{"title":"El papel de la confesión en el último Foucault","authors":"Joaquín Fortanet Fernández","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2811","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2811","url":null,"abstract":"El análisis de la confesión en la obra de Foucault a partir de la comparación entre Los anormales, Obrar mal, decir verdad y Las confesiones de la carne muestra uno de los desplazamientos más relevantes en la obra de Foucault que constituye buena parte de la esencia de lo que se ha llamado el último Foucault: la relación del sujeto y la verdad. Se intentará dar cuenta de ese giro, analizando la mirada al cristianismo primitivo del último Foucault y la relación de tal reflexión en el análisis de la hermenéutica de sí. Las últimas reflexiones sobre la confesión en Las confesiones de la carne permitirán mostrar el sentido de la indagación ética del último Foucault que reproduce el doble carácter crítico y ontológico de la anarqueología.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"19 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82588851","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A meditatio mortis montaigniana: de como filosofar é aprender a viver","authors":"Natanailtom De Santana Morador","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2801","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2801","url":null,"abstract":"Desde Platão, a morte tem sido um tema recorrente na história da filosofia e as escolas helenísticas (sobretudo o epicurismo e o estoicismo) fizeram dela uma reflexão diária, de onde advém não só o termo meditatio mortis, mas toda uma literatura, inclusive durante o medievo, que tem como centralidade o momento final da vida. Assim, no século XVI, período no qual se encontra o nosso autor, Michel de Montaigne, a meditação sobre a morte era um topos retórico, mas os Ensaios abordam o tema da morte não somente do ponto de vista literário, mas como uma meditação diária, como um exercício espiritual. Deste modo, o nosso artigo pretende sugerir que Montaigne, muito além de uma abordagem retórica, tenta recuperar o sentido mais originário que as escolas helenísticas davam à meditatio mortis, tomando-a como uma preparação para a própria vida, como uma atenção constante ao presente, diante de um cenário eminente de mortes, com as epidemias de peste negra e guerra civil.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"13 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"88946429","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Algumas contribuições de Merleau-Ponty à pedagogia","authors":"R. Manzi","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2796","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2796","url":null,"abstract":"Este artigo busca apresentar e refletir sobre algumas contribuições que o filósofo Maurice Merleau-Ponty traz à pedagogia durante seus cursos sobre a psicologia infantil e a pedagogia realizados em Sorbonne entre os anos 1949 e 1952. Irá ser destacado como o filósofo insiste que é no entrecruzamento de saberes que somos forçados a pensar de outra forma. Assim, estudos sobre a psicanálise, a antropologia, o culturalismo, por exemplo, são, a seu ver, fundamentais para as reflexões pedagógicas. Essa forma de pensar renova nossa concepção sobre o mundo infantil, tal como a criança se relaciona com o mundo, com os outros e consigo. Para mostrarmos isso, iremos primeiramente apresentar algumas reflexões sobre a infância que influenciaram a própria experiência de pensamento do filósofo. Por fim, apresentaremos um dos cursos de Merleau-Ponty, “A criança vista pelo adulto”, em que se revela a originalidade do filósofo em trazer à tona saberes aparentemente distantes da reflexão pedagógica, mas que nos força a pensar.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"74 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"89456099","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A dança na filosofia: uma análise a partir do pensamento de Nietzsche e da obra O lobo da estepe de Hermann Hesse","authors":"M. S. Lima","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2919","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2919","url":null,"abstract":"O presente artigo busca analisar como o fenômeno da dança se apresenta na filosofia, sobretudo, a partir das reflexões do filósofo alemão F. Nietzsche. Para realçarmos nossas hipóteses recorreremos à obra literária O Lobo da Estepe do escritor alemão Hermann Hesse. Sabemos que a dança enquanto metáfora do pensamento é apresentada tanto ao longo da obra nietzschiana quanto no supracitado livro de Hermann Hesse. Assim sendo, nossa análise busca demonstrar como a dança envolve uma situação de entrega e aceitação da vida. Trata-se da dança como um pensamento de superação de si mesmo. Tal superação se dá no instante. O instante em que compreendemos a vida como um movimento em direção às suas infinitas possibilidades. Levando como base a investigação filosófica, nesse trabalho, iniciaremos apresentando o conceito de dança na filosofia de Nietzsche, em seguida exemplificaremos este conceito na obra de Hesse e, por fim, demonstraremos a relação entre dança, pensamento e afirmação da vida.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"103 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"90397497","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Notas sobre o conceito de prazer em Epicuro","authors":"Marcos Adriano Zmijewski","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2803","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2803","url":null,"abstract":"O presente artigo tem por objetivo examinar a noção de prazer (hedoné) enquanto télos da vida feliz (makários zén) em Epicuro. Compreendido como bem primeiro (agathòn prôton) e inerente ao ser humano, o prazer é apresentado como o princípio e o fim último (archê kai télos) da vida feliz. Com efeito, convém destacar que não são os prazeres do vulgo (os quais consistem no gozo imoderado dos sentidos) que Epicuro considera como télos da vida feliz, mas o prazer que é ausência de sofrimentos no corpo e na alma, o qual é nomeado por Epicuro de prazer catastemático (hedoné katastematiké) ou prazer estático/em repouso. São, neste sentido, duas as preocupações que orientam o presente trabalho: i) a de apresentar o prazer como télos da vida feliz; ii) a de expor o sentido estrito que o conceito de prazer assume na filosofia (especialmente na ética) epicurista, atentando-se para a distinção entre prazer em movimento e prazer em repouso. O presente estudo está pautado sobretudo em passagens da epístola a Meneceu, em algumas Máximas Principais e Sentenças Vaticanas, textos em que Epicuro expõe os fundamentos do seu hedonismo, bem como nos testemunhos de discípulos tardios, como Tito Lucrécio Caro, Diógenes Laércio e Diógenes de Enoanda.