Nadson de Pablo Costa Silva, Ana Júlia Moreira Dos Santos, Gabriel Alves Velozo
{"title":"ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES DA TERRA E DA ÁGUA NA TI PAQUIÇAMBA – VOLTA GRANDE DO XINGU","authors":"Nadson de Pablo Costa Silva, Ana Júlia Moreira Dos Santos, Gabriel Alves Velozo","doi":"10.18542/geo.v10i19.13410","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v10i19.13410","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48319570","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Robson Patrick Brito do Nascimento, R. M. R. Netto, Clay Anderson Nunes Chagas
{"title":"PERIFERIZAÇÃO URBANA E VIOLÊNCIA: A TERRITORIALIDADE DO CRIME E OS HOMICÍDIOS NO BAIRRO DA TERRA FIRME, BELÉM-PA, ENTRE OS ANOS DE 2013 E 2017","authors":"Robson Patrick Brito do Nascimento, R. M. R. Netto, Clay Anderson Nunes Chagas","doi":"10.18542/geo.v9i18.12817","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v9i18.12817","url":null,"abstract":"Sob a compreensão de que o espaço se apresenta como um conjunto de relações dialéticas no espaçotempo, onde desigualdades socioeconômicas podem resultar em problemas sociais como a violência e a ocorrência de homicídios, o presente trabalho adotou como objetivo: compreender a dinâmica dos homicídios entre os anos de 2013 e 2017 e sua relação com as áreas precarizadas do bairro da Terra Firme, bem como, com os seus respectivos agentes territoriais. A metodologia consistiu na realização de levantamentos bibliográficos e documentais sobre indicadores do bairro, seguindo-se a realização deuma cartografia, como instrumento de análise para espacializar os homicídios e entender a sua manifestação no período estudado. Como resultados, constatou-se que aglomerados subnormais concentraram os maiores números de homicídios, como resultado da ação de agentes territoriais ligados ao crime e da frágil presença do Estado.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68290917","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Marília Geovana de Oliveira Lisboa, Rubens Cunha Castelo Branco
{"title":"DOROTHY STANG E O PROTAGONISMO FEMININO NA LUTA PELA TERRA E TERRITÓRIO DE VIDA PARAENSE","authors":"Marília Geovana de Oliveira Lisboa, Rubens Cunha Castelo Branco","doi":"10.18542/geo.v9i18.12814","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v9i18.12814","url":null,"abstract":"O presente trabalho busca discutir o protagonismo feminino na luta pela terra no contexto paraense, destacando as formas de contribuição com base na ótica da mulher. Tomaremos como análise pontual o caso da missionária Dorothy Stang, fundadora do Projeto de Desenvolvimento Sustentável-PDS na cidade de Anapu, assassinada em 2005. A Metodologia deste trabalho se utilizou de levantamento bibliográfico relacionado à luta camponesa feminina, análise documental de arquivos da CPT- Belém, entrevistas, levantes de notícias de jornais, bem como inquéritos policiais. Com base no levantamento de dados, pode se afirmar que a organizaçãoagrária brasileira é produzida pela elite e mantenedora do poder desta desde as primeiras divisões de terras no período colonial. Para manter os privilégios desta elite, diversas formas de violênciacontra as famílias são sistematicamente praticadas. Discutiremos a corrida pela construção erepresentatividade, identidade e subjetividade da mulher na luta pela terra, através das açõesdesenvolvidas por Irma Dorothy. Esta representatividade é importante para o remodelamento daluta camponesa. A representatividade de Dorothy como defensora pelo território de vida foisignificativa no processo de participação feminina nas demandas do PDS. O seu legado alertapara o agravamento e silenciamento em torno da violência presente na sociedade na totalidade eem particular no campo brasileiro.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48010130","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A PRAÇA DA TERRA FIRME: LUGAR DE ENCONTROS E DESENCONTROS","authors":"José Mílton Dos Santos Batista, Milton Ribeiro","doi":"10.18542/geo.v9i18.12813","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v9i18.12813","url":null,"abstract":"Este artigo tem como objetivo compreender o papel da praça da Terra Firme como espaço público, como lugar de encontros e desencontros, inserida em uma realidade de um bairro da periferia de Belém do Pará. Nesse sentido, foi realizado um estudo bibliográfico, entrevistas e trabalho de campo na tentativa de descrever o lugar, os eventos e os discursos sobre este espaço de circulação. A praça, além do lugar de sociabilidade, de lazer, é também palco de várias manifestações políticas, em especial das lutas por melhoria da qualidade de vida e o combate ao extermínio da juventude periférica do bairro.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68290704","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Elienai Carvalho Cardoso, C. Blanco, Ellen Peixoto Pinon Friaes
