{"title":"AGRICULTURA FAMILIAR E A MONOPOLIZAÇÃO DO TERRITÓRIO PELO CAPITAL INDUSTRIAL AVÍCOLA NO MUNICÍPIO DE POCINHOS (PB)","authors":"D. D. S. Dantas","doi":"10.5433/got.2019.v5.37215","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37215","url":null,"abstract":"Este trabalho tem por objetivo destacar o processo de monopolização do território pelo capital industrial avícola, evidenciando a apropriação da renda da terra da agricultura familiar pelas empresas avícolas no município de Pocinhos (PB). Teoricamente, as reflexões estão pautadas nas discussões referentes à agricultura familiar, campesinato, subordinação e apropriação da renda da terra. No tocante aos procedimentos de pesquisa, foram feitos levantamentos de dados secundários e realização de trabalho de campo nos estabelecimentos rurais do referido município. Após a análise e interpretação dos dados coletados é possível afirmar que as empresas avícolas atuantes na área de estudo se reproduzem em conformidade com os atuais pressupostos do sistema capitalista de produção, uma vez que elas se apropriam da produção dos agricultores e subordinam estes e as suas propriedades para aumentarem a produtividade industrial.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132887715","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA SOCIAL PARA A COMPREENSÃO DO TERRITÓRIO DA ARTE: O EXEMPLO DO GRUPO SAVURU, CAMPINAS/SP","authors":"Vera Lúcia Santos Placido","doi":"10.5433/got.2019.v5.37224","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37224","url":null,"abstract":"O presente trabalho é fruto de um Projeto de Extensão desenvolvido na PUC-Campinas, com o apoio da PROEXT – Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, intitulado: Cartografias Sociais da Comunidade Afrodescendente em Campinas, SP. Como é sabido, a cultura afrodescendente é rica em sua capacidade de se manifestar em diferentes territórios. Pelas periferias das cidades há uma produção artística, muitas vezes invisível aos olhos da maioria, mas que, na contramão da cultura de massa, resiste e, a cada dia, reanima a memória e nos traz elementos importantes da cultura afro que se misturam e se fazem na cultura brasileira como um todo. Assim, a cartografia social do grupo Savuru intenta compreender como esse grupo, ao desenvolver suas diversas ações culturais na cidade de Campinas, não apenas resgata elementos importantes da cultura afrodescendente, mas, marca o território com uma característica própria onde a Arte é condição e condicionante na dinâmica territorial da periferia urbana.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"74 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116324134","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"CAPITAL, COLONIALIDADE E EXTRATIVISMO: NOTAS SOBRE AS PRÁTICAS TERRITORIAIS DE PODER NO SETOR MINERAL","authors":"Gustavo Schiavinatto Vitti","doi":"10.5433/got.2019.v5.37218","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37218","url":null,"abstract":"O presente artigo busca discutir conjuntamente três conceitos centrais para compreender a realidade das relações de poder no interior dos países do sul: Capital, colonialidade e extrativismo. Busca-se realizar uma discussão acerca da permanência das dimensões da colonialidade no período contemporâneo e sua relação com setor extrativo. Promove uma discussão acerca das práticas de poder no projeto colonial, perpassadas por relações de pacificação, coerção e tutela. Observando a continuidade e modificações dessas práticas nas ações e políticas corporativas das empresas mineradoras no período contemporâneo, por meio de ações \"gestão do risco social\" e “governo indireto”. A discussão acerca dessas práticas busca indicar as formas de controle e gestão realizadas pelas empresas extrativas no controle e gestão de conflitos, ações e subjetividades das comunidades afetadas por seus empreendimentos.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"73 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124608066","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"TERRITORIALIDADES AGROECOLÓGICAS EM COMUNIDADES RURAIS DO SUDOESTE DO PARANÁ","authors":"M. Saquet","doi":"10.5433/got.2019.v5.36815","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.36815","url":null,"abstract":"A pesquisa foi realizada em seis municípios do Sudoeste do Paraná, a partir do objetivo de compreender as territorialidades da agricultura camponesa reproduzidas pelos produtores agroecológicos e dos moradores das comunidades rurais destes municípios. Os procedimentos metodológicos utilizados foram: levantamento bibliográfico e documental, aplicação dos questionários, realização das entrevistas com os moradores locais, visitas às comunidades para registro fotográfico, mapeamentos de localização e temáticos, elaboração dos croquis dos estabelecimentos agroecológicos e coleta e análise dos dados secundários do IBGE. Entre os principais resultados conseguidos, está o mapeamento do patrimônio histórico construído das comunidades rurais onde vivem os camponeses agroecológicos, a identificação das suas principais territorialidades de vida cotidiana, bem como suas práticas agroecológicas e culturais reproduzidas ao longo dos anos.