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Este artigo discute como o diretor francês Jean-Pierre Melville trabalhou com o conceito de resistência em sua carreira no cinema a partir de três diferentes perspectivas, rompendo com o modelo de celebração heroica adotado pela indústria. Através da análise dos filmes Le silence de la mer (1949), Léon Morin, prêtre (1961) e L’armée des ombres (1969), o objetivo é tratar sobre os conceitos de resistência passiva, nãoresistência e a resistência ativa durante a Segunda guerra Mundial na frança a partir da revisão narrativa e estética destes longas-metragens.
Palavras-chave: cinema francês; resistência; Segunda guerra Mundial.