{"title":"Premeditando o Breque e Língua de Trapo: a dimensão política da Vanguarda Paulista por meio do humor","authors":"José Adriano Fenerick","doi":"10.14393/artc-v22-n40-2020-56969","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v22-n40-2020-56969","url":null,"abstract":"Este artigo é um estudo sobre a crítica política do Língua de Trapo e do Premeditando o Breque, realizada por meio do humor. Inseridos no campo do underground do começo da década de 1980 e, portanto, relativamente distantes das regras impostas pelo grande mercado de música no país, esses dois grupos, pertencentes à chamada Vanguarda Paulista, criaram um contraponto crítico à produção musical de sua época. Assim, ao analisar algumas de suas canções, este texto procura destacar certos aspectos do humor como procedimento de crítica cultural e política.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49666342","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"História e etnografia a partir de uma peça cerimonial Mawé: a tábua de paricá","authors":"Marcel Mano","doi":"10.14393/artc-v22-n40-2020-56987","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v22-n40-2020-56987","url":null,"abstract":"O artigo busca situar histórica e etnograficamente uma peça coletada no segundo quarto do século XVIII pela expedição de Alexandre Rodrigues Ferreira. Trata-se da bandeja zoomorfa para a aspiração do pó narcótico paricá colhida entre os Mawé por volta de 1786 e mencionada por Ferreira também entre os Mura, ambos os grupos da área Madeira-Tapajós. Ao remeter tal peça para Lisboa o naturalista procedeu a uma ilustração com uma breve descrição do ritual e uma prancha representativa de seu uso. Embora conhecidos, tanto a bandeja como o ritual, hoje extintos, não foram ainda colocados em relação à história e etnologia dessa área. Assim, a partir de um diálogo entre Antropologia e História este texto apresenta a peça, sua ornamentação e aspectos que envolviam o ritual descritos por Ferreira, relacionandoos a alguns temas da mitologia, da etnografia e da etnohistória do grupo e da área que ocupam.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45827247","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Resto y archivo: la arqueología como resistencia","authors":"Natalia Taccetta","doi":"10.14393/artc-v22-n40-2020-56963","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v22-n40-2020-56963","url":null,"abstract":"Desde una perspectiva de la teoría contemporánea, este artículo aborda la relación entre resto y archivo y, abrevando en el texto clásico de Michel Foucault, La arqueología del saber, explora la arqueología como resistencia. A partir del mencionado Foucault y autores como Arlette Farge y Giorgio Agamben, se intenta producir una aproximación a la cuestión del archivo a partir de la idea de resto para pensar la obra del historiador o el artista como acto de creación. Esto implica problematizar la concepción tradicional del archivo como repositorio de documentos que proponen una suerte de acceso al pasado para considerarlo como un terreno de disputas teóricas y disciplinarias sobre el vínculo con los acontecimientos de los que se intenta dar cuenta","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47103656","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Por uma historiografia da arquitetura teatral moderna e contemporânea no Ocidente","authors":"Evelyn Furquim Werneck Lima","doi":"10.14393/artc-v22-n40-2020-56960","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v22-n40-2020-56960","url":null,"abstract":"Um exame acurado da história ocidental da arquitetura teatral no período moderno e contemporâneo comprova a quase completa ausência de obras críticas, demandando urgentes estudos historiográficos que ampliem as pesquisas nessa área. Os historiadores da arquitetura nos séculos XX e XXI quase não se dedicam ao estudo do edifício teatral ― um objeto recorrente de tratados canônicos no Renascimento e no século XVII. Fundamentado nos conceitos historiográficos de Michel de Certeau, este artigo objetiva analisar processos metodológicos e ideológicos aplicados por três historiadores da arquitetura e três teóricos do teatro, que abordaram o tema de alguma maneira e sob diferentes aportes teóricos, no sentido de argumentar que a historiografia da arquitetura para as artes performáticas modernas e contemporâneas é praticada na contemporaneidade por teóricos do teatro com maior intensidade do que pelos historiadores da arquitetura.