Amanda do Nascimento Almeida, Carolina Lima Chagas, Ana Érica Reis da Silva Kühn
{"title":"A PRODUÇÃO LITERÁRIA FEMININA NEGRA: UMA ANÁLISE DE PONCIÁ VICÊNCIO, DE CONCEIÇÃO EVARISTO","authors":"Amanda do Nascimento Almeida, Carolina Lima Chagas, Ana Érica Reis da Silva Kühn","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29190","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29190","url":null,"abstract":"O presente artigo trata sobre a obra Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo, autora que se destaca na produção literária brasileira feminina e negra. Analisamos como questões históricas e sociais, a exemplo da escravidão, condição da mulher negra e violência, afetam a vida das personagens da obra, em especial, a de Ponciá Vicêncio. Para realizar este estudo, nos baseamos na obra citada, bem como na de autores que discutem acerca da literatura afro-brasileira, como Bernd (1998), Duarte (2005), Dalcastagnè (2018), entre outros. \u0000Palavras-chave: Ponciá Vicêncio. Conceição Evaristo. Personagem feminina. \u0000Referências \u0000BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, 1988. \u0000DALCASTAGNÈ, Regina. A auto-representação de grupos marginalizados: tensões e estratégias na narrativa contemporânea. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 42, n. 4, p. 18-31, dez. 2017. \u0000DUARTE, Eduardo de Assis. Maria Firmina dos Reis: a mão feminina e negra na fundação do romance brasileiro. In: MOREIRA, Nadilza M. de Barros & SCHNEIDER, Liane. Mulheres no mundo: etnia, marginalidade, diáspora. João Pessoa: Ideia/ Universitária, UFPB, 2005. p. 67-75. \u0000EVARISTO, Conceição. Adelha Santana Limoeiro. In:______. Insubmissas lágrimas de mulheres. 2. ed. Rio de Janeiro: Malê, 2016. p. 35-41. \u0000______. Ponciá Vicêncio. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. \u0000GOMES JR., Camilo. Literatura afro-brasileira: a marginalização das letras escritas em tinta preta. Disponível em: https://bulevoador.lihs.org.br/2012/01/literatura-afro-brasileira-a-marginalizacao-das-letras-escritas-em-tinta-preta/. Acesso em 09 abr. 2019. \u0000SILVA, Assunção de Maria Sousa. Ponciá Vicêncio, memórias do eu rasurado. In: DEALTRY, G.; LEMOS, M.; CHIARELLI, S. (eds). Alguma prosa: ensaios sobre literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007. p. 73-83.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700381","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Bárbara Inês Ribeiro Simões Daibert, Luciana de Oliveira Rodrigues
{"title":"(RE)SIGNIFICAÇÕES DA IDENTIDADE LITERÁRIA AFRO BRASILEIRA NA PROSA DE CONCEIÇÃO EVARISTO","authors":"Bárbara Inês Ribeiro Simões Daibert, Luciana de Oliveira Rodrigues","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29185","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29185","url":null,"abstract":"O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a prosa de Conceição Evaristo, investigando a representação das diferenças, principalmente sociais e de gênero, na escrita de seus contos, por meio da busca e da valorização da ancestralidade africana. \u0000Palavras-chave: Identidade Africana. Ancestralidade. Literatura. Nação. \u0000Referências \u0000 BARROS, José d’Assunção. A historiografia pós-moderna. Ler História, n. 61, 2011, p.147-167. Disponível em: . Acesso em: 27 abr. 2019. \u0000BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996. \u0000CÔRTES, Cristiane. Diálogos sobre escrevivência e silêncio. In: DUARTE, Constância Lima; CÔRTES, Cristiane; PEREIRA, Maria do Rosário A. (orgs). Escrevivências: identidade, gênero e violência na obra de Conceição Evaristo. Belo Horizonte: Idea, 2016. p. 51-60. \u0000EVARISTO, Conceição. Olhos d’água. Rio de Janeiro: Pallas, 2010. \u0000______. Insubmissas lágrimas de mulheres. Belo Horizonte: Nandyala, 2011. \u0000______. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza, 2003. \u0000______. História de leves enganos e parecenças. Rio de Janeiro: Malê, 2016. \u0000_____. Gênero e etnia: uma escre(vivência) da dupla face. In: MOREIRA, Nadilza Martins de Barros; SCHNEIDER, Diane (eds.). Mulheres no mundo, etnia, marginalidade e diáspora. João Pessoa: Ideia, 2005. p. 201-212. