{"title":"Assessment of Landsat and Sentinel images integration for surface water extent mapping","authors":"H. Queiroz, Camylle Vitoria Oliveira Brito","doi":"10.3895/rbgeo.v10n1.14590","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/rbgeo.v10n1.14590","url":null,"abstract":"A presença de nuvens e sombras e a baixa resolução temporal dos sensores podem ser fatores limitantes para as análises usando imagens de satélites. Considerando isso, o presente estudo almejou verificar se a integração das imagens dos sensores MSI (Sentinel 2) e OLI (Landsat 8), visando a ampliação do conjunto de dados, pode aprimorar o mapeamento dos espelhos d’água dos reservatórios artificiais. Para isso, foram calculados índices espectrais a partir de imagens OLI e MSI e comparados com dados de volume útil e cota coletados in situ no reservatório de Ceraíma (BA). A correlação (r) entre os valores de espelho d’água obtidos por imagens MSI e as variáveis in situ volume útil e cota são de 0,80 e 0,78. Enquanto, entre OLI e as variáveis volume útil e cota, os valores de correlação são 0,59 e 0,58. E entre MSI e OLI, r é de 0,89 e o índice de concordância é de 0,88. Este estudo concluiu que as diferenças de resoluções espaciais e temporais têm uma relevante influência na capacidade de integração entre as imagens de diferentes satélites para obtenção rápida e simples de resultados. A baixa resolução espacial dificulta a extração precisa dos contornos do reservatório, enquanto a temporal limita a quantidade de imagens de forma considerável para extração de nuvens e sombras.","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"66 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130066686","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Krisley Xavier Soares De Freitas, Lécio Alves Nascimento, William Rodrigo Dal Poz
{"title":"Análise da influência ionosférica e solar na acurácia do IBGE-PPP utilizando séries temporais","authors":"Krisley Xavier Soares De Freitas, Lécio Alves Nascimento, William Rodrigo Dal Poz","doi":"10.3895/rbgeo.v10n1.14495","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/rbgeo.v10n1.14495","url":null,"abstract":"A ionosfera é uma das principais fontes de erros sistemáticos no posicionamento com GPS para usuários de receptores de uma frequência. O principal parâmetro para descrever o efeito ionosférico é o TEC (Total Electron Content - Conteúdo Total de Elétrons), que não é constante e não varia de forma regular. Como a densidade de elétrons na ionosfera depende da atividade solar, a análise do comportamento de índices solares como o número de manchas solares e o fluxo solar a 10,7cm também se mostra pertinente para uma visão mais abrangente do comportamento da ionosfera e de sua influência no posicionamento com GPS. Este trabalho objetiva avaliar a influência da ionosfera e da atividade solar na acurácia do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) utilizando observáveis GPS/L1 através de séries temporais. Diante dos resultados obtidos, foi possível observar uma forte correlação entre as séries do VTEC e das manchas solares, variando entre 58,2% e 75,9%, e do VTEC e do F10,7 variando entre 64,3% e 82,1%. Ademais, verificou-se uma forte influência do VTEC na acurácia planimétrica das estações BOAV e VICO - correlação de 71,7% e 63,7%, respectivamente. Entretanto, essa influência na acurácia altimétrica obteve valor máximo de 50,8% nas estações analisadas.","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"29 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132392134","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Geoprocessamento aplicado a classificação de uso do solo e no suporte à análise de regularização fundiária em terrenos de marinha e seus acrescidos – estudo de caso em Capão da Canoa-RS","authors":"Eduardo Pawlack, R. Silva, S. F. Souza","doi":"10.3895/rbgeo.v9n4.13971","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/rbgeo.v9n4.13971","url":null,"abstract":"Esse artigo tem por finalidade apresentar uma metodologia que pretende servir de auxílio para que se tenha uma visão espacial e quantitativa