{"title":"Manifestações oftalmológicas em reumatologia","authors":"V. M. Trevisani","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.6","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.6","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129162909","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Avaliação da capacidade aeróbia e do controle autonômico cardíaco em pacientes com síndrome antifosfolípide primária","authors":"C. Garcia","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.44","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.44","url":null,"abstract":"A síndrome antifosfolípide (SAF) primária está associada com o risco aumentado de doenças cardiovasculares e mortalidade. A capacidade aeróbia e o controle autonômico cardíaco também estão associados a esses riscos.","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"60 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126464812","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A nova revista da Sociedade Paulista de Reumatologia","authors":"D. Y. Torigoe, S. Watanabe","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.5","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.5","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"129 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114523625","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Papel dos receptores da imunidade inata e componentes do inflamassoma na espondilite anquilosante","authors":"Natália Pereira Machado","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.43","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.43","url":null,"abstract":"A imunidade inata tem sido implicada na fisiopatogenia da espondilite anquilosante (EA), em especial ao influenciar a apresentação antigênica, por meio da associação entre os toll-like receptors (TLR) e o HLA-B27, e perpetuar a inflamação.","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"74 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129600522","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Manifestações oculares nas doenças reumatológicas","authors":"V. M. Trevisani, Tania Fidelix","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.7-11","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.7-11","url":null,"abstract":"Em apenas 40% a 50% das inflamações oculares é possível estabelecer o diagnóstico de uma doença sistêmica. A mesma alteração inflamatória ocular ocorre em doenças reumatológicas diferentes e em alguns casos essa pode ser a primeira ou a única manifestação da doença, o que dificulta o estabelecimento do diagnóstico. \u0000As principais inflamações oculares presentes nas doenças reumatológicas são: esclerite, uveíte e lesão na periferia da córnea.","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"110 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114509476","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Imunobiológicos no tratamento das esclerites: revisão sistemática","authors":"Tania Fidelix, V. M. Trevisani","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.30-38","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.30-38","url":null,"abstract":"A esclerite é uma patologia ocular potencialmente agressiva, principalmente quando há retardo no diagnóstico e tratamento adequados. Pode-se dizer que o oftalmologista consegue antecipar o diagnóstico de doenças tão sérias como a poliangeíte granulomatosa (Wegener) apenas pelo aspecto da lesão ocular.\u0000Não há ensaio clínico randomizado controlado por placebo que teste tratamentos para esclerites não infecciosas. Os tratamentos descritos até o momento se restringem, na maioria das vezes, ao uso de imunossupressão, igualmente sem amparo de estudos randomizados. O uso de alguns imunossupressores pode ser lesivo a alguns sistemas orgânicos e levantamos a possibilidade de ampliar a opção terapêutica para os produtos biológicos que tanto têm mostrado sucesso nas doenças inflamatórias reumáticas.\u0000Para tanto, realizamos uma busca nas bases de dados Medline, Embase, Central, Lilacs, para avaliar os resultados de tratamentos com imunobiológicos nas esclerites não infecciosas.","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125554462","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Toxicidade ocular por cloroquina","authors":"S. Watanabe","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.39-42","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.39-42","url":null,"abstract":"A retinopatia tóxica por cloroquina pode causar perda visual irreversível, e a maioria dos casos é assintomática até o estágio avançado da doença.\u0000Muitos medicamentos sistêmicos apresentam efeito tóxico no olho e na reumatologia a cloroquina se destaca por seu baixo custo, alta eficácia e dificuldade no diagnóstico precoce da toxicidade retiniana. \u0000O difosfato de cloroquina e o sulfato de hidroxicloroquina são derivados da 4-aminoquinolona usados originalmente como antimaláricos e, posteriormente, em outras doenças, como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e doenças do tecido conectivo. Apesar de descritos para ambos os fármacos, a hidroxicloroquina apresenta menor severidade e risco para toxicidade ocular.\u0000Os efeitos colaterais oculares descritos são depósitos corneal, caratata, neurite, alteração da acomodação, retinopatia e uveíte. Os achados de maior destaque, contudo, são depósitos corneais, por serem os mais frequentes e assintomáticos, e a retinopatia, devido à gravidade e irreversibilidade da perda visual.