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/177337990/Conceicao-Evaristo-Genero-e-etnia-uma-escre-vivencia-de-dupla-face. Acesso em: 20 abr. 2019. \u0000FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979. \u0000GANDHI, Leela. Postcolonial theory: a critical introduction. New York: Columbia University,1998. \u0000GARUBA, Harry. Explorações do realismo animista: notas sobre a leitura e a escrita da literatura, cultura e sociedade africana. Tradução Elisângela da Silva Tarouco. Nonada: Letras em Revista, Porto Alegre, v. 2, n. 19, p. 235-256, out. 2012. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/5124/512451673021.pdf. Acesso em: 02 dez. 2018. \u0000______. Reflexões provisórias sobre o animismo, modernidade/colonialismo e a ordem africana do conhecimento. Tradução Alice Botelho Peixoto. CESPUC, n. 32, p. 123-131, jan./jun. 2018. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/17021. Acesso em: 14 mar. 2019. \u0000HALL, Stuart. Que “negro” é esse na cultura negra? In: ______. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Organização Liv Sovik. Tradução Adelaine La Guardia Resende et al. Belo Horizonte: UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2009. \u0000______. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. Ed. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Lobo. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. \u0000JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. \u0000LIEBIG, Sueli Meira. “Escrevivências”: Evaristo e a subversão de gênero em Insubmissas lágrimas de mulheres. XII Colóquio Nacional Representações de gênero e sexualidades. 08 a 10 de junho de 2016, Campina Grande, ","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700629","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"VIRGINIA WOOLF E A CRÍTICA FEMINISTA","authors":"Maria A. de Oliveira","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29177","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29177","url":null,"abstract":"O presente artigo estabelece as relações entre a A room of one’s own e a crítica feminista, observando como essa tem revisto e ressignificado o ensaio de Virginia Woolf. Serão problematizadas questões como a exclusão feminina dos espaços públicos, das esferas políticas e, consequentemente, da literatura e da história. Depois disso, abordaremos a personagem Judith Shakespeare. Por último, duas questões problematizadas serão tratadas nesta análise, a primeira refere-se à tradição literária feminina e a segunda refere-se à própria frase feminina. \u0000Palavras-chave: Crítica feminista, Judith Shakespeare, tradição literária feminina. \u0000Referências \u0000AUERBACH, E. Brown Stocking. In: ______. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1971. \u0000BARRETT, M. Introduction. In: WOOLF, V. A room of one’s own and Three guineas. Introd. Michèle Barrett. London: Penguin, 1993. \u0000______ (ed.). Women and writing. London: The Women’s Press, 1979. \u0000BOWLBY, R. Feminist destinations and further essays on Virginia Woolf. Edinburgh: Edinburgh University, 1997. \u0000______. Walking, women and writing: Virginia Woolf as flâneuse. In: ARMSTRONG, I. (ed.). New Feminist discourses: critical essays on theories and texts. London: Routledge, 1992. \u0000CAUGHIE, P. L. Virginia Woolf & postmodernism literature in quest and question of itself. Urbana: University of Illinois, 1991. \u0000COELHO, N. N. Dicionário crítico de escritoras brasileiras. São Paulo: Escrituras, 2002. \u0000______. A literatura feminina no Brasil contemporâneo. São Paulo: Siciliano, 1993. \u0000GILBERT, S. Woman’s Sentence. Man’s Sentencing: Linguistic Fantasies in Woolf and Joyce. In: MARCUS, J. Virginia Woolf and the Bloomsbury: A Centenary. Bloomington: Indiana UP, 1987. \u0000GILBERT, S.; GILBERT, S. Shakespeare’s sisters: feminist essays on women poets. Bloomington: Indiana University, 1979. \u0000______. The madwoman in the attic: the woman writer in the nineteenth-century literary imagination. New Haven: Yale University, 2000. \u0000______. The war of words. vol.1 of No man’s land: the place of the woman writer in the twentieth century. New Haven: Yale University, 1988. \u0000HUSSEY, M. Virginia Woolf: A to Z. New York: Oxford University, 1995. \u0000JONES, S. Writing the woman artist: essays on poetics, politics, and portraiture. Pennsylvania: University of Pennsylvania, 1991. \u0000MARCUS, J. Art and anger: reading like a woman. Columbus: Ohio State University, 1988. \u0000______. Virginia Woolf and the languages of the patriarchy. Bloomington: Indiana University, 1987a. \u0000MINOW-PINKNEY, M. Virginia Woolf and