nova Belgrado [original: Novi Beograd/Нови Београд] é um município da cidade de Belgrado construído na planície delimitada pelos rios Sava e Danúbio. Esse espaço, que durante séculos funcionou como uma área fronteiriça entre os impérios Otomano e Austro-húngaro, permaneceu inabitado até o meio do século XX: foi apenas depois da Segunda Guerra Mundial que a região passou a ser ressignificada para os habitantes da República Federativa Socialista Iugoslávia, por meio das iniciativas de edificação de uma nova capital para o seu país em (re)construção. O projeto, elaborado arquitetos iugoslavos, buscava se distanciar das cidades históricas adjacentes, em um gesto de afastamento da velha Belgrado que, para além do seu estado de ruína pósguerra, também estava fortemente associada à monarquia sérvia do Reino da Iugoslávia (1918 – 1943). Assim, a construção desse novo centro administrativo representa simultaneamente a proclamação de uma nova época para o país e a materialização da ruptura com a União Soviética (1948), em uma tentativa de redirecionar para si o imaginário social em torno de Moscou como a capital socialista e se afastar do estilo arquitetônico predominante no Bloco do Leste. Após o violento colapso iugoslavo, as construções que ocupam as ruas de Nova Belgrado adquiriram um caráter diferente do seu propósito inicial: entre privatizações e abandono, complexos industriais inteiros se encontram em estado de decadência, enquanto empresas estrangeiras ocupam os edifícios antes destinados aos órgãos administrativo-estatais, marcando mais uma etapa na transformação dessa região. As fotografias dessa série, feitas em 2020, revelam a ambiguidade da Nova Belgrado atual, na qual a ampla presença de capital estrangeiro coexiste com as ruínas industriais das empresas estatais. Assim, as construções monumentais, que testemunham um estilo arquitetônico possível graças às confluências culturais do não-alinhamento iugoslavo, guardam a memória de uma outra forma de multiculturalismo, substituída pela lógica da globalização neoliberal. ","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125086190","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A estética da hipermasculinidade: uma alternativa de masculinidade pela arte de Tom of Finland","authors":"Paulo Del Bianco Giuffrida","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192249","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2022.192249","url":null,"abstract":"Tom of Finland foi um artista homoerótico que, através de suas obras, impactou fortemente na mudança de representação do homem homossexual, que, no início do século XX, era tido como externo ao gênero masculino, sendo levado ao estado de não pertencimento, nem homem e tampouco mulher. Este artigo propõe uma análise das obras de Tom com intuito de compreender a estética da hipermasculinidade formulada a partir de sua arte, expondo como fato uma incessante política de afirmação da existência homossexual como também masculina e máscula.","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132549983","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"“Defying sumptuary laws” : crise e desenvolvimento da vanguarda na poesia de John Ashbery","authors":"Rafael Rapizo Nery","doi":"10.11606/issn.1982-7547.hd.2023.192311","DOIUrl":"https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2023.192311","url":null,"abstract":"Este ensaio busca adentrar a poesia de John Ashbery a fim de determinar as condições particulares de formalização que compõem a escrita e o pensamento poético do autor. Para tal, valemos da comparação de seus poemas com a produção literária que lhe era notoriamente anterior, e com que foi associado inicialmente em sua recepção, a saber, a vanguarda europeia do início do século XX, especialmente o surrealismo e o dadá – comparação guiada pelo debate estabelecido pelo próprio poeta (também crítico de arte) e por leituras de teorias acerca da montagem e do acaso na forma artística. Resulta disto a observação de que Ashbery parece se afastar da estética de ruptura e choque associada à montagem em sua condição originária na vanguarda europeia, trabalhando, antes, suas capacidades compositivas nos termos de movimento, fluidez e possibilidade.","PeriodicalId":187200,"journal":{"name":"Humanidades em diálogo","volume":"81 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-04-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115707837","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}