Taís Hemann da Rosa, M. C. A. Souza, Soraia John da Silva, Cristiane Martins Cardoso
{"title":"INFLUÊNCIA DE EXTRATOS DE AÇAÍ (Euterpe oleracea MART.) E PITANGA (Eugenia uniflora L.) NA ATIVIDADE DE ENZIMAS DE BIOTRANSFORMAÇÃO HEPÁTICAS DE RATOS","authors":"Taís Hemann da Rosa, M. C. A. Souza, Soraia John da Silva, Cristiane Martins Cardoso","doi":"10.32916/iadrj.v2i1.75","DOIUrl":"https://doi.org/10.32916/iadrj.v2i1.75","url":null,"abstract":"As enzimas Citocromo P450 (CYP) e Glutationa S-transferase (GST) participam do processo de metabolização celular de compostos xenobióticos tornando-os menos tóxicos e facilitando sua eliminação (biotransformação). Durante esse processo, a ação da CYP pode ativar compostos potencialmente tóxicos prejudicando o funcionamento celular. Melhores resultados de desintoxicação podem ser alcançados diminuindo a ação da CYP e aumentando a ação da GST, responsável pela eliminação da maioria destes compostos. Estudos têm sido realizados no intuito de avaliar efeitos que componentes bioativos de vegetais realizam sobre a atividade das enzimas de biotransformação. Há varias frutas ricas em compostos que, isolados, são reportados como moduladores de atividade enzimática incluindo enzimas biotransformadoras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de compostos de açaí e pitanga em inibir a atividade de CYP e aumentar a atividade de GST hepática de ratos, buscando otimizar o processo de biotransformação. A atividade de enzimas da família de CYP (PROD, EROD, MROD e ECOD) foi determinada fluorimetricamente utilizando substratos específicos, e a atividade de GST foi realizada por ensaio espectrofotométrico utilizando o substrato CDNB. Foram utilizados nos ensaios extratos de etéreos de açaí e pitanga. Dentre os extratos testados, apenas o extrato etéreo de açaí promoveu modulação parcialmente satisfatória, já que o extrato de pitanga não demostrou influência sobre as enzimas. O extrato de açaí inibiu expressivamente a atividade de CYP, possivelmente diminuindo a ativação de compostos tóxicos, porém também foi inibidor da GST diminuindo a capacidade celular de eliminação destes compostos.","PeriodicalId":415793,"journal":{"name":"Inter-American Journal of Development and Research","volume":"430 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-05-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123410382","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Jiulia Fernanda Aderno Fernandes, Katrielly Pietrobon dos Reis Dri, Ingrid Castro Luz, Marjana Augusta Pinto da Silva, Mariana Rodrigues, Marcella Albaine Farias da Costa
{"title":"ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO COM RESÍDUOS DE BORRACHA DE PNEU","authors":"Jiulia Fernanda Aderno Fernandes, Katrielly Pietrobon dos Reis Dri, Ingrid Castro Luz, Marjana Augusta Pinto da Silva, Mariana Rodrigues, Marcella Albaine Farias da Costa","doi":"10.32916/iadrj.v2i1.47","DOIUrl":"https://doi.org/10.32916/iadrj.v2i1.47","url":null,"abstract":"De acordo com a resolução 258/99 do CONAMA, desde 1999 ficou estabelecido que a indústria fabricante de pneus fosse obrigada a dar um fim ambientalmente correto aos pneus sem utilidade. Visando a necessidade do reaproveitado desse material, foram pensadas várias formas para a utilização do mesmo, como, calçadas, pavimentação flexível, contenção de talude como sapatas e entre outros. Por esta razão elaborou-se um concreto onde substituiu-se parte do agregado miúdo por borracha de pneus granulados para a avaliação de suas propriedades tanto no estado fresco, quanto no estado endurecido do concreto. Usando-se de métodos quantitativos realizaram-se ensaios de resistência sujeitando o concreto a testes de tração e compressão. Os ensaios indicaram que a resistência foi prejudicada com o uso do aditivo, mas o concreto com o uso da borracha mostrou-se resistente à tração.","PeriodicalId":415793,"journal":{"name":"Inter-American