the problem of the subject: feminine writing in the major novels. New Brunswick: Rutgers University, 2010. \u0000MOERS, E. Literary women: the great writers. New York: Doubleday, 1976. \u0000MUZART, Z. L. Escritoras brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres, 2005. \u0000OLSEN, T. Silences. New York: Seymour Lawrence, 1978. \u0000RICH, A. Of woman born: motherhood as experience and institution. New York: W W. Norton, 1995. \u0000ROS","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700754","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"VIRGINIA WOOLF E SEU PAPEL COMO CRÍTICA LITERÁRIA","authors":"Caroline Resende Neves, N. Nogueira","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29178","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29178","url":null,"abstract":"Em 2019, Um teto todo seu celebrou seus 90 anos de publicação e Três guinéus foi traduzido e publicado no Brasil pela primeira vez. Esses dois eventos, mais a participação na palestra A room of my own (Um teto todo meu) organizado pelo Durham Book Festival (Festival do Livro de Durham), onde os participantes discutiram os desafios que as escritoras ainda enfrentam nos dias atuais, nos inspirou a publicar o presente artigo, para analisar o papel de Virginia Woolf como crítica e apresentar algumas de suas teorias mais relevantes. \u0000Palavras-chave: Virginia Woolf. Autoria feminina. Crítica feminista. Um teto todo seu. Três guinéus. \u0000Referências \u0000ALMEIDA, Márcia de. Cosima: à procura de um lugar de afirmação da autoria feminina. 2009. Juiz de Fora. Disponível em: http://www.ufjf.br/ppgletras/files/2009/11/COSIMA-%C3%80-PROCURA-DE-UM-LUGAR-DE-AFIRMA%C3%87%C3%83O-DA-AUTORIA-FEMININA-Marcia.pdf. Acesso em: 11 set. 2015. \u0000COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Tradução Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. \u0000DERRIDA, Jacques. Essa estranha instituição chamada literatura: uma entrevista com Jacques Derrida. Tradução Marileide Dias Esqueda. Belo Horizonte: UFMG, 2014. \u0000GILBERT, Sandra M.; GUBAR, Susan. No man’s land: the word of wars. New Haven: Yale University, 1988. v. 1. \u0000GOLDMAN, Jane. The Cambridge introduction to Virginia Woolf. Cambridge: Cambridge University, 2008. \u0000LEE, Hermione. Virginia Woolf. New York: Vintage Books, 1999. \u0000LEHMANN, John. Vidas literárias: Virginia Woolf. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. \u0000MARSH, Nicholas. Virginia Woolf: the novels. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 1998. \u0000MOI, Toril. Introduction: Who’s afraid of Virginia Woolf? Feminist readings of Woolf. In: ______. Sexual/Textual Politics. 2. ed. London: Routledge, 2002. p. 1-18. \u0000NEVES, Caroline R. Virginia Woolf e o espaço autobiográfico em Os anos. Orientadora: Nícea Helena Nogueira. 2018. 117 f. Dissertação (Mestrado em Letras: Estudos Literários) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Juiz de Fora, 2018. \u0000OLIVEIRA, Maria Aparecida de. A representação feminina na obra de Virginia Woolf: um diálogo entre o projeto político e o estético. Orientadora: Maria Clara Bonetti Paro. 2013. 253 f. Tese (Doutorado em Estudos Literários) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (Unesp), Araraquara, 2013. \u0000ROSEMBERG, Molly. Foreword. In: WOOLF, Virginia. A room of my own. London: The Royal Society of Literature, 2019. p. 2-3. \u0000SHOWALTER, Elaine. A literature of their own: British women novelists from Brontë to Lessing. Princeton: Princeton University, 1999. \u0000SHOWALTER, Elaine. Criticism in the wilderness. Critical Inquiry, Chicago, v. 8, n, 2, p. 179-205, 1981. \u0000WOOLF, Virginia. A room of one’s own and Three Guineas. Oxford: Oxford University, 2015. \u0000______. O valor do riso e outros ensaios. Tradução e organização Leonardo Froés. São Paulo: Cosac Naify","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48193528","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"CHICAS MUERTAS, DE SELVA ALMADA: TRÊS ASSASSINATOS E O SILENCIAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES","authors":"R. Kohlrausch, Maria Edilene de Paula Kobolt","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29184","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29184","url":null,"abstract":"O presente artigo volta-se para a análise da obra Chicas muertas (2014), de Selva Almada, visando mostrar de que maneira