{"title":"BALANÇA COMO ESTÍMULO PARA EVASÃO DAS MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO","authors":"Paloma Alves Moura, Marcilene Rodrigues Curado, Valquiria Alice Michalczechen Lacerda, Marcelo Guido","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i2.7023","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i2.7023","url":null,"abstract":"Introdução: A musculação vem sendo sugerida como ótima opção de redução da gordura corporal, o que pode ser um dos motivos de ingresso na modalidade, porém, pode não diminuir o peso quando ocorre aumento de massa muscular. Objetivo: Identificar a influência que os resultados expressos na balança exercem na decisão das alunas que praticam musculação em academias de ginástica a abandonarem o programa de treinamento. Materiais e Métodos: O estudo foi aprovado previamente pelo Comitê de ICESP, nº 5.401.819. Isso foi composto por 89 mulheres, com idade entre 18 e 60 anos, praticantes de musculação, com objetivo de emagrecimento. As entrevistas foram realizadas em 4 diferentes academias do Goiás. O recurso utilizado para coleta dos dados foi um questionário com 13 questões fechadas, elaborado pelos próprios pesquisadores. A estatística utilizada foi o teste Qui-quadrado. Resultado: Os principais achados do estudo foi que 79% das avaliadas não acham que o valor expresso na balança seria um fator de abandono do treinamento. Também foi encontrada uma associação significativa entre: se o número expresso na balança poderia ser um fator de abandono futuro do plano de treinamento? versus O que a balança te mostra, está te desmotivando? Análises de razão de chance demonstraram que mulheres que não estão desmotivadas por causa da balança apresentaram 4,29 vezes mais chance de não abandonarem o treinamento. Conclusão: Portanto, ao contrário da hipótese levantada no projeto, nas academias avaliadas as praticantes de musculação não pretendem abandonar o programa de treinamento por causa do número expresso na balança. \u0000 ","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"55 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141350452","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"IMPORTÂNCIA DO PROFISSINAL DE EDUCAÇAO FÍSICA","authors":"Edilson Fernando De Borba","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i2.7017","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i2.7017","url":null,"abstract":"Introdução: Comportamentos prejudiciais à saúde, como falta de exercícios, alimentação inadequada, tabagismo e consumo excessivo de álcool, desempenham um papel significativo nos problemas de saúde e na mortalidade. A busca por atividade física é frequentemente impulsionada pela necessidade de mitigar os impactos negativos da inatividade sobre a saúde. Nesse contexto, o profissional de educação física desempenha um papel essencial na promoção da saúde e bem-estar das pessoas.\u0000Objetivo: O propósito deste artigo é analisar o papel fundamental do profissional de educação física como um elemento crucial na preservação da saúde dos indivíduos praticantes de uma atividade física.\u0000Métodos: Esse artigo traz uma síntese, através de uma revisão narrativa, da importância do profissional de educação física, através de buscas na literatura sobre a importância do conhecimento e da contribuição do profissional para o aluno.\u0000Resultados: De acordo com os resultados das buscas pela literatura e em concordância com o conhecimento teórico-prático do autor fica evidente a importância de um profissional acompanhando o treinamento de forma individualizada, assim os objetivos podem ser alcançados de forma segura e que possam ser evidenciados em cada fase de treinamento.\u0000Conclusão: A busca pelo profissional na prática esportiva deixou de ser uma forma de alcançar o máximo desempenho na atividade e tornou-se a busca pelo exercício bem executado e aos cuidados com a saúde dos indivíduos.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"10 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141353723","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO NOS DESVIOS POSTURAIS","authors":"Emilly Cerqueira de Oliveira Almeida","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i2.7022","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i2.7022","url":null,"abstract":"O Egito foi um dos primeiros relatos que fazem menção à natação surge em, no ano 5.000 a.C. e os desvios posturais fazem parte do cotidiano de grande parte da população adulta mundial e vem sendo investigada se existe a presença deles em indivíduos em fase de crescimento e como a natação pode auxiliar na reversão desses casos. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo diferenciar os desvios posturais: cifose, lordose e escoliose e qual a influência da natação sobre a postura corporal dos indivíduos. Métodos: Foram acompanhados os alunos da academia Space Park em Feira de Santana, utilizando a observação, por meio dela foi perguntadas informações ao professor supervisor acerca dos alunos com desvios posturais, as avaliações funcionais feitas para a realização da prática da natação, dados referentes à idade, sexo, peso, altura. Resultados: As atividades desempenhadas durante o estágio foram à respiração, onde ensina o aluno a técnica de como respirar ao nadar; nado crawl e nado costas, ensinando o modo correto das braçadas, pernadas, propulsão e respiração. Conclusão: Alguns estudiosos comprovam que a natação é o ambiente mais indicado para a reversão de desvios posturais. A atuação das propriedades físicas provoca a diminuição do impacto na coluna vertebral, ocorrendo o relaxamento muscular.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"2 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"141354975","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Treinamento Resistido Manual: revisão da literatura","authors":"Marckson da Silva Paula","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i2.7013","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i2.7013","url":null,"abstract":"O presente estudo tem como objetivo verificar as aplicações práticas do Treinamento Resistido Manual (TRM). Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica integrativa, onde houve uma busca pelos portais de periódicos: CAPES, PUBMED, Scielo Brasil, LILACS, Google Acadêmico. Ao todo, foram encontrados 66 resultados, porém, após refinamento, 11 artigos foram selecionados. Conclui-se que, o TRM tem sido eficiente quando aplicado a vários grupos, sejam: idosos, adultos, adolescentes, crianças e atletas.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"36 15","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140358092","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Matheus Henrique de Abreu Araújo, Jairo Teixeira Júnior
{"title":"MÚSICA COMO RECURSO ERGOGÊNICO NA CORRIDA – UMA REVISÃO SISTEMATIZADA","authors":"Matheus Henrique de Abreu Araújo, Jairo Teixeira Júnior","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i1.6699","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6699","url":null,"abstract":"Introdução: No exercício físico, a música tem sido bastante usada na melhora da performance. Objetivo. Avaliar os efeitos da música enquanto recurso ergogênico em corredores adultos experientes (recreacionais e/ou atletas). Métodos: Foi realizada uma busca na base PubMed entre 2019-2020. Os termos de busca foram: music and runners; music and run e music and endurance. Foi selecionado ensaios clínicos, na língua inglesa, com corredores adultos experientes: recreacionais (amadores) ou atletas, com testes envolvendo corrida e música (pré, durante e/ou pós exercício), possuindo pelo menos uma condição controle (sem música) e tendo avaliado pelo menos um dos itens: tempo de exercício, percepção subjetiva de esforço (PSE), quociente motivacional da música - Brunel Music Rating Inventory (BRMI), frequência cardíaca (FC) e/ou volume. Foram considerados todos os artigos publicados sem restrição de ano. Resultados: Foram encontradas 99 publicações, sendo 7 artigos completos selecionados segundo critérios de inclusão. Quanto às variáveis medidas pelos artigos têm-se: BRMI (n=4); volume (n=4); tempo (n=5); PSE (n=7) e FC (n=6). Na variável BRMI, seis artigos direta ou indiretamente consideraram o papel motivacional da música. No volume, houve variação de 70-84dB, predominando 75dB. No tempo, quatro artigos mostraram melhora absoluta na presença de música, sendo que dois também apresentaram diferenças estatísticas. No PSE, três mostraram redução significativa na percepção de esforço com música. Na FC, apenas um mostrou incrementos significativos em intensidades (quase) máxima com música. Conclusão: A música funcionou como recurso ergogênico em corredores adultos, sugerindo melhora da performance e uma tendência na redução da percepção de esforço.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"263 1‐5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-03-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140233553","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Eugenia Eugenia Dias de Jesus, Fabricio Faitarone Brasilino, A. Rosa, L. H. Rodrigues, Francisco Eduardo Schiessl, Pedro Jorge Cortes Morales
{"title":"VERIFICAÇÃO DA TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO EM UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA","authors":"Eugenia Eugenia Dias de Jesus, Fabricio Faitarone Brasilino, A. Rosa, L. H. Rodrigues, Francisco Eduardo Schiessl, Pedro Jorge Cortes Morales","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i1.6709","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6709","url":null,"abstract":"O objetivo foi verificar a teoria da autodeterminação em universitários brasileiros praticantes e não praticantes de atividade física. Participaram 274 universitários de várias regiões do Brasil, de ambos os sexos. Foram aplicados dois questionários com questões fechadas: o BREQ-3, com 23 questões, e o BPNES, com 12 questões. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e do teste de correlação de Pearson. O estudo recebeu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Univille, sob o número 6.011.039. Dos participantes, 76,64% (n=210) eram praticantes de exercício físico, enquanto 23,35% (n=64) não praticavam. Os resultados mostraram que os estudantes que praticam exercício são mais autodeterminados. No grupo que não prática exercício, foi encontrada uma correlação (0,831/p<0,05) com a necessidade de relacionamentos, indicando que os alunos não se sentem tão bem com as pessoas que praticam exercício. Além disso, foi encontrada uma correlação (0,73/p<0,05) com a necessidade de autonomia, evidenciando que a forma como o exercício é realizado nem sempre é do agrado deles. No grupo que pratica exercício físico, foram observadas correlações (0,757/p<0,05) para a regulação intrínseca, indicando que o exercício é percebido como prazeroso e divertido, e correlações (0,81/ p<0,05) para a regulação integrada, revelando que o exercício faz parte da identidade deles. Em conclusão, o grupo que pratica exercício enxerga a prática como sua identidade, enquanto o grupo que não pratica enfrenta dificuldades em relação ao vínculo social e à autonomia.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"142 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140481327","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PERFIL DA DERMATOGLIFIA DAS EQUIPES DE FUTEBOL DE CAMPO SUB 12 E SUB 11 DO SÃO CRISTOVÃO FUTEBOL E REGATAS DO RJ","authors":"Adriano Gonçalves, M. Macêdo","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i1.6808","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6808","url":null,"abstract":"O presente artigo traz ao lume a avaliação das impressões digitais denominada dermatoglifia, como importante instrumento da seleção de atletas para o esporte Futebol de Campo. Tem como objetivo geral identificar o perfil da dermatoglifia dos atletas por posição em campo das categorias sub 12 e sub 11 do São Cristovão Futebol e Regatas do Rio de Janeiro -Brasil. É um estudo descritivo, de corte transversal, estruturado em valores médios e seus derivados, para as variáveis de cunho contínuo. Para realizar o tratamento estatístico foram utilizados os softwares SPSS® 12.0 e Excel for Windows® nas variáveis desejadas. A amostra total foi de 54 jogadores, sendo na categoria sub-12, 28 atletas e na sub 11, 26 atletas, assim subdivididos: goleiros, zagueiros, meio campistas, laterais e atacantes. Para a obtenção das digitais utilizou-se um leitor Cross Match e um computador Samsung, para posterior uso do Protocolo de Característica Genética Método Dermatoglífico de Cummins & amp; Midlo. Conclui-se que os atletas avaliados neste estudo apresentam perfil da pré disposição genética identificado por meio das médias, desvios padrão, valores mínimos e máximos de cada posicionamento em campo, facilitando assim, comparações com grupos de alto rendimento afim de diagnosticar padrões idênticos entre os mesmos, já que as impressões digitais são imutáveis, e dessa maneira direcionar o treinamento daqueles que apresentarem o perfil mais adequado para atingirem a alta performance no futuro.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"296 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140484595","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Tiago Rocha Pinto, Thiago Henrique Guimarães Elias
{"title":"A GESTÃO AUTÔNOMA DA MEDICAÇÃO COMO DISPOSITIVO DE FORMAÇÃO E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL","authors":"Tiago Rocha Pinto, Thiago Henrique Guimarães Elias","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i1.6768","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6768","url":null,"abstract":"Introdução: A Gestão Autônoma da Medicação é uma estratégia pela qual se aprende a cuidar do uso dos medicamentos, considerando seus efeitos em todos os aspectos da vida. Parte do reconhecimento de que cada usuário tem uma experiência singular com psicofármacos e de que importa aumentar seu poder de negociação com os profissionais que se ocupam do seu tratamento. Objetivo: Introduzir estudantes de cursos de graduação e de Residência Multiprofissional em Saúde no trabalho com grupos na Atenção Primária à Saúde. Métodos: Trata-se de um relato de experiência de um projeto de extensão desenvolvido junto a um grupo de usuários de psicotrópicos adscritos em uma Unidade de Saúde de um município do interior de SP, realizado em espaços de encontro semanais, mediados pelos pressupostos dos Guias GAM. Resultados: Para os usuários, ressalta-se a criação de um espaço de cuidado, com facilidade de acesso e possibilidade de acompanhamento longitudinal por uma equipe interprofissional. Para a equipe, destaca-se a ampliação do rol de ofertas em saúde mental para além da prescrição e renovação de receitas. Já para os estudantes, revela-se o desenvolvimento de habilidades atitudinais, comunicacionais e relacionais que são favorecidas e provocadas pela exposição e contato com as idiossincrasias relacionadas ao trabalho com grupos. Conclusão: A proposta tem favorecido a reflexão sobre a interação do uso de psicofármarcos no processo saúde-doença individual e coletivo, além de contribuir para o reconhecimento do saber da experiência, integrando vivências e conhecimentos acadêmicos, com novas abordagens e propostas terapêuticas aliado ao uso de medicação.