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O problema da relação intelecto-cérebro na obra de Schopenhauer com ênfase especial ao “paradoxo de Zeller” 叔本华著作中的智力-大脑关系问题,特别强调“泽勒悖论”
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-10-28 DOI: 10.31977/grirfi.v22i3.3034
Pedro Damasceno Uchôas
{"title":"O problema da relação intelecto-cérebro na obra de Schopenhauer com ênfase especial ao “paradoxo de Zeller”","authors":"Pedro Damasceno Uchôas","doi":"10.31977/grirfi.v22i3.3034","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i3.3034","url":null,"abstract":"O presente artigo tem por objetivo principal investigar e circunscrever a relação problemática entre intelecto e cérebro na obra de Arthur Schopenhauer, de acordo com a já conhecida formulação de Eduard Zeller. Desse modo, pode-se contemplar o lugar dos conceitos de intelecto e cérebro no âmbito da explicação metafísica da natureza, tendo-se sempre como noção diretora central a distinção entre os modos de consideração do mundo, apresentadas simultaneamente ainda no texto de O mundo como vontade e como representação e aperfeiçoada e mencionada com mais cuidado nas obras posteriores. Se, por um lado, o mundo é objeto de investigação através da subjetividade e de suas formas de existência, por outro ele é investigado através de um modo de consideração objetivo, que, inicialmente, toma os objetos como existentes por si mesmos, independentemente de qualquer sujeito. Sem poder existir totalmente em separado, na medida em que cada objeto existe apenas para o sujeito, ambos os modos devem confluir para a explicação completa do mundo, como complementação um do outro: o intelecto deve ser também considerado do ponto de vista objetivo e o cérebro segundo a análise do modo de consideração subjetivo, integrando-o na explicação geral do mundo e da natureza.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75201914","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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A crítica de G. A. Cohen ao pensamento de Rawls: ethos e incentivos A crítica柯亨对罗尔斯的评论:精神与激励
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-10-28 DOI: 10.31977/grirfi.v22i3.3013
Júlio Tomé
{"title":"A crítica de G. A. Cohen ao pensamento de Rawls: ethos e incentivos","authors":"Júlio Tomé","doi":"10.31977/grirfi.v22i3.3013","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i3.3013","url":null,"abstract":"Nesse trabalho se investigará as críticas apresentadas por Gerald Allan Cohen ao princípio da diferença afirmado pelo filósofo estadunidense John Rawls. Cohen alega que o princípio da diferença permite desigualdades exorbitantes e que essas desigualdades minariam o ethos de solidariedade pressuposto por Rawls. Contra as críticas de Cohen, se salientará o fato de que os princípios de justiça como equidade devem ser lidos em conjunto (leitura holística) e, portanto, as desigualdades permitidas pelo princípio da diferença são muito menores do que acreditava Cohen, uma vez que se precisa também assegurar a igual liberdade, a igualdade equitativa de oportunidades e o valor equitativo das liberdades políticas. Assim, para se assegurar o funcionamento dos princípios em conjunto, se argumentará que o escopo do princípio é muito mais restrito do que julgava Cohen. Sublinha-se que no pensamento rawlsiano não é necessário um crescimento econômico constante, sendo que o princípio da diferença não deve ser visto como um princípio mercadológico, sobre o qual seu objetivo não é ser um mero princípio de reparação, mas um princípio que afirme a reciprocidade entre os concidadãos de uma sociedade democrática.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80420292","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Destino e predeterminação. Considerações nietzschianas em torno à acolhida jubilosa do fato para além de determinismos 目的地和预定。尼采对超越决定论的事实欣喜接受的思考
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-10-28 DOI: 10.31977/grirfi.v22i3.3036
A. Feiler
{"title":"Destino e predeterminação. Considerações nietzschianas em torno à acolhida jubilosa do fato para além de determinismos","authors":"A. Feiler","doi":"10.31977/grirfi.v22i3.3036","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i3.3036","url":null,"abstract":"O presente trabalho se assenta sobre um tema fundamental dentro do conjunto do pensamento de Nietzsche: o tema do Destino. Se o Destino for encarrado como algo previamente decidido em relação às mais diversas situações, então a filosofia de Nietzsche se esbarra numa aporia, a de ter que enfrentar o problema do determinismo, que toca um dos maiores obstáculos da cultura: a moral. No âmbito moral tudo se encontra ordenado e determinado. Neste sentido, o desenvolvimento desta pesquisa se orienta na direção de um aprofundamento das implicações filosóficas atinentes ao Destino. Encarrado como tornar-se a organização particular de impulsos, o Destino perde o sentido de predeterminação e decisão pronta e acabada sobre as diferentes situações. Em que medida falar sobre o Destino, no âmbito de pensamento nietzschiano, implica em abertura à plenitude, para além de todas as formas de determinismo?","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80982218","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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O direcionamento humano: uma breve contribuição da filosofia e uma leitura do mundo técnico 人的方向:哲学的简要贡献和对技术世界的解读