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"28 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"79014387","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A visão integral da pessoa no pensamento de Emmanuel Mounier e José Saramago","authors":"F. Alves, Daniel Vecchio Alves","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2776","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2776","url":null,"abstract":"Este trabalho foi realizado com o objetivo de apresentar uma visão integral da pessoa necessária para uma vivência sadia da própria objetividade/subjetividade, tendo como base alguns preceitos de Emmanuel Mounier, somados, por sua vez, à questão da (ar)racionalidade em José Saramago. Tais abordagens serão iniciadas pela corporeidade que mostra o corpo como parte essencial da pessoa, ou seja, através dele ela exprime-se como tal e se expõe diante do mundo e dos outros. Porém, esta mesma pessoa está para além do corpo, da exterioridade, ela é interioridade e aí encontra a força que favorece o salto da própria realidade pessoal, isto é, favorece a dinâmica interior-exterior. Nesta dinâmica surge o grande dom da liberdade que, embora interior, se manifesta nos atos humanos. Para a elaboração deste estudo, foi utilizada uma metodologia de cunho exploratório bibliográfico levando em conta as principais obras dos autores. Concluímos, por fim, que as propostas de Mounier e Saramago acerca da liberdade se aproximam e apresentam pontos ainda extremamente necessários no mundo atual, pois saber que a liberdade não é pura objetividade, ou seja, que devemos vivê-la em vez de vê-la, e nem pura subjetividade, isto é, o mundo não se adéqua somente as minhas vontades, é saber que a experiência humana é vivida sob condições, o que nos ajuda a colocar ou manter os pés no chão. Somos livres à medida que fazemos os outros livres, eis o grande desafio!","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"9 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"88134952","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Mergulhos no Aqueronte: por uma universidade rizomática e menor","authors":"Jose Rogerio Vitkowski","doi":"10.31977/grirfi.v22i2.2923","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2923","url":null,"abstract":"Este texto resulta de pesquisa bibliográfica, de natureza filosófica, apoiada nos registros da filosofia da diferença e/ou multiplicidade desenvolvida pelos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari. Nosso intento é situar como a filosofia, assim como a arte e a ciência, se definem pelo poder criador, ou pela exigência de criação de um novo pensamento, contraposto ao pensamento representacional e da recognição. Destacaremos a especificidade da atividade filosófica e sua tarefa primordial enquanto criação de conceitos e pontuaremos elementos de uma pedagogia do conceito. Por meio dela e de movimentos de territorialização e desterritorialização, realizamos um exercício de pensamento abordando questões referentes à universidade contemporânea, contrapondo duas imagens de conhecimento, a saber, a arbórea e a rizomática; propomos ainda o conceito de universidade menor como baluarte de resistência. \u0000 \u0000 ","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"37 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75627429","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Notas sobre o misticismo racional de Erwin Schrödinger","authors":"Raoni Wohnrath Arroyo, William Davidans Sversutti","doi":"10.31977/grirfi.v22i1.2757","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i1.2757","url":null,"abstract":"Frequentemente referido como um dos “pais da mecânica quântica”, o pensamento de Erwin Schrödinger foi popularizado pelas suas contribuições na física contemporânea. No entanto, tal pensador contribuiu para a discussão acerca dos limites do pensamento filosófico e da fundamentação última da realidade, principalmente nos seus escritos tardios. O presente artigo aborda tais discussões, tendo como fio condutor a noção schrödingeriana de ‘consciência’ e as implicações éticas de tal concepção.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"80 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"83864852","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Incerteza quântica e dilaceramento do espírito: reflexões hegelianas sobre a ciência contemporânea","authors":"Sinésio Ferraz Bueno","doi":"10.31977/grirfi.v22i1.2754","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i1.2754","url":null,"abstract":"Desde a formulação do princípio de incerteza, a pesquisa em física quântica suscitou um dilema filosófico basicamente centrado na oposição entre “realistas”, favoráveis aos pressupostos de uma objetividade forte, e “idealistas”, inclinados aos fundamentos de uma objetividade fraca. A hipótese central deste artigo, é que esse dualismo, assim como o problema clássico do solipsismo da consciência, pode ser devidamente compreendido como etapa do desenvolvimento da autoconsciência do espírito, nos moldes conceituais da filosofia de Hegel.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"36 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82429567","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Republicanismo e liberalismo: um possível consenso em torno de uma ideia de virtude cívica","authors":"Edson kretle Santos, Ricardo Corrêa de Araújo","doi":"10.31977/grirfi.v22i1.2648","DOIUrl":"https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i1.2648","url":null,"abstract":"Atualmente, o republicanismo é acusado de pensar a virtude cívica como ligada a um ideal da vida boa e, portanto, impossível de ser concretizado em sociedades modernas, plurais e neutras. Por outro lado, o liberalismo é acusado de basear sua argumentação no ideal da autonomia do indivíduo, levando à fragmentação política. Diante desse embate, pretendemos apresentar a virtude cívica republicana como uma das virtudes políticas exigidas pelo liberalismo político. A adequada fundamentação dessa hipótese permitirá dar sentido às recentes propostas de um republicanismo liberal como resposta a alguns dos problemas atuais das democracias liberais.","PeriodicalId":55907,"journal":{"name":"Griot-Revista de Filosofia","volume":"23 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-02-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75958611","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}