Journal of Development and Research","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130152408","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"SISTEMA MONTESSORI E OS SEUS TRAÇOS ARQUITETÔNICOS","authors":"Hugo Macedo Bernardini Barbosa, M. C. D. Silva","doi":"10.32916/iadrj.v2i1.64","DOIUrl":"https://doi.org/10.32916/iadrj.v2i1.64","url":null,"abstract":"A educação do sistema Montessori desenvolvida no século XX, tendo como base a autoeducação, através da busca e experimentações, ou seja uma educação ativa, depende do ambiente preparado e organizado, bem como uma escola que possibilite formação de adultos que possam escolher com clareza o que seja melhor para eles. A arquitetura está diretamente relacionada com o método, de acordo com a organização dos espaços, layouts das salas, acessibilidade em toda a escola de acordo com as faixas etárias e na produção e organização do mobiliário devido. Proporcionar uma escola ou um ambiente capaz de fazer com que cada aluno possa ser auto desenvolvedor das suas atividades, possibilitando que ele alcance qualquer material necessário para execução de suas tarefas e ainda possa estar em um ambiente de acordo com a sua faixa etária, pois a infância é o momento em que o desenvolvimento físico acontece e uma má postura pode acarretar em problemas de saúde futuros. ","PeriodicalId":415793,"journal":{"name":"Inter-American Journal of Development and Research","volume":"519 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133662463","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PRINCIPAIS PATOLOGIAS ESTRUTURAIS E ATUAIS METODOLOGIAS DE CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL","authors":"M. Souza","doi":"10.32916/IADRJ.V2I1.69","DOIUrl":"https://doi.org/10.32916/IADRJ.V2I1.69","url":null,"abstract":"Patologias na construção civil podem ser entendidas como doenças que comprometem a estrutura em relação a sua estabilidade, estética e principalmente durabilidade. Os fenômenos patológicos geralmente apresentam manifestação externa característica, a partir da qual se pode deduzir a natureza, a origem e os mecanismos envolvidos. Algumas manifestações patológicas têm maior incidência, justamente devido a uma considerável necessidade de cuidados que frequentemente são ignorados. A patologia das estruturas pode ser considerada um novo ramo do conhecimento da engenharia estrutural e encontra-se em acelerado desenvolvimento, seja no que se refere a novas pesquisas, ou em relação a novos produtos que são frequentemente lançados no mercado, ou ainda pela capacitação de profissionais. Apesar do avanço tecnológico no campo das técnicas e dos materiais de construção, tem-se observado um expressivo número de edificações relativamente novas, apresentando patologias em sua estrutura. Neste contexto, o surgimento de manifestações patológicas nas edificações, causam grandes desconforto aos clientes. Assim, este trabalho apresentará análises às principais manifestações patológicas que puderam ser evidenciadas com o objetivo de expor análises e pontos de vista dos mais diversos autores através dos métodos construtivos e intervenções mais efetivas para que as mesmas sejam reduzidas ou cessem.","PeriodicalId":415793,"journal":{"name":"Inter-American Journal of Development and Research","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115187256","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Taís Hemann da Rosa, Sabrina Coelho Costa, Soraia John da Silva, J. Maia, Cristiane Martins Cardoso
