{"title":"CAMINHOS","authors":"Guilherme Caldas dos Santos","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7574","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7574","url":null,"abstract":"Caminhos é o estágio atual de uma pesquisa em arte que tem sido desenvolvida nos últimos anos, partindo da bicicleta como um elemento estético e como um modal de transporte urbano, usando o GPS e plataformas e bases de dados abertas como ferramentas auxiliares. Ela também articula alguns conceitos como o de formatividade, conforme proposto por Luigi Pareyson (2001) e conceitos relacionados ao processo de desmaterialização da obra de arte, segundo Lucy Lippard e John Chandler (1971). Caminhos se relaciona, também, à teoria da construção social da tecnologia (SCOT), conforme proposto por Trevor Pinch e Wiebe Bijker (1987), especialmente com os conceitos de abertura e fechamento do significado dos artefatos tecnológicos, considerados a partir de seu processo de elaboração, e com o conceito de sistemas tecnológicos, conforme proposto por Thomas Hughes (2012).","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"32 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136366002","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Nathália Teodósio Vieira, Ana Paula Abrahamian de Souza
{"title":"CORPOS-TERRITÓRIOS EM MUSEUS – ESPAÇO DE CRIAÇÃO/EDUCAÇÃO","authors":"Nathália Teodósio Vieira, Ana Paula Abrahamian de Souza","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7338","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7338","url":null,"abstract":"O artigo apresenta parte das narrativas desenvolvidas na pesquisa de mestrado que buscou, através da contribuição de quatro ex-estagiários do setor educativo do Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães – Mamam, compreender como a Arte/Educação em um espaço museal, atravessada por experiências e memórias, constrói saberes. A discussão do estudo também propôs observar como se define o museu e as dinâmicas internas de construção de saberes; como ocorrem os processos (auto)reflexivos e de conhecimentos no museu, a partir das experiências dos/as sujeitos/as; e refletir como o setor educativo, em seu planejamento, dialogou com as experiências dos/as sujeitos/as. A partir da noção de corpo-território, de Eduardo Oliveira Miranda (2020), neste artigo nos provocamos a pensar como memórias, histórias, identidades, saberes se transformam em processos estéticos/artísticos, e como os museus dialogam com os corpos que ocupam este espaço e essas produções, entendendo que esses corpos produtores de arte são potência educadora.","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"137 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136366006","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"SOMAESTÉTICA","authors":"Anderson Bogéa, Izis Tomass","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7578","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7578","url":null,"abstract":"Em 1992, Richard Shusterman publica a primeira versão de “Pragmatist aesthetics: living beauty, rethinking art”, obra traduzida em 1998 para o português, no Brasil, sob o título “Vivendo a arte: o pensamento pragmatista e a estética popular” pela Editora 34. Entretanto, em 2000, o autor publica uma segunda edição da obra, com uma introdução em que lança resposta a seus críticos, e um capítulo adicional ao final da segunda parte, intitulado \"Somaesthetics: A Disciplinary Proposal”, no qual formula sua noção de somaestética. Temos aqui, portanto, em português brasileiro, as linhas gerais da disciplina fundada por Richard Shusterman a partir da tradição estética. A somaestética é uma disciplina que implica alguma espécie de exercício pragmático, e no texto de Shusterman percebemos como se conecta até mesmo ao pensamento de Alexander Baumgarten, entre outros autores da tradição ocidental da filosofia.","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"217 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136365617","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PERFORMANCE ARTE: PRÁTICAS SIMULTÂNEAS, COLETIVAS E COLABORATIVAS","authors":"Eduardo Cardoso Amato, Amábilis de Jesus Silva","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7470","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7470","url":null,"abstract":"O presente artigo busca traçar uma breve panorâmica de alguns encontros de artistas da performance arte e os modos de existência nas práticas simultâneas, coletivas e colaborativas. Tendo por recorte alguns encontros que de certa forma estão conectados entre si, procuramos salientar os pressupostos adotados, as estratégias de aproximação, periodicidade e as dinâmicas, desde open source performances, open sessions, gatherings, group performances etc. Em certos momentos a cronologia torna-se importante, sobretudo, porque vários dos encontros serviram como inspiração, ou até suporte, para novas iniciativas. Há ainda encontros que interligam os demais, gerando uma espécie de ponto central. Na segunda parte, um dos autores traz o relato de sua participação em alguns dos eventos com o objetivo de exemplificar as formas de articulações e de negociações no âmbito artístico. Ou seja, como as estruturas propiciam metodologias que, mesmo permitindo a individualidade, são voltadas para a coletividade. Também apresentamos, minimamente, as bibliografias indicadas nos sites ou nos programas dos eventos.","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136365619","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"QUE PODE MOVER O MEU CORPO NA ESCOLA?","authors":"Matheus dos Anjos Margueritte","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7181","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7181","url":null,"abstract":"Trata-se de uma Resenha Crítica da dissertação de Mestrado em Educação Ensino da Dança e a Educação Performativa: possibilidades de corpo na (re)criação do espaço escolar, escrita pelo professor e pesquisador Ms. Jair Mario Gabardo Junior em 2020. Organizada em 5 capítulos, a obra em questão versa sobre a inserção da Dança no ensino formal sob o prisma dos estudos da Performance e da Educação.","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"93 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136366012","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PORNOGRAFIA E GRAVURA","authors":"Wilson Roberto Da Silva","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7441","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7441","url":null,"abstract":"O artigo tem o objetivo de destacar como a gravura e a pornografia se associou aos movimentos políticos dos corpos, instrumento