Vonivaldo Gonçalves Leão, Dyescica Oliveira Fregona, Karol Lemos Garcia Cordeiro
{"title":"TEOR DE ÁCIDO ACÉTICO EM VINAGRES COMERCIALIZADOS EM OURO PRETO DO OESTE-RO","authors":"Vonivaldo Gonçalves Leão, Dyescica Oliveira Fregona, Karol Lemos Garcia Cordeiro","doi":"10.32916/iadrj.v2i1.72","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este trabalho investigou a acidez em vinagres (Álcool, Tinto e de Maçã) das marcas (A e B) comercializados em Ouro Preto do Oeste – RO, por titulação volumétrica com detecção potenciométrica, colorimétrica, condutométrica e retrotitulação. Todos os dados foram submetidos a teste estatístico com intervalo de confiança (IC) 99%. De acordo com os resultados apenas o da Marca A (Maçã) está fora dos padrões estabelecidos pela legislação vigente do Brasil. A legislação brasileira exige de 4,00% a 6,00% de ácido acético em vinagres segundo Brasil [1], protegendo a genuinidade destes produtos conforme expressa Grananda et al. [2]. A Marca A (Maçã) apresentou acidez de 3,671% ± 0,064%. A Marca B apresentou-se dentro dos padrões exigidos pela legislação [1], com todos os valores de acidez acima de 4,00%. Pelo teste t de Student, os intervalo de confiança foi para a Marca A (Maçã) de 3,540% ≤ μ ≤ 3,80%, onde μ pode ser o valor médio de acidez de cada método aplicado. Isto garante que, para qualquer método escolhido ao analisar o lote referido da Marca A (Maçã), o valor da acidez terá 99% de probabilidade de estar dentro do IC determinado. Considerando o teor de 4%, e a aplicação do teste t de Student para o vinagre da Marca A (Maçã) sobre os métodos, o IC é de 3,870% ≤ u ≤ 4,13%, demonstrando uma acidez de 3,671% ± 0,064% significativa e abaixo do valor permitido. A acreditabilidade e conformidade dos métodos neste trabalho demonstram confiança em manter produtos dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira.","PeriodicalId":415793,"journal":{"name":"Inter-American Journal of Development and Research","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-02-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Inter-American Journal of Development and Research","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.32916/iadrj.v2i1.72","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este trabalho investigou a acidez em vinagres (Álcool, Tinto e de Maçã) das marcas (A e B) comercializados em Ouro Preto do Oeste – RO, por titulação volumétrica com detecção potenciométrica, colorimétrica, condutométrica e retrotitulação. Todos os dados foram submetidos a teste estatístico com intervalo de confiança (IC) 99%. De acordo com os resultados apenas o da Marca A (Maçã) está fora dos padrões estabelecidos pela legislação vigente do Brasil. A legislação brasileira exige de 4,00% a 6,00% de ácido acético em vinagres segundo Brasil [1], protegendo a genuinidade destes produtos conforme expressa Grananda et al. [2]. A Marca A (Maçã) apresentou acidez de 3,671% ± 0,064%. A Marca B apresentou-se dentro dos padrões exigidos pela legislação [1], com todos os valores de acidez acima de 4,00%. Pelo teste t de Student, os intervalo de confiança foi para a Marca A (Maçã) de 3,540% ≤ μ ≤ 3,80%, onde μ pode ser o valor médio de acidez de cada método aplicado. Isto garante que, para qualquer método escolhido ao analisar o lote referido da Marca A (Maçã), o valor da acidez terá 99% de probabilidade de estar dentro do IC determinado. Considerando o teor de 4%, e a aplicação do teste t de Student para o vinagre da Marca A (Maçã) sobre os métodos, o IC é de 3,870% ≤ u ≤ 4,13%, demonstrando uma acidez de 3,671% ± 0,064% significativa e abaixo do valor permitido. A acreditabilidade e conformidade dos métodos neste trabalho demonstram confiança em manter produtos dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira.
摘要本研究采用体积滴定法、电位法、比色法、电导法和反滴定法,研究了在欧罗普雷托(Ouro Preto do Oeste)销售的a和B品牌醋(酒精、红葡萄酒和苹果酒)的酸度。所有数据均以99%的置信区间(ci)进行统计检验。根据结果,只有A品牌(苹果)不符合巴西现行法律规定的标准。根据巴西[1]的规定,巴西法律要求醋中含有4.00%至6.00%的醋酸,以保护Grananda等人[2]所表达的这些产品的真实性。A牌(苹果)酸度为3.671%±0.064%。B标志符合[1]立法要求的标准,所有酸度值均高于4.00%。通过学生t检验,a标记(苹果)的置信区间为3.540%≤μ≤3.80%,其中μ可以是每种方法的平均酸度值。这确保了在分析A标记批次(苹果)时选择的任何方法,酸度值都有99%的可能性在确定的ci范围内。考虑到4%的含量,并将学生t检验应用于a品牌醋(苹果)的方法,ci为3.870%≤u≤4.13%,表明酸度为3.671%±0.064%,显著低于允许值。这项工作中方法的可靠性和符合性表明了保持产品符合巴西法律要求的标准的信心。