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-06-19 DOI: 10.31977/grirfi.v22i2.2894
Itamar Soares Veiga
{"title":"O direcionamento humano: uma breve contribuição da filosofia e uma leitura do mundo técnico","authors":"Itamar Soares Veiga","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2894","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2894","url":null,"abstract":"Este artigo trata sobre a concepção de um “nós” que se constitui a base para um direcionamento mais amplo, diferenciando os humanos frente aos demais seres vivos. Neste sentido, um discurso sobre “nós” necessita de uma base de apoio e, geralmente, aponta para uma direção. Este último aspecto implica, mesmo que minimamente, um direcionamento do ser humano projetado para o futuro. Diante deste contexto, este artigo visa discutir sobre o direcionamento humano e verificar as suas características. Para realizar esta discussão na primeira seção são expostas algumas posições filosóficas por meio de contribuições de Heidegger e Kant. E, na segunda seção, a concepção de um “nós”, será analisada com o foco nos fenômenos recentes do desenvolvimento técnico. A conclusão final aponta que o direcionamento, propiciado pela tecnologia, se adapta bem a certas características já existentes nos humanos em épocas anteriores. Uma solução possível para lidar com o direcionamento tecnológico seria o envolvimento, por parte da filosofia, com certos aspectos já disponíveis sobre o mundo técnico e a fomentação de um espaço de reflexão.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"74644139","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Considerações acerca da noção de história no conceito de genealogia nietzschiano 尼采家谱概念中对历史概念的思考
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-06-19 DOI: 10.31977/grirfi.v22i2.2916
Fernanda dos Santos Sodré
{"title":"Considerações acerca da noção de história no conceito de genealogia nietzschiano","authors":"Fernanda dos Santos Sodré","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2916","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2916","url":null,"abstract":" \u0000O objetivo geral deste artigo é discutir o conceito de genealogia criado por Friedrich Nietzsche. A nossa hipótese é a de que Nietzsche se alia a uma determinada noção de história para criar este conceito. Trata-se então de investigar em que medida Nietzsche toma a história como uma escrita hieroglífica e como esta concepção de história não pode ser pensada a partir de sua compreensão  acerca das origens. Assim, a relação que Nietzsche estabelece com a história é outra, que não pertence ao registro tradicional. Pois, se a metafísica pode tornar a história uma ciência objetiva na qual é possível definir um absoluto, uma constante, e a partir daí traçar um movimento teleológico, Nietzsche pensa a história como descontinuidade, apostando na singularidade do acontecimento. Por fim, apontaremos para a dimensão do riso inerente a este registro de história, e de como o riso do genealogista seria uma espécie de proteção diante da seriedade científica para realização de sua gaia ciência.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"79944636","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Pressupostos e balanço crítico da análise de Habermas sobre a subjetividade e da tese da individuação pela socialização 哈贝马斯主体性分析与社会化个性化理论的假设与批判平衡
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-06-19 DOI: 10.31977/grirfi.v22i2.2829
Luiz Filipe da Silva Oliveira
{"title":"Pressupostos e balanço crítico da análise de Habermas sobre a subjetividade e da tese da individuação pela socialização","authors":"Luiz Filipe da Silva Oliveira","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2829","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2829","url":null,"abstract":"Este trabalho tem por objetivo levantar alguns argumentos utilizados por Habermas em seu Pensamento pós-metafísico a fim de que possamos a partir disso fazer um balanço crítico do papel que ele alega ao problema da subjetividade à luz de sua tese da individuação pela socialização. Primeiramente apresentaremos os pressupostos teóricos e históricos aos quais o projeto habermasiano está assentado, por exemplo, a utilização de Habermas da teoria social de Mead, para então compará-lo à tradição a qual ele se contrapunha. Tentaremos então esclarecer certas tendências da época, reforçadas sobretudo pela teoria de Habermas, tal qual a noção da redução da subjetividade à socialização, comparando-as com os elementos principais das teorias metafísicas da subjetividade que haviam dominado o discurso da modernidade. Como veremos, o ponto médio que bifurca ambas as perspectivas será a atitude com que cada um se comporta diante dos problemas decorrentes do círculo reflexivo da subjetividade, tematizando a possibilidade de um conhecimento não proposicional.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"77143241","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Ludwig Feuerbach: por quê seu ateísmo é ponderável? 路德维希·费尔巴哈:为什么你的无神论是合理的?