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"74 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124708113","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"AS RELAÇÕES DE GÊNERO: O COTIDIANO COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE","authors":"Jessica Danielle Ferreira do Amaral","doi":"10.5433/got.2019.v5.37296","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37296","url":null,"abstract":"Os estudos sobre as relações de gênero e a expansão do feminismo no Brasil tiveram um avanço significativo na década de 1970, período em que a geografia crítica, na tentativa de apreender os espaços sociais, expande o seu campo conceitual, sobre as relações de gênero e o feminismo, dando origem à denominada geografia feminista. No espaço rural, esses estudos buscam compreender as relações de gênero, sobretudo na agricultura familiar, nas relações de trabalho no campo e nos acampamentos e assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Nessa perspectiva, esse trabalho pretende analisar as relações de gênero, que envolvem uma mulher acampada no munícipio de Campo do Meio-MG, considerando suas principais dificuldades e seus prováveis mecanismos de superação. Os resultados da pesquisa identificaram muitas dificuldades, ideias de estereótipos sobre as mulheres e falta de autonomia delas dentro do próprio MST, mostrando que ainda existe um longo caminho para ser percorrido em busca da valorização e reconhecimento da mulher no campo, incluindo assentadas e acampadas. No entanto, essas mulheres avançam, em termos de participações em órgão representativos no movimento, na organização dos acampamentos e fortalecimento do Coletivo Mulheres Raízes da Terra, como é o caso da mulher relatada nesse trabalho.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"39 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127248746","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Allison Bezerra Oliveira, Daniel Macêdo do Nascimento
{"title":"REDES E MOBILIDADE DO CAPITAL NA CADEIA PRODUTIVA DE PAPEL E CELULOSE NO MARANHÃO","authors":"Allison Bezerra Oliveira, Daniel Macêdo do Nascimento","doi":"10.5433/got.2019.v5.37180","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37180","url":null,"abstract":"Este artigo analisa a mobilidade do capital na cadeia produtiva de papel e celulose no estado do Maranhão, a partir das redes de infraestrutura de transporte rodoviário, tendo como base a implantação da unidade fabril da Suzano Papel e Celulose no município maranhense de Imperatriz. A fábrica representa atualmente a reprodução do clássico modelo econômico das chamadas economias de fronteira, que se baseiam no acúmulo financeiro por parte de grandes projetos econômicos de reestruturação produtiva e na pilhagem irrestrita de recursos naturais. Metodologicamente, discute-se o transporte do eucalipto como componente extrativista fundamental e analisa-se o mapeamento das redes rodoviárias, dos fluxos de transporte, volumes de veículos e da distribuição espacial das fazendas de silvicultura, a partir de dados extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) e relatórios de manejo da Suzano.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"2012 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114450430","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"UMA CIDADE “COM-FUSA” NO INTERIOR DE SÃO PAULO? APROXIMAÇÃO INICIAL ENTRE TEORIA E PRÁTICAS ESPACIAIS NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS","authors":"Gilberto E. T. Oliveira","doi":"10.5433/got.2019.v5.37227","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37227","url":null,"abstract":"O crescimento das cidades e as diversas dinâmicas urbanas são estudadas há séculos por várias áreas. Assim, este trabalho busca entender se um padrão de crescimento e ocupação do solo urbano, a chamada cidade “com-fusa” (compacta e difusa ao mesmo tempo), pode ser aplicado num local diferente da sua área de estudo original. A importância desse trabalho se dá pela recente criação do conceito e por ele demonstrar também movimentos de (auto) segregação. Buscando essa verificação foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema, mapas foram encontrados e criados com dados disponíveis por órgãos públicos para avaliar a veracidade dessa teoria de uso e ocupação do solo. Por fim, os padrões compactos e difusos foram identificados, porém contendo diferenças em escala e proporção em relação à cidade que deu origem ao tema e, assim, foi mencionada a importância de futuros trabalhos.