{"title":"Recinfernália: uma cidade que é mutação desejante e invenção permanente","authors":"Edwar De Alencar Castelo Branco","doi":"10.14393/artc-v24-n45-2022-68278","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68278","url":null,"abstract":"O principal propósito deste artigo é apropriar-se historicamente do filme Recinfernália (1975), do filósofo, poeta, ator, cineasta e agitador cultural pernambucano Jomard Muniz de Britto. No texto se procurará abordar, principalmente, as contribuições do autor ao esforço de bricolagem e (re)invenção identitária da cidade do Recife, bricolagem que se realizaria através de uma intensa atividade artística voltada, entre outras coisas, para uma submissão da “pernambucanidade tropicológica” a um delírio que a obrigasse a transmutar-se em “pernambucália tropicalista”. No caso de Recinfernália, trata-se de um esforço de Jomard Muniz de Britto para reposicionar a identidade espacial da capital pernambucana, forçando-a a escapar da aparência de identificação consigo mesma que a tradição tropicológica, do ponto de vista do sujeito ora estudado, buscava impor ao Recife e mesmo ao objeto cultura brasileira. Em filme, portanto, Jomard consuma o programa tático de Michel de Certeau: a ver a cidade, espreitando-a, prefere misturarse com ela, praticando-a e por consequência borrando o cartão-postal","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43689961","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Hacia el estudio intermedial de la música popular latinoamericana autoral","authors":"J. González","doi":"10.14393/artc-v24-n45-2022-68252","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68252","url":null,"abstract":"Este artículo plantea la posibilidad del estudio de la música popular autoral latinoamericana y brasileña de fines del siglo XX como una gran unidad, debido a la existencia de redes, colaboraciones, circuitos e influencias comunes. Por música popular autoral entendemos aquella donde el artista tiene conciencia y control sobre el material en que trabaja, llegando a tensionar el propio género musical en que se desenvuelve. No se trata de un autor único sino que múltiple, surgido del carácter intermedial que posee esta música, formada por letra, música, vocalidad y grabación, a la que se suman el videoclip, el arte de carátula y los discursos asociados. Esta intermedia dialoga con el momento histórico en que se despliega, interpelando al auditor desde sus materialidades múltiples.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43005758","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Duas estrelas vão ao céu: a sobrevida de Gal Costa e Rolando Boldrin","authors":"Vinícius José Fecchio Gueraldo","doi":"10.14393/artc-v24-n45-2022-68259","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68259","url":null,"abstract":"Por uma infeliz coincidência da contingência, duas estrelas do nosso cancioneiro foram, tal como Macunaíma, para o “campo vasto do céu”. 1 Gal Costa e Rolando Boldrin fizeram a viagem final no mesmo dia nove de novembro de 2022, mas suas obras continuam a brilhar e constituir a ampla constelação da música popular brasileira, que, como diz Benjamin, “são mais claramente visíveis nos extremos”. 2 Isto é, pela distância que os aproxima, suas obras têm muito a nos ensinar sobre a nossa maneira de fazer canções. A constância de Boldrin e as muitas metamorfoses de Gal expõem e pensam, cada qual a sua maneira, um traço característico das chamadas formações periféricas do sistema capitalista, a saber, a necessidade da manutenção de práticas e ideias ditas tradicionais ou arcaicas para a realização do moderno ou do novo","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48537951","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A batalha pelo nome: a campanha das novas direitas contra Marighella, de Wagner Moura","authors":"T. Turibio","doi":"10.14393/artc-v24-n45-2022-68285","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68285","url":null,"abstract":"O principal objetivo do artigo é analisar a campanha contra Marighella (Wagner Moura, 2019) com o fim de oferecer algumas razões sociais que explicam, ao menos em parte, a atual eficácia política das novas direitas. Nesse sentido, argumento que a retórica do ódio das novas direitas formula um discurso espectral, em que as mesmas narrativas e arquétipos são atualizados com o fim de manter seus interlocutores em permanente mobilização. No caso de Marighella, as novas direitas alegam que Wagner Moura estaria tomado pela “mentalidade revolucionária”, que o seu filme, além de ser uma peça racista, exaltaria um terrorista com recursos da lei Rouanet. Ao concluir, enfatizo que a eficácia política da retórica das novas direitas é melhor compreendida quando a pensamos no interior da totalidade social em que funciona, marcada por uma crescente espiral de instabilidade, típica do neoliberalismo. Para tanto, foram analisados por volta de 50 vídeos veiculados no YouTube, sobretudo em canais das novas direitas.