{"title":"Hidrogênio verde: a fonte de energia do futuro","authors":"Daniela Mueller de Lara, M. Richter","doi":"10.18542/ncn.v26i1.12746","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ncn.v26i1.12746","url":null,"abstract":"O hidrogênio está disponível em abundância, sendo obtido a partir de energias renováveis como meio de armazenamento de energia. Cada quilograma de hidrogênio contém aproximadamente 2,4 vezes mais energia do que o gás natural e produz zero emissões de gases de efeito estufa. A partir de uma perspectiva teórica utilizando pesquisa bibliográfica nas bases de dados Scopus, SciELO e via Google Acadêmico, este artigo buscou analisar o potencial de aplicação e uso do hidrogênio verde como fonte de energia ao futuro. Constata-se que o hidrogênio produzido de forma ambientalmente correta, permite reduzir significativamente as emissões de CO2, especialmente na indústria e nos transportes, onde a eficiência energética e uso direto da eletricidade por energias renováveis não são suficientes. Conclui-se que os países com participação considerável de energias renováveis na “carteira” energética têm uma vantagem de custo na produção de hidrogênio verde e os países com grande capacidade de geração de energia solar e eólica e infraestrutura de gasodutos são capazes de desenvolver uma infraestrutura de hidrogênio verde com custos acessíveis.","PeriodicalId":42244,"journal":{"name":"Novos Cadernos NAEA","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42944325","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Reterritorialización campesina, en el piedemonte amazónico, entre resistencias y re-existencias: la Sierra de la Macarena 1998-2013","authors":"Lina María Hurtado Gómez","doi":"10.18542/ncn.v26i1.13372","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ncn.v26i1.13372","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":42244,"journal":{"name":"Novos Cadernos NAEA","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45631531","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. Ferreira, Saint-Clair Cordeiro Da Trindade Júnior
{"title":"O Zoneamento Ecológico-Econômico do Bioma Amazônico como instrumento de ordenamento territorial no Maranhão (Brasil)","authors":"A. Ferreira, Saint-Clair Cordeiro Da Trindade Júnior","doi":"10.18542/ncn.v26i1.13737","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ncn.v26i1.13737","url":null,"abstract":"O artigo analisa o Zoneamento Ecológico-Econômico do Bioma Amazônico (ZEE) enquanto instrumento de ordenamento territorial no estado do Maranhão (MA), Brasil, cujos diagnósticos temáticos remontam a 2019 e a institucionalização é de 2020. A pesquisa foi pautada em levantamento bibliográfico e documental, visita técnica e entrevista não-padronizada. Constatou-se que: 1) referido bioma ocupa 49,76% do território maranhense e tem maior peso econômico e demográfico, mais infraestrutura e maior pressão sobre a biodiversidade que os demais; 2) suas 17 zonas têm concepção indicativa, não abarcam as 12 milhas marítimas e são pouco conhecidas pela sociedade. Conclui-se que é iminente a revisão do ZEE-MA do Bioma Amazônico no intuito de melhor representar a realidade e utilizar instrumentos (regionalização, código de meio ambiente, zoneamento costeiro etc.) que requerem atualização; do contrário, sua implementação será comprometida porque a população e a economia tendem a crescer e impor recorrentes demandas socioespaciais e ambientais que nele não se mostram devidamente consideradas.","PeriodicalId":42244,"journal":{"name":"Novos Cadernos NAEA","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42996537","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Política indigenista do setor elétrico brasileiro: o papel dos antropólogos entre 1978 e 1988","authors":"Vinicius Rosenthal","doi":"10.18542/ncn.v26i1.10983","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ncn.v26i1.10983","url":null,"abstract":"A partir da análise de documentos, o artigo compara três casos pioneiros de grupos de pesquisa em antropologia a serviço do setor elétrico brasileiro a partir de fins dos anos 1970, mesmo período de consolidação de cursos de pós-graduação na área. Mostramos como se articulam, em cada caso, representações sobre o ator indígena, concepções sobre o direito à terra e perspectivas de autonomia dos povos indígenas. A análise insere esses posicionamentos na construção de um campo de atuação que está para além da universidade e contextualiza posições críticas em disputa nos aparatos de poder e faz proposições acerca do lugar dos antropólogos e da antropologia. Assim, o artigo contribui para elucidar a gênese de um campo de produção de conhecimento e os limites e possibilidades dessa atuação profissional crescente na disciplina.","PeriodicalId":42244,"journal":{"name":"Novos Cadernos NAEA","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49104171","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"VENKATRAMANAN, V.; SHAH, S.; PRASAD, R. Global climate change: resilient and smart agriculture. Singapore: Springer, 2020. 