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"35 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126829805","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: UMA BREVE ABORDAGEM DAS POLÍTICAS DE GÊNERO DO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE SUDOESTE BAIANO","authors":"Lucas Aguiar Tomaz Ferreira","doi":"10.5433/got.2019.v5.37202","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37202","url":null,"abstract":"A presente pesquisa é resultante do trabalho monográfico e teve o intuito de realizar uma análise sobre as políticas públicas de gênero do Território Sudoeste Baiano – TSB. Nos últimos anos, vem acontecendo uma ascensão relevante acerca dessa temática, aspecto inovador na ciência geográfica. A categoria território entra no referido estudo como estratégia de gestão do Estado para amenizar as disparidades sociais existente no Brasil por meio da implementação de políticas públicas com a participação social. O TSB é com composto por 24 municípios. Assim como o TSB, os demais Territórios de identidade do estado da Bahia possuem colegiados territoriais formados por representes de diferentes segmentos dos municípios que compõe os territórios. Os colegiados são caracterizados como espaço de participação social, com a presença de representantes da sociedade civil e do poder público nas discussões das demandas e políticas públicas a serem implementadas pelo Estado. A pesquisa adota como procedimentos metodológicos o levantamento bibliográfico sobre a temática das políticas públicas territoriais, gênero, espaço de participação e da categoria território, bem como o trabalho de campo com realização observações de reuniões e entrevistas com a Coordenadora do Colegiado do TSB e da Câmara de Mulheres, onde-se trata das políticas publicas para grupos de minorias estudados: Mulheres e Lésbicas, Gays Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBTIQ+, também realizou-se consultas aos documentos que calçam essas políticas. Destarte, é sabido que a questão de Gênero está inserido nas pautas das discussões do Território Sudoeste Baiano, mas ainda carece de maior debate e análise, visto que por meio do diálogo e desenvolvimento de outras ações torna-se possível amenizar as disparidades sociais, na busca do desenvolvimento, não apenas no que se refere aos econômico, mas principalmente no que se refere aos aspectos sociais.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"41 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126411943","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ANÁLISE DA RURALIDADE NA MICRORREGIÃO DE POUSO ALEGRE – MINAS GERAIS","authors":"Guilherme Antonio Poscidonio Vieira Camilo","doi":"10.5433/got.2019.v5.37210","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37210","url":null,"abstract":"O êxodo rural mudou a dinâmica da população brasileira no século XX. Baseado nos dados do IBGE, o Brasil passou de um “país rural” para um “país urbano”, a partir da década de 1970, quando a população vivendo nas cidades ultrapassou a população que vivia no campo. Todavia, analisando o processo de urbanização no país, pode-se dizer que grande parte das cidades formadas podem ser consideradas “cidades rurais”, devido à ruralidade presente em sua constituição. O objetivo do artigo é avaliar os dados sobre a população da Microrregião de Pouso Alegre/MG, utilizando a abordagem territorial da ruralidade proposta pela OCDE, adaptada por José Eli da Veiga para a realidade brasileira, ampliada e aplicada por Schneider e Blume (2004), para verificar se a ruralidade é relevante nessa microrregião. Aplicando a metodologia citada, chegou-se à conclusão que a microrregião de Pouso Alegre é “Relativamente Rural”.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"89 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132484639","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A ESTRUTURAÇÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA NO SUL DO ESTADO DO AMAZONAS","authors":"V. Silva, Ricardo Silva, L. Lima","doi":"10.5433/got.2019.v5.37193","DOIUrl":"https://doi.org/10.5433/got.2019.v5.37193","url":null,"abstract":"As transformações no espaço amazônico estão associadas as políticas territoriais que priorizam interesses externos à região e assim se verifica as transformações atuais na fronteira agrícola do estado do Amazonas. Essa fronteira vem se estruturando a partir da pecuária, da extração de madeira, dos eixos de circulação, da soja e de projetos sobretudo, voltados a questão energética. Na década de 90 um novo elemento é introduzido nesta fronteira, as áreas protegidas, e hoje, com o processo de inserção da Amazônia ao agronegócio, essas áreas protegidas vem perdendo sentido, uma vez que se configuram como um impedimento a expansão do agronegócio. E assim o capital, tendo o Estado como aliado, imprime uma nova transformação no espaço, de espaço normado para a conservação dos recursos para o espaço do agronegócio.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-10-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132234201","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}