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47346860","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Da antropofagia ao lixo lógico: os tropos da Tropicália","authors":"C. Dunn","doi":"10.14393/artc-v24-n45-2022-68254","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68254","url":null,"abstract":"Quando o movimento multidisciplinar Tropicália surgiu no final dos anos 1960, os críticos logo detectaram suas afinidades e dívidas com a antropofagia, o movimento vanguardista dentro do modernismo associado principalmente a Oswald de Andrade e seu \"Manifesto antropófago\" (1928). A antropofagia é um tropo complexo que tem sido empregado para significar vingança, exploração e apropriação, mas também resistência, hibridismo e diálogo criativo. Quanto à música tropicalista, a antropofagia é mais frequentemente entendida em termos de consumo produtivo, envolvendo a \"deglutição\" do rock internacional e tecnologias sonoras relacionadas, a fim de produzir música localmente fundamentada e também globalmente informada. O músico Tom Zé, que muitas vezes é descrito como o tropicalista mais experimental, desenvolveu um mito alternativo sobre o movimento, que enfatiza a cultura popular do Nordeste e a disjunção temporal desta região com as áreas urbanas do litoral. Esse mito ganhou expressão musical em 2012 com o lançamento de Tropicália lixo lógico, um disco-tese que procura explicar a Tropicália como produto do choque cognitivo entre a cultura popular nordestina, enraizada na Ibéria moçárabe medieval, e uma lógica aristotélica cultivada no Brasil moderno.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42585139","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Masculinidades e práticas corporais na obra de Alair Gomes: a série Sonatinas, four feet","authors":"Fabiano Pries Devide","doi":"10.14393/artc-v24-n45-2022-68284","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68284","url":null,"abstract":"Alair Gomes é um expoente da fotografia brasileira. Sua extensa obra, produzida entre as décadas de 1960 e 1990, integra o acervo de importantes instituições, reconhecida, entre outros aspectos, pelo pioneirismo na abordagem do homoerotismo. Dedicou denotada atenção ao esporte e à ginástica, temas não identificados como emergentes e recorrentes em outros artistas contemporâneos nacionais. Este artigo tem por objetivo discutir as representações sobre as masculinidades expressas em uma de suas séries – Sonatinas, four feet, realizada a partir de 1966 e depositada na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Debruçamo-nos especialmente sobre duas sequências nas quais se destacam homens se exercitando na praia. O que nos chamou atenção foi como as práticas corporais, um campo em que, em geral, a heteronormatividade é consolidada, foram mobilizadas para desestabilizar compreensões hegemônicas e apresentar novos significados do uso do corpo e do exercício da sexualidade.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44489816","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Fotografias da Exposição Colonial Portuguesa de 1934: uma afirmação política do regime salazarista","authors":"Marcus Vinícius Xavier De Oliveira","doi":"10.14393/artc-v24-n45-2022-68283","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68283","url":null,"abstract":"A fotografia teve um importante papel na elaboração da experiência colonial na metrópole, uma vez que foi usada para documentar as ações desenvolvidas pelo próprio colonialismo em seus diferentes arcos de atuação e afirmar seus ideais políticos, fundamentalmente aqueles que associavam a nacionalidade portuguesa a um “dom de colonizar o mundo”. Nesse sentido, o artigo propõe analisar o número da revista Civilização dedicado à Exposição Colonial Portuguesa de 1934 para avaliar de que forma as imagens fotográficas presentes na edição ampliaram as mensagens de propaganda colonial do regime em um momento de construção do colonialismo no Estado Novo. Essas fontes visuais não ficaram restritas àquele período e, ao serem disponibilizadas on-line atualmente, continuam a promover experiências coloniais de uma forma distinta de