\u0000Apesar de rara, ainda não há tratamento para a retinopatia tóxica por cloroquina. Assim, os reumatologistas e oftalmologistas devem atuar em conjunto para minimizar o efeito nocivo da medicação.","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"27 3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126074800","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Uveíte na artrite idiopática juvenil","authors":"Simone Appenzeller, Roberto Marini","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.17-20","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.17-20","url":null,"abstract":"A inflamação intraocular da úvea pode ser secundária a trauma, causas infecciosas ou imunológica. Em centros oftalmológicos referenciados, crianças correspondem a 5-10% dos pacientes com uveíte. Incidências anuais de uveíte pediátrica na América do Norte e Europa variam de 4,3 a 6,9/100.000. A principal causa de uveíte em crianças é a artrite idiopática juvenil (AIJ), responsável por até 75% dos casos. Causas infecciosas são observadas em 5% a 33% dos casos.\u0000Em crianças observamos desafios particulares para o diagnóstico de uveíte. Geralmente as queixas oculares são raras; muitas vezes os pacientes são assintomáticos ou oligossintomáticos, portanto avaliações frequentes são necessárias. A anamnese e o exame ocular também apresentam dificuldades nesta faixa etária.\u0000A uveíte anterior assintomática insidiosa é a manifestação extra-articular mais frequente na AIJ. A ocorrência de uveíte está associada à presença do fator antinúcleo (FAN), idade mais jovem ao diagnóstico (< 6 anos), forma pauciarticular e sexo feminino. A uveíte anterior pode ser detectada em até 20% dos pacientes com AIJ, especialmente em meninas com oligoartrite e FAN positivo. Menos frequentemente (5-10%) a uveíte pode ser observada em pacientes com poliartrite com FR negativo e raramente na AIJ sistêmica. Na maioria dos casos observamos uveíte não granulomatosa com acometimento da câmera anterior.\u0000Outra forma de uveíte observada em crianças é a anterior aguda sintomática, nas quais os pacientes geralmente têm AIJ associada a entesite com HLAB27 positivo, FAN e FR negativos, sendo a maioria do sexo masculino e acima dos dez anos de idade.\u0000As atividades articular e ocular podem ocorrer simultaneamente, mas também podemos observar pacientes com atividade ocular na ausência de atividade articular. A presença de uveíte não se relaciona com a evolução articular. Geralmente, a uveíte é observada com mais frequência nos primeiros anos da doença, embora tenham sido descritos episódios inicias de uveíte em pacientes com até 20 anos de evolução da doença.","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128214925","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Esclerites","authors":"H. Nascimento, L. A. Vieira, C. Adán","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.21-29","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.21-29","url":null,"abstract":"Esclerite corresponde a um grupo heterogêneo de doenças, caracterizado por inflamação da esclera, que pode ter como causa infecções sistêmicas ou locais, ou ainda doenças imunologicamente mediadas, síndromes mascaradas decorrentes de infecção ou neoplasia. É uma entidade dolorosa e destrutiva do olho que pode levar a dano estrutural permanente e comprometimento visual. Frequentemente afeta os tecidos circunjacentes à esclera, como episclera, úvea e córnea. Sua incidência varia de 0,08% a 4%. Não apresenta predisposição racial ou geográfica. A esclerite autoimune é a forma mais comum de esclerite. Cerca de 40% dos casos de esclerite estão associados a uma doença sistêmica (um terço dos pacientes com esclerite nodular ou difusa e dois terços dos pacientes com esclerite necrosante), principalmente artrite reumatoide. É uma doença que ainda permanece enigmática. Causada por processo autoimune (microangiopatia localizada mediada por imunocomplexo, ou reação de hipersensibilidade tipo III. O encontro de inflamação crônica granulomatosa, caracterizada por predomínio de macrófagos e linfócitos T, nos achados histopatológicos de biópsias de esclerite, sugere uma disfunção da imunidade celular ou reação de hipersensibilidade tipo IV. Apesar de se tentar demonstrar a presença de antígenos específicos associados aos vasos e ao dano do tecido escleral, ou de se reproduzir mecanismos patogênicos sugeridos em modelos animais experimentais, não se produziram alterações consistentes.","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"101 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115242192","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
H. Nascimento, Patrícia Alexandra Pinheiro de Castro Vieira, Mariana Kaori Yasuta
{"title":"Uveítes e doenças reumatológicas","authors":"H. Nascimento, Patrícia Alexandra Pinheiro de Castro Vieira, Mariana Kaori Yasuta","doi":"10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.12-16","DOIUrl":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.1.12-16","url":null,"abstract":"O termo uveíte refere-se à inflamação no trato uveal ocular, que envolve íris, corpo ciliar e coroide (Figura 1). As uveítes são classificadas de acordo com o sítio primário de inflamação, início (súbito ou insidioso), duração (limitada ou persistente, quando apresenta duração maior que três meses), curso clínico (agudo, recorrente ou crônico, quando possui duração de mais de três meses ou recidiva em menos de três meses após interrupção do tratamento), uni ou bilateralidade e etiologia.\u0000A classificação anatômica divide as uveítes em anterior, intermediária, posterior e panuveíte. Na uveíte anterior, o sítio primário de inflamação é a câmara anterior, como irites, ciclites (inflamação do corpo ciliar), iridociclites. Na uveíte intermediária, o sítio primário de inflamação é o vítreo (pars planite). Na uveíte posterior, o sítio primário é a coroide e/ou retina (coroidite multifocal, focal ou difusa, retinite, retinocoroidite, neurorretinite e vasculite retiniana). Já nas panuveítes, a inflamação envolve câmara anterior, vítreo, retina e coroide, como, a síndrome de Vogt Koyanagi Harada.\u0000Neste artigo serão estudadas as uveítes mais relacionadas com doenças reumatológicas: uveítes anteriores e vasculites retinianas.","PeriodicalId":293377,"journal":{"name":"Manifestações oculares nas doenças reumáticas","volume":"136 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2014-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129193608","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}