se cumpre a função social da arte, conforme Candido (2000), na voz dessa escritora argentina e também indicar como exemplo do processo de ocupação de espaço pela mulher no universo literário. Apresentam-se ainda dados biográficos situando-a também como mulher que se inclui na própria obra ficcional. \u0000Palavras-chave: Autoria feminina. Selva Almada. Chicas muertas. \u0000Referências \u0000ALMADA, Selva. Biografia. Disponível em: https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=3049 . Acesso em: 08 out 2018. \u0000ALMADA, S. Chicas muertas. Youtube, 13 nov. 2015. Disponível em . Acesso em: 08 jun.19 \u0000BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1967. Disponível em: . Acesso em: 08 out. 2018. \u0000BONNICI, Thomas. Teoria e crítica literária feminista: conceitos e tendências. Maringá: EDUEM, 2007. \u0000BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, Campinas, n. 26, p. 329-376, jan./jun. 2006. \u0000BRASIL, Ministério da Cultura. (2016). Disponível em: http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/ /asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/na-literatura-a-mulher-ainda-nao-alcancou-protagonismo/10883. Acesso em: 06 out. 2018. \u0000BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. \u0000CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000. \u0000CIXOUS, Hélène. The laugh of the Medusa. [1975]. In: WARHOL, Robyn R.; HERNDL, Diane P. Feminisms: an anthology of literacy theory and criticism. New Jersey: Rutgers University, 1997. \u0000COLASANTI, Marina. Por que nos perguntam se existimos. In: SHARPE, Peggy (org.). Entre resistir e identificar-se: para uma teoria da prática da narrativa brasileira de autoria feminina. Florianópolis: Mulheres; Goiânia: UFG, 1997. p. 33-42. \u0000CULLER, Jonathan. Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Tradução Patrícia Burrowes. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1997. \u0000CUNHA, Glória da (org.). La narrativa histórica de escritoras latino-americanas. Buenos Aires: Corregidor, 2004. \u0000DATOSMACRO, Argentina. Disponível em: https://datosmacro.expansion.com/demografia/poblacion/argentina. Acesso em: 07 out. 2018. \u0000DE LA CRUZ, Sor Juana Inés. Respuesta de la poetisa a la muy ilustre Sor Filotea de la Cruz, 1691. Antología del Ensayo. Disponível em: http://www.ensayistas.org/antologia/XVII/sorjuana/sorjuana1.htm . Acesso em: 18 out. 2018. \u0000DEL PRIORE, Mary. História das mulheres: as vozes do silêncio. In: FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2001. p. 217-235. \u0000DEL PRIORE, Mary (org.). História das mulheres no Brasil. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008. \u0000GARFINKEL, Harold. Passing and the managed achievement of sex status in an ‘intersexed’ person [","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47486696","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
G. P. Ribeiro, Alessandra Barros Pereira Ferreira, Aline Guimarães Couto
{"title":"REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA POESIA CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA: O ÚTERO ARMADO PELA PALAVRA","authors":"G. P. Ribeiro, Alessandra Barros Pereira Ferreira, Aline Guimarães Couto","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29179","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29179","url":null,"abstract":"Entre as produções poéticas de autoria feminina da atualidade, a que mais se destaca são as obras de Angélica de Freitas. Com punhos armados de humor, ironia e sarcasmo, ela passa por cima de qualquer tabu. Suas poesias são como pedras atiradas, defendendo que a pluralidade de vozes implica numa pluralidade de gêneros, que expõem as dicotomias sobre o homem e a mulher que a sociedade patriarcal quer impor. \u0000Palavras-chave: Gênero. Poesia. Autoria feminina. \u0000Referências \u0000 ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo? São Paulo: Abril Cultural/Brasiliense, 1985. \u0000BASSANEZI, Carla. Mulheres dos anos dourados. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das mulheres no Brasil. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 607- 639. \u0000BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Tradução de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. \u0000BUTLER, Judith. Problemas de gênero. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. p. 1-70. \u0000DUARTE, Constância Lima. Feminismo e literatura no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, n. 17, 2003. \u0000______. O cânone literário e a autoria feminina. In: AGUIAR, Neuma (org.). Gênero e ciências humanas: desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. \u0000EVARISTO, Conceição. Eu-mulher. In: ______. Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala, 2008. \u0000FREITAS, Angélica. Rilke shake. São Paulo: Cosac Naify, 2007. \u0000______ . Um útero é do tamanho de um punho. São Paulo: Cosac Naify, 2012. \u0000MARTINS MARQUES, Ana. Da arte das armadilhas. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. \u0000______. O livro das semelhanças. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. \u0000______. A vida submarina. Belo Horizonte: Scriptum, 2009. \u0000OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. As mulheres em movimento: feminizar o mundo. In: ______. Elogio da diferença: o feminismo emergente. Rio de Janeiro: Rocco, 2012. p. 69-90. \u0000PIETRANI, Anélia Montechiari. Questões de gênero e política da imaginação na poesia de Angélica Freitas. Revista Fórum Identidades, Itabaiana, v. 14, jul./dez. 2013. \u0000RIBEIRO, Ana Elisa. Anzol de pescar infernos. São Paulo: Patuá, 2013. \u0000______. Meus segredos com Capitu: livros, leituras e outros paraísos. Natal: Jovens Escribas, 2013. \u0000RODRIGUES, Carla et al. A quarta onda do feminismo: dossiê. Cult, São Paulo, ano 19, n.219, p. 30-47, dez. 2016. \u0000SHOWALTER, Elaine (ed.). The new feminist criticism: essays on women, literature and theory. New York: Pantheon, 1985. \u0000______. A literature of their own: British women novelists from Bronte to Lessing. Londres: Virago, 2009. \u0000TELLES, Norma. Escritoras, escritas, escrituras. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das mulheres no Brasil. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 401-442. \u0000WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700357","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A DUPLA DOMINAÇÃO DA MULHER MOÇAMBICANA EM O ALEGRE CANTO DA PERDIZ DE PAULINA CHIZIANE","authors":"R. Silva, M. F. C. Cardoso","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29182","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29182","url":null,"abstract":"A partir da análise da obra O alegre canto da perdiz (2008), da escritora Paulina Chiziane, este artigo propõe uma reflexão acerca de algumas das possibilidades identitárias da mulher moçambicana, tendo em vista a dominação masculina. A família de Serafina, Delfina e Maria das Dores é o eixo em torno do qual se constrói o universo diegético. A obra é conduzida, pois, por mãos femininas, quer na própria urdidura do texto, quer nas ações do enredo, quer no papel de progenitora de uma geração que se pretende descolonial. \u0000Palavras-chave: Literatura moçambicana. Colonialismo. Autoria feminina. \u0000Referências \u0000BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. \u0000BHABHA, Homi K. O local da cultura. Tradução Myriam Ávila et al. Belo Horizonte: UFMG, 1998. \u0000BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Tradução Maria Helena Kühner. 4. ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2017. \u0000CHIZIANE, Paulina. Eu, mulher... por uma nova visão do mundo. (p.199-205). Abril – Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, v. 5, n. 10, abr. 2013. Disponível em: http://www.revistaabril.uff.br/index.php/revistaabril/article/view/114. Acesso em: 17 jan. 2019. \u0000______. O alegre canto da perdiz. Lisboa: Caminho, 2008. \u0000______. Balada de amor ao vento. 2. ed. Lisboa: Caminho, 2007. \u0000KHAN, S. Pedir licença na terra que é nossa. A miséria da colonialidade em O alegre canto da perdiz. In: SECCO, Carmem Lucia Tindó Ribeiro; MIRANDA, Maria Geralda de. (orgs.) Paulina Chiziane: vozes e rostos femininos de Moçambique. Curitiba: Appris, 2013. p. 203-215. \u0000NGOMANE, N. Posfácio. In: CHIZIANE, P. O alegre canto da perdiz. Lisboa: Caminho, 2008. p. 339-342.