interação do público com a fotografia","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43442704","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Cinema Novo em disputa: páginas da imprensa carioca em 1962","authors":"Reinaldo Cardenuto","doi":"10.14393/artc-v24-n44-2022-66587","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n44-2022-66587","url":null,"abstract":"Em 1962, na imprensa carioca, a euforia tomou conta da crítica cinematográfica. Diante dos novos filmes nacionais em produção, obras voltadas para temáticas sociais, acreditava-se na superação de uma precariedade existente no cinema brasileiro. Entusiasmados com o processo de renovação cultural, os críticos passaram a denominá-lo Cinema Novo, sugerindo que tal conceito abarcava os mais variados filmes em contraposição às chanchadas. A partir de um viés generalista, eles difundiriam uma noção elástica de Cinema Novo que incluía um vasto espectro de experiências estéticas. No entanto, para uma jovem geração de realizadores engajados, em busca de um projeto criativo independente e autoral, essa concepção genérica de renovação significava uma perda de substância. Em sua visão, antagônica ao posicionamento que crescia na imprensa, Cinema Novo significava exclusivamente um movimento político e formal revolucionário. Também atuando na crítica jornalística, eles instalariam uma disputa acirrada contra o senso comum. No epicentro do conflito, que teve Glauber Rocha como um de seus protagonistas, estavam as definições iniciais de um conceito que se tornaria central na história cultural brasileira.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-08-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47925152","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Produção e recepção de um livro de viagem: Reise in Brasilien in den Jahren, 1817-1820, de Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich Phillip von Martius","authors":"Thomas Fischer","doi":"10.14393/artc-v24-n44-2022-66575","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n44-2022-66575","url":null,"abstract":"Este artigo visa analisar a produção e recepção do Reise in Brasilien, um relatório escrito por Johann von Spix e Carl Friedrich von Martius após sua viagem ao Brasil entre 1817 e 1820. Será demonstrado que a construção de um relatório dessas características obedece a uma série de variáveis que permitem aos viajantes escrever um produto científico e, ao mesmo tempo, cumprir os requisitos estatais que fundaram a viagem de exploração. O artigo mostra que o Reise in Brasilien é um \"produto final\", um texto que se baseia nas experiências de viagem, mas que é modificado e otimizado depois do regresso dos viajantes. Tais atividades constroem uma imagem ideal da ciência ligada às normas e critérios da época. Nesse processo, a existência de um público leitor, a divulgação dos primeiros relatórios e cartas enviadas para e do Brasil, a socialização da investigação no círculo da Academia Bávara das Ciências e o tempo necessário para escrever são decisivamente envolvidos.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-08-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48277304","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Construção e ruína: viagens urbanas ao conceito de patrimônio","authors":"Bernardo Borges Buarque de Hollanda","doi":"10.14393/artc-v24-n44-2022-66596","DOIUrl":"https://doi.org/10.14393/artc-v24-n44-2022-66596","url":null,"abstract":"Fruto de anos de leitura e escrita, o mais novo livro de Lúcia Lippi evidencia algumas das virtudes já identificadas na obra dessa sociólogahistoriadora: o caráter interdisciplinar e, por assim dizer, orgânico de sua abordagem, a articular a dimensão material à simbólica dos seus objetos; a curiosidade intelectual que vai ao encontro de outras frentes de investigação, a sair de certa zona de conforto de seus domínios tradicionais; e a amplitude de visão nos seus temas de pesquisa, por meio de abordagens panorâmicas, a identificar os fenômenos na diacronia e na longa duração. A esses aspectos, somam-se outros, presentes em publicações anteriores, cuja marca do que em princípio a autora chama de “divulgação de conhecimento” aparece em O Brasil dos imigrantes1 e Cultura é patrimônio: um guia.2 Este último, aliás, constitui uma espécie de mote inaugural, espelhado, continuado e ainda mais encorpado em Cidade é patrimônio: uma viagem.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-08-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"42292605","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}