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"66623114","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Cena e ficção na Poética de Aristóteles: o caráter","authors":"Edélcio Mostaço","doi":"10.14393/artc-v22-n40-2020-56980","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v22-n40-2020-56980","url":null,"abstract":"O pensamento e o caráter conhecem vínculos indissolúveis atando-os à trama, uma vez que suas gestações geminadas os fazem não apenas surgir de um mesmo impulso expressivo, como a articular uma mesma voz ― ouvida na elocução. Na acepção das causalidades, pode-se dizer que o pensamento se impõe como a causa motriz, e o caráter a causa formal na conformação de cada agente/personagem ― cuja variabilidade na espécie dependerá das qualidades apostas pelo poeta a cada um em seu instante de concepção.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43308004","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"“É isso o Brasil. Alguém precisa pôr ordem nessa bagunça”: Chico Buarque entre a história e a literatura","authors":"Denílson Botelho","doi":"10.14393/artc-v22-n40-2020-56982","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v22-n40-2020-56982","url":null,"abstract":"Muitas são as portas de entrada para o universo da literatura. Uma delas é a da história social, habitualmente interessada em examinar o texto literário como fonte e documento sobre um tempo histórico específico. Atenta às dinâmicas e engrenagens que envolvem o seu processo de produção, a história encara a ficção literária como ato social concreto, modo pelo qual o escritor intervém na sua realidade e participa do movimento da história, o que não o impede de ― nem o obriga a ― desenvolver outras formas de ação efetiva. Para Judith Lyon-Caen, por exemplo, a literatura é um modo de estar no mundo e de com ele interagir.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46793920","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Cinema, estilo e análise fílmica","authors":"F. Uchôa, M. Adamatti","doi":"10.14393/artc-v22-n40-2020-56981","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v22-n40-2020-56981","url":null,"abstract":"O livro Cinema, estilo e análise fílmica é um dos resultados dos seminários e horizontes comuns de pesquisa, articulados pelo grupo Cine&Arte entre os anos 2017-2020, coordenado por Fábio Uchôa, Pedro Plaza Pinto e Margarida Adamatti. O grupo surge em 2017, com o objetivo de unir indagações sobre a análise fílmica e o uso de fontes decorrentes de pesquisas em arquivos. Sua proposta inicial, e em constante questionamento, une essas duas vertentes, nomeadas como “Práticas de análise audiovisual e Análises e arquivos audiovisuais”. O Cine&Arte, portanto, dedica-se às teorias e práticas de análise de filmes, aplicadas ao cinema e a outras mídias audiovisuais, tomadas em sua diversidade artística, histórica, política e arquivística. Entre as possibilidades existentes, encontram-se a análise imanente, a inspiração em modos de abordagem historicamente consolidados, o uso de materiais de arquivos, ou ainda a transposição de práticas entre diferentes campos, abrindo-se à constante criação, suscitada pelas aproximações entre objetos e teorias. A vertente de “Práticas de análise audiovisual” inclui o mapeamento de teorias do audiovisual, testadas em seus potenciais analíticos, promovendo renovados olhares, teorizações e construções sistêmicas. Trata-se de abordagens que podem acompanhar a história do audiovisual, identificando as relações com os respectivos contextos, escolas, autorias e formas de análise. A linha “Análises e arquivos audiovisuais” enfatiza estudos construídos a partir de pesquisas em Arquivos e Cinematecas. São de interesse aportes de análise, no trato com materiais associados a processos de preservação, restauro e difusão, ou então, tomados em pesquisas sobre trajetórias de intelectuais, críticos e instituições.