{"title":"INFLUÊNCIA DE EXTRATOS DE AÇAÍ (EUTERPE OLERACEA MART.) E PITANGA (EUGENIA UNIFLORA L.) NA ATIVIDADE DE CATALASE CITOSÓLICA CEREBRAL DE RATOS","authors":"Taís Hemann da Rosa, Sabrina Coelho Costa, Soraia John da Silva, J. Maia, Cristiane Martins Cardoso","doi":"10.32916/iadrj.v2i1.45","DOIUrl":"https://doi.org/10.32916/iadrj.v2i1.45","url":null,"abstract":"Espécies reativas de oxigênio são formadas nas células durante as reações metabólicas aeróbicas e quando produzidas em grande quantidade ou não eliminadas de forma eficaz podem prejudicar o funcionamento ou danificar a célula causando sua morte. Para manter a viabilidade celular é indispensável a manutenção do equilíbrio entre a quantidade de espécies reativas de oxigênio e a ação das defesas que a célula dispõe. No aparato de defesa celular estão compostos e enzimas com atividade antioxidante. Entre as enzimas está a catalase, que catalisa a reação que inativa o peróxido de hidrogênio (H2O2) impedindo a formação do radical hidroxila (OH-), uma das espécies reativas que mais danos causa a célula. Compostos bioativos com capacidade de modulação da atividade enzimática podem aumentar a capacidade de defesa celular contra espécies reativas de oxigênio a partir do aumento da atividade de enzimas como a catalase. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de extratos obtidos de açaí e pitanga, contendo compostos bioativos, sobre a atividade da enzima catalase. Os extratos das duas frutas foram capazes de modular a atividade enzimática, porém só os extratos etéreo e aquoso de pitanga aumentaram essa atividade, sendo a maior proporcionada pelo extrato etéreo. Os resultados indicam a possibilidade de modular a atividade da catalase e, com isso, permitir maior capacidade de defesa celular contra espécies reativas de oxigênio.","PeriodicalId":415793,"journal":{"name":"Inter-American Journal of Development and Research","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-02-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123852123","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Vonivaldo Gonçalves Leão, Dyescica Oliveira Fregona, Karol Lemos Garcia Cordeiro
{"title":"TEOR DE ÁCIDO ACÉTICO EM VINAGRES COMERCIALIZADOS EM OURO PRETO DO OESTE-RO","authors":"Vonivaldo Gonçalves Leão, Dyescica Oliveira Fregona, Karol Lemos Garcia Cordeiro","doi":"10.32916/iadrj.v2i1.72","DOIUrl":"https://doi.org/10.32916/iadrj.v2i1.72","url":null,"abstract":"Este trabalho investigou a acidez em vinagres (Álcool, Tinto e de Maçã) das marcas (A e B) comercializados em Ouro Preto do Oeste – RO, por titulação volumétrica com detecção potenciométrica, colorimétrica, condutométrica e retrotitulação. Todos os dados foram submetidos a teste estatístico com intervalo de confiança (IC) 99%. De acordo com os resultados apenas o da Marca A (Maçã) está fora dos padrões estabelecidos pela legislação vigente do Brasil. A legislação brasileira exige de 4,00% a 6,00% de ácido acético em vinagres segundo Brasil [1], protegendo a genuinidade destes produtos conforme expressa Grananda et al. [2]. A Marca A (Maçã) apresentou acidez de 3,671% ± 0,064%. A Marca B apresentou-se dentro dos padrões exigidos pela legislação [1], com todos os valores de acidez acima de 4,00%. Pelo teste t de Student, os intervalo de confiança foi para a Marca A (Maçã) de 3,540% ≤ μ ≤ 3,80%, onde μ pode ser o valor médio de acidez de cada método aplicado. Isto garante que, para qualquer método escolhido ao analisar o lote referido da Marca A (Maçã), o valor da acidez terá 99% de probabilidade de estar dentro do IC determinado. Considerando o teor de 4%, e a aplicação do teste t de Student para o vinagre da Marca A (Maçã) sobre os métodos, o IC é de 3,870% ≤ u ≤ 4,13%, demonstrando uma acidez de 3,671% ± 0,064% significativa e abaixo do valor permitido. A acreditabilidade e conformidade dos métodos neste trabalho demonstram confiança em manter produtos dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira.","PeriodicalId":415793,"journal":{"name":"Inter-American Journal of Development and Research","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-02-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129302997","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}