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700549","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O CONTO DE VIRGINIA WOOLF – OU FICÇÃO, UMA CASA ASSOMBRADA","authors":"D. Pinho","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29176","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29176","url":null,"abstract":"O presente artigo se debruça sobre o conto “Casa Assombrada”, coletado no único volume de contos que Virginia Woolf publicou em vida, Monday or Tuesday (1921), para investigar de que maneira seus contos intensificam a crise dos gêneros literários que seus romances encenam, por um lado; e para entender como tal crise é análoga à questão política que assombra toda sua obra, por outro lado: o gênero enquanto questão identitária. Em diálogo com a filosofia e com a crítica woolfiana, este estudo articula essa “crise dos gêneros” (gender x genre) e, ao mesmo tempo, produz uma contextualização histórico-cultural dos contos de Virginia Woolf. \u0000Palavras-chave: Virginia Woolf. Conto. Gênero literário. Questões de gênero. \u0000Referências \u0000 AGAMBEN, Giorgio. Elogio da profanação. In: AGAMBEN, Giorgio. Profanações. Tradução Selvino Assman. São Paulo: Boitempo, 2007. p. 65-81 \u0000BENJAMIN, Walter. Sobre a linguagem em geral e sobre a linguagem humana. In: Linguagem, tradução, literatura. Tradução João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2018 [1916]. p. 9-27. \u0000BENZEL, Kathryn N.; HOBERMAN, Ruth. Trespassing boundaries: Virginia Woolf’s Short Fiction. New York: Palgrave MacMillan, 2004. \u0000BRAIDOTTI, Rosi. Nomadic theory: The portable Rosi Braidotti. New York: Columbia University, 2011. \u0000BRIGGS, Julia. Virginia Woolf, an Inner Life. Londres: Harcourt Brace, 2005. \u0000CIXOUS, Hélène. First names of no one. In: SELLERS, Susan (org.). The Hélène Cixous Reader. Londres: Routledge, 1994 [1974]. p. 25-35. \u0000DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. 28 de novembro de 1947 – Como criar para si um corpo sem órgãos?. Tradução Aurélio Guerra Neto. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs. São Paulo: 34, 1996 [1980]. v. 3. p. 11-34. \u0000FOUCAULT, Michel. Docile bodies. In: FOUCAULT, Michel; RABINOW, Paul (ed.). The Foucault reader. Toronto: Penguin, 1984a. p. 179-187. \u0000FOUCAULT, Michel. The body of the condemned. In: FOUCAULT, Michel; RABINOW, Paul (ed.). The Foucault reader. Toronto: Penguin, 1984b. p. 170-178. \u0000GOLDMAN, Jane. Modernism, 1910-1945, Image to apocalypse. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2004. \u0000GOLDMAN, Jane. The Cambridge introduction to Virginia Woolf. Cambridge: Cambridge University, 2006. \u0000HARRIS, Wendell. Vision and form: the English novel and the emergence of the story. In: MAY, Charles (ed.). The new short story theories. Athens, Ohio: Ohio University, 1994. p. 181-191. \u0000KRISTEVA, Julia. Stabat mater. Tradução A. Goldhammer. In: MOI, Toril (ed.). The Kristeva reader. Oxford: Blackwell, 1986 [1977]. p. 160-187. \u0000MATTHEWS, Brander. The philosophy of the short-story. Londres: Forgotten, 2015. [1901]. \u0000PEREIRA, Lucia Miguel. Dualidade de Virginia Woolf. In: ______. Escritos da maturidade. Rio de Janeiro: Graphia, 2005. [1944] p. 106-110. \u0000SELLERS, Susan (ed.). The Cambridge Companion to Virginia Woolf. 2. ed. Cambridge: Cambridge University, 2010. \u0000WOOLF, Leonard. Beginning again: an autobiography of the years 1911 to 1918. New York: Harvest, 1975. [1964] \u0000WOOLF, L","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-12-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"69700736","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"VOZES DE OUTRORA: A POESIA DE AUTORIA FEMININA NO BRASIL DO ENTRESSÉCULO (XIX/XX)","authors":"M. Silva, Josivânia da Cruz Vilela","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29012","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29012","url":null,"abstract":"A partir da análise de alguns poemas produzidos por mulheres do século XIX, o artigo propõe-se a refletir acerca da poesia brasileira de autoria feminina no Brasil, evidenciando não só os temas de que trataram algumas poetisas, em especial, Gilka Machado, Pórcia C. Melo, Francisca Júlia, Narcisa Amália, Júlia Cortines, Maria Amélia Queiroz, mas, sobretudo, como elas dialogaram ou colidiram com os preceitos das estéticas literárias oitocentistas.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49348761","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"ELISA LUCINDA: O LIVRO DO AVESSO E A OUTSIDER WITHIN","authors":"P. Aniceto, J. D. Souza","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29017","DOIUrl":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29017","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"49035251","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}