{"title":"Capoeiras e malandros: barões da ralé","authors":"Adalberto Paranhos","doi":"10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50170","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50170","url":null,"abstract":"SalVaDori, Maria angela Borges. Capoeiras e malandros: pedaços de uma sonora tradição popular. Jundiaí: Paco (no prelo).","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42440062","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O cinema de resistência de Jean-Pierre Melville","authors":"Waldemar Dalenogare Neto","doi":"10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50167","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50167","url":null,"abstract":"Este artigo discute como o diretor francês Jean-Pierre Melville trabalhou com o conceito de resistência em sua carreira no cinema a partir de três diferentes perspectivas, rompendo com o modelo de celebração heroica adotado pela indústria. Através da análise dos filmes Le silence de la mer (1949), Léon Morin, prêtre (1961) e L’armée des ombres (1969), o objetivo é tratar sobre os conceitos de resistência passiva, nãoresistência e a resistência ativa durante a Segunda guerra Mundial na frança a partir da revisão narrativa e estética destes longas-metragens. \u0000Palavras-chave: cinema francês; resistência; Segunda guerra Mundial.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41845207","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Anti-anti-iluminismo: a teoria da história segundo Estevão de Rezende Martins","authors":"S. D. Mata","doi":"10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50172","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50172","url":null,"abstract":"MartiNS, Estevão c. de rezende. Teoria e filosofia da história: contribuições para o ensino de história. curitiba: W. a. Editores, 2017, 331 p.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43370820","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Os conjuntos regionais e o som do choro: a caracterização da performance no acompanhamento do choro","authors":"F. P. Pessoa","doi":"10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50169","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50169","url":null,"abstract":"o trabalho tem por objetivo discutir o processo de formação do conjunto regional e como esse processo influenciou na formação de um modelo de performance no acompanhamento do choro. Propõe-se uma perspectiva histórica fundamentada nos fonogramas de choro desde o surgimento dos grupos e dos duos de violões, no início do século XX, à consolidação desse conjunto na década de 1930/1940, com o regional do Benedito lacerda. Uma das características principais da abordagem é o foco no modo de acompanhar dos duos de violão no contexto do conjunto regional, criando um modelo de performance que se formou e consolidou junto ao desenvolvimento do choro como uma prática musical inserida na então emergente indústria fonográfica. A principal fundamentação teórica para as análises das gravações foi o conceito de som, proposto por Delalande, que compreende como as mídias e a fonofixação permitem uma nova escuta do som, ampliando a concepção de timbre e da própria performance. \u0000Palavras-chave: choro; conjunto regional; performance. ","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42079872","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A “Epopeia Gilgamesh” é uma epopeia?","authors":"Jacyntho Lins Brandão","doi":"10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50156","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50156","url":null,"abstract":"Uma vez que o poema de gilgámesh existiu em seu próprio mundo, tanto quanto no nosso, este artigo discute e pertinência de aplicar-lhe o rótulo de épico. Do ponto de vista moderno, essa classificação depende da aproximação com a épica grega arcaica e responde à necessidade de situar o texto num conjunto de gêneros conhecidos, orientando sua recepção. Da perspectiva babilônica antiga, o rótulo épico parece inadequado e proponho que se entenda o poema como a contraparte literária de um narû, do que se chama “autobiografia em terceira pessoa”. Palavras-chave: poema de gilgámesh; épica grega; autobiografia em terceira pessoa.