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-06-19 DOI: 10.31977/grirfi.v22i2.2918
Arlei Espindola
{"title":"Ludwig Feuerbach: por quê seu ateísmo é ponderável?","authors":"Arlei Espindola","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2918","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2918","url":null,"abstract":"O artigo busca retratar o tema da inversão da teologia em antropologia em Feuerbach alcançando o contexto da tradição filosófica para redimensionar em que sentido é correto entender que o filósofo do século XIX não é ateu e também não se reduz a servir de mero ponto de passagem entre dois grandes autores: Hegel e Marx. Focalizando a questão candente da história da filosofia, naqueles que olharam mais fundo para  o homem, que muito clama por encontrar alento, sentido, paz, diante do vazio, da dor, produzida pela incerteza, a finitude, angústias, impotência e sofrimentos, percebe-se estar revestida desta densidade o trabalho filosófico de Feuerbach que será bem compreendido ao inseri-lo no contexto de discussões presas ao campo de nosso mundo atual, pois o problema com o qual se ocupa diz respeito aos temas centrais da filosofia desembocando nas meditações sobre Deus, religião, teologia, e tudo o que com isso se relacione na vida teórica e prática, revendo a estrutura e funcionamento da religião e dos eventos religiosos como tal, para além de poder ser julgado um mero ateu.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82227104","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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A ambiguidade da definição ostensiva e a convergência entre Wittgenstein e Agostinho 表面定义的模糊性和维特根斯坦与奥古斯丁的趋同
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-06-19 DOI: 10.31977/grirfi.v22i2.2907
Clodoaldo Da Luz
{"title":"A ambiguidade da definição ostensiva e a convergência entre Wittgenstein e Agostinho","authors":"Clodoaldo Da Luz","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2907","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2907","url":null,"abstract":"A definição ostensiva, ao basear-se na ostensividade, visa indicar que a linguagem humana se norteia, tão somente, na gesticulação e indicação. Nesse sentido, semelhante teoria linguística exclui, em grande parte, a considerável eminência da simbologia e internalização inscritos na dinamicidade e interioridade inerentes à linguagem humana. Desse modo, a definição ostensiva, com a pretensão de ser a tese paradigmática sobre a linguagem humana, não a explicitaria, tampouco sintetizaria em si toda a riqueza presente na linguagem humana. Perante isso, o presente artigo visa refletir acerca da ambiguidade da definição ostensiva e a convergência entre Wittgenstein e Agostinho. Ambos, embora distante temporalmente, não endossam a definição ostensiva como base de suas teses sobre a linguagem humana. Assim, em primeiro lugar, será apresentada uma conceituação sobre a definição ostensiva. Para depois, investigar sobre a crítica de Wittgenstein sobre tal conceito linguístico e, por fim, ponderar que, também, Agostinho não tem a definição ostensiva como base de sua concepção sobre a linguagem.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"88901137","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Hobbes e o problema da personificação na teoria da representação 霍布斯与表征理论中的人格化问题
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-06-19 DOI: 10.31977/grirfi.v22i2.2868
Delmo Mattos da Silva
{"title":"Hobbes e o problema da personificação na teoria da representação","authors":"Delmo Mattos da Silva","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2868","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2868","url":null,"abstract":"O propósito desse artigo consiste em discutir os termos da representação e da teoria da autorização em Hobbes evidenciando, por sua vez, as adversidades e as incoerências no modo como a atribuição fictícia interfere na constituição da autoridade em Hobbes. Nesse sentido, torna-se necessário discutir o modo pelo qual Hobbes determina a função do representante na ausência de sua identificação como autor, ou seja, sem qualquer condição de atribuir autoridade aos seus atores. Trata-se, portanto de uma contradição aos termos da racionalidade imposta pelo modelo de representação proposto por Hobbes, no qual a imputação da responsabilidade, no caso da pessoa fictícia, encontra-se ausente de responsabilidade por seus atos e, assim inviabilizando assumir responsabilidade pelos atos de um outro. Para tanto, evidenciam-se os aspectos da pessoa fictícia e a sua relação com os preceitos da autorização não autorizada para definir os termos da atribuição fictícia e suas implicações na teoria jurídica da autorização em Hobbes.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82597103","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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Mandelbaum: crítica ao antiessencialismo na arte e sua interpretação problemática da noção wittgensteiniana de semelhança de família 曼德尔鲍姆:艺术中的反本质主义批判及其对维特根斯坦家族相似性概念的有问题的解释
Griot-Revista de Filosofia Pub Date : 2022-06-19 DOI: 10.31977/grirfi.v22i2.2816
Marco Gobatto
{"title":"Mandelbaum: crítica ao antiessencialismo na arte e sua interpretação problemática da noção wittgensteiniana de semelhança de família","authors":"Marco Gobatto","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2816","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2816","url":null,"abstract":"O presente artigo aborda a crítica de Maurice Mandelbaum ao antiessencialismo na arte de orientação wittgensteiniana. Mandelbaum tece críticas posição comum de Paul Ziff, Morris Weitz e Willian Kennick segundo a qual a definição do conceito de arte não poder ser estabelecida em termos essencialistas. De acordo com Mandelbaum, a tese antiessencialista falha porque se pauta em propriedades observáveis para alegar que não há propriedade necessária e suficiente que percorre o conjunto de todas as obras de arte. Nesse sentido, a definição do conceito de arte poderia ser estabelecida mediante propriedades relacionais. O ataque de Mandelbaum se concentra na noção de semelhança de família desenvolvida por Ludwig Wittgenstein nas Investigações Filosóficas. Em sua interpretação da referida noção, Mandelbaum pressupõe que Wittgenstein estaria se referindo a propriedades diretamente exibidas. Todavia, o artigo defende que a crítica de Mandelbaum não se justifica pois ignora a distinção entre ver e ver como que o próprio Wittgenstein realiza na passagem XI de sua mencionada obra.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80531218","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
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