{"title":"SELEÇÃO DE ÁREAS PARA A CONSTRUÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS EM PEQUENOS MUNICÍPIOS DA AMAZÔNIA","authors":"Elienai Carvalho Cardoso, C. Blanco, Ellen Peixoto Pinon Friaes","doi":"10.18542/geo.v9i18.12815","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v9i18.12815","url":null,"abstract":"O objetivo do artigo é abordar o tema de seleção de áreas para a construção de aterros sanitários, com foco em propostas de projetos construtivos e ambientais de aterro sanitário na Região de Integração (RI) do Tocantins, Estado do Pará, tendo como objeto de estudo o município de Abaetetuba. No estudo foram utilizadas ferramentas de geoprocessamento para a identificação de áreas aptas para a construção de aterro sanitário com base nas normatizações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente). A área necessária para implantação do aterro foi calculada através da projeção de população e produção de resíduos sólidos urbanos (RSU). Também, foram elaborados mapas das variáveis: uso e ocupação de solo, estradas, declividade e núcleos populacionais. Através da sobreposição desses mapas, foi gerado o mapa de regiões aptas para a implantação do aterro sanitário do município de Abaetetuba. Os resultados permitiram identificar seis áreas potenciais para implantação do empreendimento. Assim, técnicas de dimensionamento da produção de RSU e geoprocessamento mostraram-se ferramentas eficazes para a identificação preliminar de áreas ideais para implantação de aterros sanitários em pequenos municípios da Amazônia, servindo para auxiliar os gestores de na tomada de decisão.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48427072","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Tayná Cristiny Nunes Flexa Rodrigues, C. Szlafsztein
{"title":"MEDIDAS ADAPTATIVAS AUTÔNOMAS DIANTE A FALHA NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM BELÉM – PA","authors":"Tayná Cristiny Nunes Flexa Rodrigues, C. Szlafsztein","doi":"10.18542/geo.v9i18.12816","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v9i18.12816","url":null,"abstract":"Este trabalho apresenta as medidas adaptativas autônomas adotadas pela população na cidade de Belém (Pará – Brasil), frente a problemas no abastecimento (quantidade e qualidade) de água, apesar da cidadeapresentar uma grande disponibilidade de recursos hídricos e constantes chuvas bem distribuídas ao longo do ano. Na tentativa de minimizar os transtornos oriundos da falta de água, denominadainsegurança hídrica, a população busca por medidas adaptativas autônomas, que são práticas sem auxílio do governo ou instituições privadas. A fonte principal de informação foram os jornais (online etelevisivos) no período de 2014-2020. O artigo identificou os bairros que se incluem nas três categorias de insegurança hídrica (alta, média e baixa), o tempo em que permanecem sem abastecimento de águae as medidas adaptativas autônomas adotadas pela população para aquisição de água, como comprar água mineral, usar água do vizinho e armazenar água da chuva. A partir dos resultados constatou-se anecessidade de melhorias no sistema de abastecimento de água que apresenta problemas como vazamentos, panes elétricas e constantes interrupções para manutenções e reparos, além de desenvolvimento de estratégias voltadas para melhorar o bem-estar da população que regularmente é afetada pela interrupção de água.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":"35 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68290811","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Luciano André de Souza, Magaly Caldas Barros, S. S. Gonçalves
{"title":"POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO: IMPACTOS DA ROTA TURÍSTICA BELÉM-BRAGANÇA NO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-AÇU (PA)","authors":"Luciano André de Souza, Magaly Caldas Barros, S. S. Gonçalves","doi":"10.18542/geo.v9i18.12812","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v9i18.12812","url":null,"abstract":"Este artigo objetiva analisar os impactos da Rota Turística da Estrada de Ferro Belém-Bragança no desenvolvimento turístico do município de Igarapé-Açu. Para tanto, busca-se a partir de um resgate da formação socioespacial do município, apresentar a política pública de turismo sobre a Estrada de Ferro, idealizada pela parceria entre técnicos da DPOT/SETUR, empresa contratada pela SETRAN e com o IPHAN-PA, como uma política pública que visa resgatar o antigo trajeto da Estrada de Ferro de Bragança, através do uso de placas (sinalizações), além de inventários turísticos, os quais indicam o trajeto original feito, no passado, pelo trem. Assim, Igarapé-Açu apresenta um desenvolvimento turístico significativo no contexto econômico, social e cultural com a inserção de equipamentos do município na Rota Turística da Estrada de Ferro Belém-Bragança.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47061386","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"MENEZES, Cynara. O que é ser Geógrafo: memórias profissionais de Aziz Nacib Ab`Saber. Rio de Janeiro - Rj: Record, 2007. 207 p.","authors":"Carlos Cassiano Dalto","doi":"10.18542/geo.v9i18.12819","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v9i18.12819","url":null,"abstract":"Resenha da obra: MENEZES, Cynara. O que é ser Geógrafo: memórias profissionais de Aziz Nacib Ab`Saber. Rio de Janeiro - Rj: Record, 2007. 207 p.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48227277","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Fátima Cristina Guerreiro Reale, Maria Madalena de Aguiar Cavalcante