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"83 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140482017","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ESPORTE ADAPTADO: UMA OPORTUNIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MOTORA","authors":"Luiz Geovani, Ricardo Damato","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i1.6776","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6776","url":null,"abstract":"Introdução: Tendo seu início após a Segunda Grande Guerra Mundial, a reabilitação por meio do esporte adaptado tem como principal objetivo promover a inclusão da pessoa com deficiência no âmbito social, esportivo e fazer o engajamento dos aspectos motores a fim de agregar um melhor condicionamento motor e promover um melhor desenvolvimento socioafetivo concomitante a satisfação e o divertimento durante a prática da atividade. Objetivo: O objetivo da pesquisa foi trazer evidências de como o esporte adaptado pode agregar de maneira positiva no processo de reabilitação em indivíduos com deficiência motora e quais impactos tem em sua vida. Métodos: Este artigo foi elaborado por meio de uma revisão da literatura que utilizou três descritores em sua busca, sendo que para inclusão destes artigos todos os descritores deveriam estar presentes na busca. Após a busca restaram 13 estudos da plataforma Google Acadêmico e 2 estudos da plataforma científica Scielo. Resultados: O desporto adaptado para as pessoas com deficiência motora pode contribuir para melhora da qualidade de vida e prevenir doenças secundárias. Evidencia-se também que estas atividades iniciem o quanto antes, pois tais atividades permitem que os portadores de deficiência possam ser beneficiados com as melhoras promovidas por um estilo de vida ativo. Conclusão: O esporte adaptado vinculado à reabilitação é muito importante, pois contribuem com uma vida ativa e permite que as pessoas com deficiência possam enfrentar os desafios diários com mais facilidade.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"51 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140483220","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rosa Maria E. Moreira da Costa, Cristiano de Miranda Gomes
{"title":"PRÁTICAS E VALORES PARA A INCLUSÃO SOCIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA FUNDAÇÃO AMERICANA GIGI’S PLAYHOUSE","authors":"Rosa Maria E. Moreira da Costa, Cristiano de Miranda Gomes","doi":"10.16887/fiepbulletin.v94i1.6951","DOIUrl":"https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6951","url":null,"abstract":"Este relato buscou descrever as ações de promoção à inclusão social de pessoas com deficiências. Utilizou-se metodologia descritiva para relatar ações realizadas na Fundação Americana GiGi’s Playhouse, em Miami, Flórida/EUA, conforme regramento de Dalton e Faria (2019). A experiência relatada se apoia nas ideias de Mantoan (2007) sobre a inclusão da criança e sua família; Rodrigues (2016) na defesa dos direitos à participação, opinião e pertencimento social, educacional e trabalhista; Booth e Ainscow (2011), que defende a inclusão como processo de três pilares – política, cultura e práticas; dispositivos da Lei dos Americanos com Deficiência (1990), que prevê apresentação diversificada do conteúdo, permite expressão do entendimento e compreensão do que foi trabalhado, de modo que demonstrem interesse e engajamento nas atividades, respeito às particularidades, não exigindo distanciamento da realidade vivenciada. O sucesso da inclusão social exige considerar componentes essenciais como: ambiente estruturado e adaptado às necessidades, abordagem de ensino facilitadora do aprendizado e adaptação curricular, fatores não exclusivos às crianças com Síndrome de Down e Autistas, mas para todas desprovidas de currículo adequado a sua individualidade. Como resultados, observou-se que vivenciar a inclusão social, na perspectiva americana do desenvolvimento e aprendizado representa construção de conceitos, conscientização, reflexão e pesquisa, a constatação da unicidade de cada experiência, indispensabilidade da qualificação profissional, participação da família, interlocução profissional, diversidade metodológica, motivação dos participantes, consciência das necessidades e particularidades dos participantes e finalmente as respostas se mostraram fatores positivos de desenvolvimento evolutivo e inclusivo.","PeriodicalId":165827,"journal":{"name":"Fiep Bulletin - online","volume":"189 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"140483950","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}