312 p.","authors":"Thiago Costa Ferreira","doi":"10.18542/ncn.v26i1.10555","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ncn.v26i1.10555","url":null,"abstract":"As mudanças climáticas estão ocorrendo em todo o mundo afetando vários pontos da sociedade atual, inclusive a produção agricola. Ao passo que tem sido entendidas as condições de trabalho que esta referida mudança tem influenciado no meio agricola podem ser realizadas melhores tomadas de decisã, visando a sustentabilidade. Portanto, este manuscrito tem como objetivo a construção de conhecimentos sobre a resiliencia e produção agricola em meio as mudanças climáticas no mundo. Para tal, em dezesseis capítulos são descritas informações conceituais e exemplicações sobre a temática. Finalmente, tendo em vista as considerações descritas nesta obra, a melhor forma de mitigar os efeitos das mudançs climáticas é trabalhar em escala global os aspectos relacionados a esta mudança e a convivencia, relatam os editores deste manuscrito. Estas locuções podem ser uteis como efeitos comparativos de experiências para que sejam melhor entendidas as necessidades de trabalho e ação em relação a gerencia dos recursos naturais frente a mudanças climáticas e o aumento populacional ocorrentes em nosso planeta.","PeriodicalId":42244,"journal":{"name":"Novos Cadernos NAEA","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42391659","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Expansão e territorialização de infraestruturas portuárias no Brasil e na Amazônia Legal (1993 a 2022)","authors":"J. Rodrigues, J. S. Nahum","doi":"10.18542/ncn.v26i1.13899","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ncn.v26i1.13899","url":null,"abstract":"A produção de infraestruturas é, sobretudo, uma forma de criar orientações, organizações espaciais e modos de conectividade, servindo como um impulsionador da movimentação, na circulação de mercadorias, dinheiro e informações. Por isso, as duas últimas décadas foram marcadas por fluxos de capitais, políticas e planejamentos estatais, por meio de investimentos em infraestruturas, notadamente na América Latina, África e Ásia. O Brasil foi o país onde houve significativos aportes em infraestrutura, na área de energia, transportes e comunicação. Contudo, com hidrelétricas e a produção de complexos portuários, como fontes mais materializadas de políticas e ações no Brasil, em particular na Amazônia Legal. Face a isso, o artigo tem o objetivo de mapear e analisar a expansão, a territorialização de infraestruturas portuárias no Brasil e na Amazônia Legal, entre 1993 e 2022; assim como objetiva identificar e analisar os setores e agentes econômicos que promoveram tal territorialização, notadamente na Amazônia Legal.","PeriodicalId":42244,"journal":{"name":"Novos Cadernos NAEA","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48871156","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Mayara Grazielle Consentino Ferreira da Silva, Cristiane Pimentel Victório
{"title":"Floristic diversity in agroforestry systems in the state of Rio de Janeiro","authors":"Mayara Grazielle Consentino Ferreira da Silva, Cristiane Pimentel Victório","doi":"10.18542/ncn.v26i1.10124","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ncn.v26i1.10124","url":null,"abstract":"The present article brings together existing plant diversity in agroforestry systems (AFS) in the state of Rio de Janeiro. The survey was carried out with digital databases, using terms in Portuguese and English, such as: ‘‘sistemas agroflorestais RJ’’, ‘‘agrofloresta RJ’’, ‘‘agroforestry RJ’’, and ‘‘agroforestry systems RJ’’, with fourteen AFSs being verified. The species present in the agroforests of Rio de Janeiro were listed when present in at least five of the fourteen AFSs found (35.71%). Fifteen species (8.82%) were among the most common, out of a total of 170 different species found, demonstrating the diversity of AFSs. Plant species are located in the following cities in the state of Rio de Janeiro: Seropédica, Rio de Janeiro, Três Rios, Paraty and Nova Friburgo. The most mentioned species were papaya (Carica papaya L.) and annatto (Bixa orellana L.). More AFSs were analyzed in the Metropolitan Region within the state of Rio de Janeiro, highlighting the municipality of Seropédica. Agroforests can contribute to the conservation or restoration of plant diversity, while promoting food and nutritional sovereignty and security, community subsistence, and local commercialization, among other benefits.","PeriodicalId":42244,"journal":{"name":"Novos Cadernos NAEA","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42092627","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Análise multitemporal da perda de vegetação na bacia do igarapé Belmont, Porto Velho – RO","authors":"Lídia Bruna Teles Gonzaga, Fernanda Bay Hurtado","doi":"10.18542/ncn.v26i1.12673","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/ncn.v26i1.12673","url":null,"abstract":"A alteração da paisagem causada pelo homem ocasiona vários impactos negativos ao meio ambiente, como poluição das águas e solo, diminuição da flora e fauna, e a aplicação de indicadores de sustentabilidade ambiental como o Índice de Transformação Antrópica (ITA) ajuda a mensurar essas alterações. Deste modo, objetivou-se analisar as modificações da vegetação e o ITA na bacia do igarapé Belmont no recorte temporal de trinta e quatro anos: 1985, 1989, 1999, 2009 e 2019. Os resultados indicaram, para o período inteiro, diminuição nos percentuais das classes: 16,08% de floresta, 8,29% de agropecuária, 1,41% de queimadas; aumento de 25,83% de área urbanizada; também se verificou que o ITA médio para a bacia aumentou de 4,47 para 5,88, passando de regular para degradada. Assim sendo, evidenciou-se a supressão da floresta pela agropecuária, e a agropecuária pela área urbana e consequente transformação antrópica, fragilizando os sistemas bióticos e abióticos.","PeriodicalId":42244,"journal":{"name":"Novos Cadernos NAEA","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1,"publicationDate":"2023-04-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47971632","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}