{"title":"HIDRELÉTRICAS NA AMAZÔNIA: O CASO DE CACHOEIRA PORTEIRA, ORIXIMINÁ-PA","authors":"Fátima Cristina Guerreiro Reale, Maria Madalena de Aguiar Cavalcante","doi":"10.18542/geo.v9i18.12818","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v9i18.12818","url":null,"abstract":"A Amazônia tem experienciado pressões socioambientais decorrentes da matriz energética predominante no Brasil. A necessidade de geração de energia e o volume hídrico da Amazônia propiciou decisões, ainda no período do governo militar, para o planejamento e a construção de hidrelétricas na região, fato evidenciado no caso do projeto hidrelétrico de Cachoeira Porteira, local homônimo a cachoeira onde vivem populações tradicionais e lidam com a possibilidade da construção de hidrelétrica. Nesse sentido, o objetivo do artigo consiste em analisar a dinâmica de planejamento e instalação da hidrelétrica em Cachoeira Porteira, considerando a pressão nas áreas de castanheiras (Bertholletia excelsa) e nas populações extrativistas, no município de Oriximiná, Pará, ao norte do Brasil. A metodologia utilizada é de carácter qualitativo, a partir de análise documental que retrata o período entre 1950 a 2014, bem como, entrevistas e rodadas de conversas para obtenção de relatos sobre a perspectiva de desapropriação da área em que a hidrelétrica seria instalada. Os resultados demonstraram que as populações tradicionais, desde a primeira proposição do projeto, vivenciaram constantes períodos de angústia, dado às recorrentes possibilidades de implantação da hidrelétrica de Cachoeira Porteira, sobretudo os extrativistas obrigados a migrar para outras áreas, desarticulando a cadeia produtiva da castanha, sem indenizações em suas perdas, econômicas e socioculturais. A dinâmica territorial demonstrada pelas populações tradicionais, mesmo anterior a instalação da usina, pode ser observada e analisada enquanto impacto especulativo, cuja característica consiste nos rearranjos e efeitos anteriores a sua materialização, contudo, já apresenta impactos de diversas ordens e permite vislumbrar que, diante do plano de expansão energética, tais eventos para a Amazônia e outras áreas têm sido tensionados como a da Cachoeira Porteira que, desde o período militar prevê o projeto de implantação da usina e até os dias atuais permanece nos planos energéticos enquanto possiblidade, gerando incertezas e desarticulação de toda a dinâmica local.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47096824","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"PESCADORES, BARCOS E FRIGORÍFICOS: UM ESTUDO DA CADEIA PRODUTIVA DO PEIXE LISO NA REGIÃO DE TEFÉ (AM) / FISHERS, VESSELS, AND COLDSTORES: A STUDY OF THE CATFISH PRODUCTIVE CHAIN IN THE REGION OF TEFÉ (AM)","authors":"Josilene Marinho das Neves, A. Coelho, N. Peralta","doi":"10.18542/geo.v7i13.12549","DOIUrl":"https://doi.org/10.18542/geo.v7i13.12549","url":null,"abstract":"Este estudo faz uma caracterização da cadeia de produção de peixe liso na regiãode Tefé – AM. Para isso realizamos um monitoramento da frota pesqueira,especialista em pesca de peixe liso que atua na região, descrevendo as rotas depesca, a capacidade das embarcações, apetrechos, a produção e a produtividade dasembarcações. As informações foram coletadas utilizando-se questionáriosemiestruturado junto aos proprietários das embarcações ou encarregados dasviagens de pesca entre julho de 2014 a abril de 2015, totalizando 60 entrevistascom as 12 embarcações em todo o período analisado. Nossos dados apontam que aprodução de peixe liso desembarcado no município de Tefé foi de 158,5 toneladas.Os meses correspondentes à safra do peixe liso foram: setembro, outubro,novembro e dezembro. Esse período concentrou 72% das pescarias, 150,7t ou 95%do peixe desembarcado no município pela frota. A média de desembarque realizadafoi de 2,6t (±2,4) por pescaria. A maior produção desembarcada foi equivalente a8,5t e a menor de 0,08t por pescaria. Quanto à venda do pescado o frigoríficoFrigopeixe da Amazônia foi o grande comprador da produção da f rota estudada,recebendo 65% da produção, enquanto os flutuantes frigoríficos absorveram 33% eapenas 2% do que foi produzido pela frota, foi vendido ao entreposto de pescadode Tefé (Antônio Castro Barroso) que abastece diretamente o município. A rotamais usada pela frota foi rio Japurá somando 63% das pescarias. O rio Solimõessomou 30% e rio Tefé com 7% das pescarias.Palavras-chave: Cadeia do peixe liso; Frota pesqueira; Tefé; Frigoríficos.","PeriodicalId":31799,"journal":{"name":"Revista Geoamazonia","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68290660","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}