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48313022","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A descrição poética da urbs e a Convenção dos Heróis Fundadores no Livro VIII da Eneida: Hércules, Evandro e Eneias","authors":"T. E. A. Mota","doi":"10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50158","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/ARTC-V21-N38-2019-50158","url":null,"abstract":"Neste artigo analisamos um trecho do livro Viii da Eneida no qual o herói troiano visita o sítio da futura Roma, sendo acolhido pelo grego Evandro, fundador de Palanteu, na mesma ocasião em que os árcades comemoram a passagem de hércules pelo lácio. Das margens do tibre até o Palatino, o anfitrião conduz o hospede troiano por espaços que eram familiares ao público da epopeia. A partir do procedimento histórico hermenêutico, problematizamos as escolhas do poeta na compilação de narrativas fundacionais distintas que oferecem, por sua vez, uma etiologia para os monumentos e espaços religiosos da urbs: entre outros, ara Máxima, lupercal, Porta carmental, capitólio. Diferentemente das narrativas de viagem, a construção poética de roma no livro Viii da Eneida reúne aspectos de distintas temporalidades da mesma cidade. com o propósito de compreendermos as referências topográficas da Eneida, para além da análise hermenêutica e exegética do texto latino, dialogamos com a documentação contemporânea a Virgílio, como as obras de Tito Lívio, Dionísio de Halicarnasso, assim como os dados fornecidos pela arqueologia. \u0000Palavras-chave: Eneida; temporalidades narrativas; roma.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47128949","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A política da catástrofe: melancolia e despolitização da história na obra de W. G. Sebald","authors":"Raphaëlle Guidée","doi":"10.14393/artc-v20-n37-2018-47242","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v20-n37-2018-47242","url":null,"abstract":"Sintomas da inflexão melancólica que domina as artes da memória no fim do século XX, as narrativas do escritor alemão W. G Sebald se assemelham a um registro inesgotável das devastações causadas ou sofridas pela espécie humana. Nenhum progresso, senão no aperfeiçoamento das ferramentas de destruição; nenhum sentido, exceto no eterno retorno do desastre que faz do infortúnio a característica de uma “espécie desesperada”. Mas o quão é bom exumar os traços das vítimas da história se é impossível esperar acabar com a violência por elas sofrida? Por que ressuscitar os oprimidos cuja história apenas repete a derrota irreparável? Examinando o diálogo continuo entre a obra de Sebald e as teses “sobre o conceito de história” (1940), de Walter Benjamin, este artigo demonstra os riscos de despolitização de uma filosofia fundada no valor revolucionário da memória dos vencidos e tenta, portanto, esclarecer a tensão entre ética e política que atravessa um grande número de produções memoriais contemporâneas. \u0000palavras clave: Sebald; melancolia; despolitização.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41770748","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Uma modernidade encharcada de misticismo","authors":"Ricardo Machado","doi":"10.14393/artc-v20-n37-2018-47253","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v20-n37-2018-47253","url":null,"abstract":"FLORES, Maria Bernardete Ramos. Xul Solar e Ismael Nery entre outros místicos modernos: sobre o revival espiritual. Campinas: Mercado de Letras, 2017, 288 p.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42289821","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A biografia como espaço de poder, caminho de saber e campo de possibilidades","authors":"Wilton C. L. Silva","doi":"10.14393/ARTC-V20-N37-2018-47254","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/ARTC-V20-N37-2018-47254","url":null,"abstract":"AVELAR, Alexandre de Sá e SCHIMDT, Benito Bisso. O que pode a biografia. São Paulo: Letra e Voz, 2018, 242 p.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45183448","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O espaço do teatro, a cidade e a política: diálogos possíveis","authors":"Evelyn Furquim Werneck Lima","doi":"10.14393/ARTC-V20-N37-2018-47244","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/ARTC-V20-N37-2018-47244","url":null,"abstract":"Para atestar a possibilidade de diálogo entre o teatro, a cidade e a política, este artigo analisa três eventos de natureza distinta, em diferentes momentos da história brasileira: a adaptação, durante a ditadura militar, de Na selva das cidades (1969), de Brecht, por Zé Celso, à frente do Grupo Oficina, focando a cidade de São Paulo; os espetáculos O tiro que mudou a história e Tiradentes (1992), dirigidos por Aderbal Freire-Filho, que valorizam o teatro em espaços históricos e tombados da cidade do Rio de Janeiro; e a peça BR3, verdadeiro manifesto sociopolítico, encenada em São Paulo pelo Teatro da Vertigem (2006) e dirigida por Antônio Araújo. Nesta análise, a cidade se apresenta ora como representação, ora como suporte da cena ou como a própria dramaturgia, tendo como base conceitos formulados por Patrice Pavis, Christine Boyer e Marc Augé. \u0000palavras-chave: cidade; política; espaços teatrais alternativos.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45282186","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}