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47964466","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Imaginando uma outra história da resistência negra: entrevista com Marcelo D’Salete","authors":"I. Gomes, Marcelo D’Salete","doi":"10.14393/artc-v21-n39-2019-52030","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v21-n39-2019-52030","url":null,"abstract":"Marcelo D’Salete (São Paulo, 1979) é quadrinista, ilustrador e professor , desde 2011, de Artes Visuais na Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da USP. Publicou seu primeiro trabalho, Noite luz, pela Via Lettera, em 2008. Ao lado de Encruzilhada (Leya, 2011; Veneta, 2016), tais obras tratam dos desafios de se viver na cidade de São Paulo a partir de temas como desemprego, juventude negra e preconceito. Em Cumbe (Veneta, 2014), manifesta-se de forma mais explícita o interesse pela história da escravidão negra na América Portuguesa. O tema merecerá tratamento mais denso em Angola Janga (Veneta, 2017), que consolida o nome de Marcelo D’Salete na história das histórias em quadrinhos (HQs) brasileira. D’Salete situa a temática racial em primeiro plano, assumindo a desigualdade racial brasileira como mote para a elaboração de narrativas dedicadas a uma complexa reflexão a respeito da condição do negro no Brasil. Além disso, a questão racial lhe possibilita desenvolver uma estética absolutamente autoral. Desde o ponto de vista narrativo, suas obras trazem uma miríade de personagens cujos rostos e ações dão concretude aos debates por ele sugeridos, ao incorporarem os desafios, resistências e dilemas históricos vividos pela população negra e sentidos na pele. Tal ênfase nas trajetórias de tantos personagens que vêm e vão e se entrecruzam ao longo das páginas das HQs sinaliza para uma narrativa que, a princípio descontínua e marcada por algo próximo àquilo que historiadores classificariam de micro-história, percebe certa integração entre essas experiências a partir da condição racial que atravessa suas histórias e trajetórias pessoais. Como resultado, D’Salete constrói uma obra repleta de simbologias, explorando o contraste entre o claro e o escuro e aliando um profundo apuro estético às questões políticas do nosso tempo.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47999012","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Desenho rococó nos manuscritos do Brasil do século XVIII: caminhos e expressões","authors":"Antonio Felipe da Silva Souza","doi":"10.14393/artc-v21-n39-2019-52035","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v21-n39-2019-52035","url":null,"abstract":"Este artigo aborda origens, características e difusão do rococó, destacando, de modo especial, a ornamentação dos manuscritos do Brasil no século XVIII. Apesar dos estudos realizados sobre o estilo, as peculiaridades do desenvolvimento do rococó merecem uma análise sempre atualizada e pormenorizada, sobretudo para se entender melhor a influência que a gravura francesa exerceu sobre a criação, o desenvolvimento e a propagação do estilo na Europa e no Brasil. A ênfase na ornamentação gráfica fundamenta o exame das suas particularidades, ao possibilitar maior entendimento sobre o significado que o desenho assume como manifestação autêntica da arte, o que permite afirmar que o rococó se tornou uma singular realidade na expressão da arte brasileira. \u0000Palavras-chave: ornato; rococó; arte brasileira.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42145823","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A questão racial e a identidade negra na produção intelectual da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro: a Revista Brasileira de Folclore e o Museu da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro (1961-1974)","authors":"E. Ferreira","doi":"10.14393/artc-v21-n39-2019-52034","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v21-n39-2019-52034","url":null,"abstract":"O objetivo deste artigo é traçar uma reflexão sobre a questão racial na produção intelectual da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro (CDFB) e verificar até que ponto a identidade negra em torno das religiões de matrizes africanas foi ou não afirmada no discurso nacional. Para tanto, as fontes analisadas se basearam em alguns artigos contidos na Revista Brasileira de Folclore e nos catálogos da exposição do Museu da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro (MCDFB). A abordagem comparativa fundamentou a metodologia do estudo. A pesquisa permitiu identificar que, no momento em que a produção intelectual da CDFB operou a construção da identidade nacional pela via do folclore, os conflitos raciais que envolviam aquelas religiões foram ocultados, reafirmando de um modo diferente a identidade negra. \u0000Palavras-chave: Revista Brasileira de Folclore; Museu da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro; identidade negra.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49349166","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}