{"title":"Minas não é um retrato na parede. Impressões de Minas Gerais em Osman Lins","authors":"C. Moreira","doi":"10.19177/rcc.v13e12018141-160","DOIUrl":"https://doi.org/10.19177/rcc.v13e12018141-160","url":null,"abstract":"A série de crônicas “Cadernos de Minas Gerais” publicadas por Osman Lins no Jornal do Commércio do Recife em 1960 e a crônica “Não e só um retrato na parede”, publicada por Julieta de Godoy Ladeira no Suplemento literário de Minas Gerais em 1984 são dois acontecimentos que permitem perceber em primeiro plano as impressões desta viagem em narrativas do livro Nove, novena (1966) e em segundo plano, a importância da tipografia e as relações entre Osman Lins e outros escritores mineiros que configura um movimento importante para pensar o modernismo entre Pernambuco e Minas Gerais.","PeriodicalId":55625,"journal":{"name":"Revista Critica Cultural","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43499250","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Fantasmas de la literatura argentina: una genealogía crítica del mal en la escritura","authors":"Matías Moscardi","doi":"10.19177/RCC.V13E12018107-121","DOIUrl":"https://doi.org/10.19177/RCC.V13E12018107-121","url":null,"abstract":"El presente artículo retoma los debates desarrollados en Argentina, en la década de los noventa, acerca del grupo poético “Belleza y Felicidad” con el objetivo de pensar relaciones entre el trabajo y emoción estética en la escritura para luego desmontar y analizar, en términos de una genealogía de la crítica, distintos momentos de irrupción de figuras emparentadas con el mal y la mala escritura en la literatura argentina contemporánea a partir de ensayos de Daniel Freidemberg, Beatriz Sarlo y Sandra Contreras.","PeriodicalId":55625,"journal":{"name":"Revista Critica Cultural","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45748697","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Um passado-presente em Rainha dos Cárceres da Grécia","authors":"M. Ferreira","doi":"10.19177/RCC.V13E12018181-193","DOIUrl":"https://doi.org/10.19177/RCC.V13E12018181-193","url":null,"abstract":"O romance de Osman Lins, A Rainha dos Cárceres da Grécia, publicado em 1976, traz ao leitor uma construção espaço-temporal bastante particular ao retomar o período da Ocupação Holandesa no Nordeste brasileiro em princípios do século XVII. O presente artigo busca ler o modo como se dá esta construção no romance, a partir das paisagens produzidas naquele momento por artistas da comitiva holandesa, principalmente Frans Post. Trazendo para o presente da narrativa este passado remoto através de uma sobreposição paisagística, o romance nos permite pensar o presente à luz de elementos que hoje figuram como importante acervo iconográfico, problematizando e questionando parâmetros relativamente estáveis do ponto de vista da história tradicional.","PeriodicalId":55625,"journal":{"name":"Revista Critica Cultural","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46931265","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Poética da República de Curitiba, “laranja azeda”, “sabugo estéril”, “vergonha eterna”: Dalton Trevisan Meia-Oito","authors":"J. Wolff","doi":"10.19177/rcc.v13e1201847-57","DOIUrl":"https://doi.org/10.19177/rcc.v13e1201847-57","url":null,"abstract":"A partir da expressão “República de Curitiba”, forjada por Luís Inácio Lula da Silva, preso desde abril na cidade e personagem deste ensaio, propõe-se uma reflexão em torno da relação literatura-política com base na obra do escritor Dalton Trevisan, que em 1968 publicou dois livros em um (Desastres do amor e Mistérios de Curitiba) pela editora Civilização Brasileira de Ênio Silveira. Tomando como principal objeto o texto em tom bíblico profano dedicado à destruição da cidade que abre o segundo livro, “Lamentações de Curitiba”, postula-se uma relação entre as espadas desembainhadas nas “Lamentações” e durante as passeatas do movimento estudantil há cinquenta anos no Rio de Janeiro, com forte adesão da classe intelectual, que provocariam o endurecimento do regime militar instalado no poder desde 1964. Os relatos de Dalton Trevisan são vistos da perspectiva das escrituras do desastre segundo Blanchot e da poesia como vida-morte segundo Bataille, juntamente com a fusão de prosa e poesia que se pode ler em Waldman e Agamben.","PeriodicalId":55625,"journal":{"name":"Revista Critica Cultural","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43399105","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}