e ponto de partida das produções artísticas com a representação do movimento estático até o XIX e paralelamente às imagens em movimento no séc. XX. Dividido em quatro seções, na primeira a gravura é tecnicamente abordada e seus processos são vinculados ao contraditório como princípio a partir do qual a imagem se torna reprodutível. Na segunda, é feita uma análise dos termos erótico e pornográfico e como no séc. XVI, o último foi vinculado aos sistemas de impressão e ao debate acerca da contradição entre original e cópia. Na terceira seção, a pornografia é vinculada à ação político-subversiva e literária em gravura, principalmente na França dos séc. XVII e XVIII. Na última seção, a invenção da litografia e da fotografia no séc. XIX é abordada não só como elemento emancipatório da produção da obra gráfica do artista, bem como se tornam propulsoras de vanguardas modernistas, algumas das quais, identificada com a visualidade explícita do ato sexual a despeito do desenvolvimento da imagem em movimento.","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136365618","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A QUEM INTERESSAM MINHAS MEMÓRIAS DANÇADAS NA ESCOLA?","authors":"Eder Fernando Nascimento","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7385","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7385","url":null,"abstract":"Este artigo busca refletir sobre a autobiografia e as narrativas de vida como processos de formação e auto-identificação dentro da perspectiva da dança e da educação. Para tanto, parto de minhas próprias narrativas para abordar a dança na escola pública de educação básica e principalmente em como minha trajetórias no ambiente educacional — de estudante a professor — contribuiu para minhas concepções de arte, dança e educação, me transformando, hoje, em um artistaprofessor. O objetivo com estas reflexões é explorar a forma como as narrativas de vida podem contribuir não só como registros de experiências vivenciadas, mas também como um processo de reconhecimento de si e identificação do passado como construtor de experiências presentes e futuras, principalmente no que se refere às condutas no ensino de dança e na construção de espaços de arte e cultura dentro do ambiente educacional. Como referencial teórico, a dança é evidenciada pelas contribuições de Marques (2010) e Onuki (2010), os conceitos de experiências são pautados nas contribuições de Dewey (2010) e Larrosa (2019); História de Vida, Saberes Docentes e Formação em Tardif ( 2010), Nóvoa (2022, 2003, 2019) e Cavaco (2015); e as Narrativas biográficas em Delory - Momberger (2011, 2006, 2021). Dessa forma, proponho com este trabalho uma pausa e uma reflexão sobre si (e no meu caso, sobre mim mesmo) e no meu fazer arte-dança-ensino e em como as relações de afeto e de ultrapassar barreiras contribuem para a construção de um meio educacional mais humano.
 
 Palavras-Chave: Dança educação; narrativas biográficas; experiência; processo de formação","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136365620","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O CORPO VISUAL E O CORPUS PLÁSTICO","authors":"Christopher Jonathan Moro","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7432","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7432","url":null,"abstract":"Não cabe a artista falar além do que já falou por meio de suas obras, as obras falam por si mesmas, elas são uma linguagem. Aqueles que pedem à artista a explicação de uma obra, não pedem um simples comentário, mas, antes, uma espécie de tradução. Nós, no entanto, não queremos nenhuma explicação das obras da entrevistada. O objetivo desta entrevista é outro: queremos conhecer o contexto da artista. Sendo assim, por meio desta entrevista, apresentamos aos leitores e leitoras algumas reflexões de Adriana Tabalipa (foto 1) a respeito de sua própria trajetória como artista visual, bem como sobre o modo como ela percebe ou entende certas noções e temas em sua prática artística. Visamos, em suma, mergulhar – mesmo que por alguns instantes apenas – no universo de Adriana Tabalipa, para, a partir de suas próprias palavras, conhecer seu olhar sobre algumas coisas. Nascida em Curitiba, no ano de 1972, e radicada na cidade do Rio de Janeiro, Adriana Tabalipa é artista visual, performer, gravadora, pintora, desenhista e livre-pensadora. Atualmente, Tabalipa tem se dedicado à pintura, ao desenho e à performance art, sendo esta última o foco de ação de sua produção artística. Em 2012, pela editora Circuito, Tabalipa publicou o livro The End Factory Project, que não só contém uma seleção de ensaios sobre seu trabalho, como, também, reúne registros fotográficos de obras, exposições e performances realizadas pela artista entre o final dos anos 1980, quando iniciou seu percurso artístico, e 2012, ano da publicação do livro.","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136366013","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O PENSAMENTO E A TERRA","authors":"Ana Rita Nicoliello","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7571","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7571","url":null,"abstract":"Este ensaio é uma reflexão sobre a pergunta “qual é a relação do pensamento com a Terra?”, colocada por Gilles Deleuze e Félix Guattari no livro O que é a Filosofia? Partindo de uma perspectiva situada que engloba experiências em primeira pessoa com mudanças, trânsitos e deslocamentos, além da prática da caminhada e da dança, agencio-me com alguns aliados e aliadas para defender o pensamento deambulatório: um pensamento sensível, ancorado no chão, que se expressa como rastro de movimentos do corpo, que toma posição, que é consciente de sua parcialidade e necessidade de formar redes e que, por todas essas razões, é capaz de sonhar novas paisagens na Terra.","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136365612","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"OS CORPOS EM LUTA: ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PRÁTICA DE ARTES MARCIAIS","authors":"Alexandre Luz","doi":"10.33871/19805071.2023.28.1.7439","DOIUrl":"https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7439","url":null,"abstract":"Este ensaio traz uma investigação sobre os usos do corpo nas artes marciais. Para tal, ele propõe uma investigação prévia sobre o próprio conceito de arte marcial para depois propor uma discussão sobre os modos de compreensão e de avaliação do desempenho corporal nas comunidades marciais.","PeriodicalId":494881,"journal":{"name":"Revista Científica/FAP","volume":"127 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"136365996","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}