do uso dos terrenos de marinha e seus acrescidos para o município de Capão da Canoa-RS. Adotou-se uma metodologia de emprego do geoprocessamento com foco em regularizações fundiárias e de uso do solo, estes com classes pertinentes as questões implantadas pela política envolvida nos terrenos em questão. Com a definição de pontos de controle, o registro foi realizado com êxito, podendo servir de apoio para outros trabalhos. Pode-se concluir que 82 % dos terrenos de marinha e seus acrescidos na área de estudo, estão sobre área de dunas e praia; porém, nota-se com clareza o avanço de áreas urbanas consolidadas adentro das áreas da União, que correspondeu a 18%.","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124358540","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Lucas Ramos De Aguilar, Ítalo Oliveira Ferreira, Victória Gibrim Teixeira, Laura Coelho De Andrade, Felipe Catão Mesquita Santos
{"title":"Detecção automatizada de saltos de posicionamento em dados de batimetria monofeixe","authors":"Lucas Ramos De Aguilar, Ítalo Oliveira Ferreira, Victória Gibrim Teixeira, Laura Coelho De Andrade, Felipe Catão Mesquita Santos","doi":"10.3895/rbgeo.v9n4.13907","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/rbgeo.v9n4.13907","url":null,"abstract":"Em hidrografia, tops podem ser entendidos como erros ou saltos de posicionamento presentes nas informações batimétricas. O crescente desenvolvimento tecnológico vem proporcionando a coleta de dados batimétricos com alto grau de acurácia posicional e em tempo real. Mesmo assim, é impossível eliminar integralmente as incertezas de quaisquer conjuntos de dados batimétricos. No cenário atual, a busca por saltos de posicionamento ainda é realizada manualmente, sendo um processo moroso e, por vezes, bastante subjetivo. Diante disso, este estudo propõe, através de uma modelagem matemática e computacional robusta, uma metodologia semiautomática para a identificação de saltos de posicionamentos. A metodologia baseou-se nos pressupostos da S-44 - Especificações para Levantamentos Hidrográficos da Organização Hidrográfica Internacional, e foi implementada em ambiente Scilab. Por meio dos experimentos realizados, evidenciou-se uma diminuição significativa no tempo de processamento das linhas navegadas, comparativamente a um processamento manual. Em todos os casos, foi possível identificar e eliminar os saltos de posicionamento. Além disso, acredita-se que a pesquisa pode ser aplicável no reconhecimento de profundidades espúrias (spikes), oportunizando, posteriormente, a eliminação destes de maneira automatizada.","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"129 1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124243173","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Marco Ivan Rodrigues Sampaio, Anderson Kunz, Fernando Luis Hillebrand, João Fernando Zamberlan, Filipe Daros Idalino
{"title":"Análise dos índices de vegetação NDVI e NDRE em imagens obtidas por meio de sensor embarcado em um RPAS para as culturas da soja (Glycine max) e milho (Zea mays) irrigados","authors":"Marco Ivan Rodrigues Sampaio, Anderson Kunz, Fernando Luis Hillebrand, João Fernando Zamberlan, Filipe Daros Idalino","doi":"10.3895/rbgeo.v9n4.14449","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/rbgeo.v9n4.14449","url":null,"abstract":"O presente trabalho objetivou avaliar a utilização de imagens ópticas para diagnosticar a atividade fotossintética através do uso de sensor multiespectral embarcado em um Remotely Piloted Aircraft System (RPAS) aplicando os índices vegetativos Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) e Normalized Difference Red Edge (NDRE) para as culturas da soja e do milho. O estudo foi realizado no Campus da Universidade de Cruz Alta, onde foram realizados voos utilizando uma RPAS modelo Phantom 4 Standart, equipado com um sensor RGB próprio e adaptada para embarcar concomitantemente uma câmera multiespectral MicaSense Parrot Sequoia. As imagens foram obtidas automaticamente pelo plano de voo com o programa computacional Dronedeploy, e posteriormente georreferenciadas, ortorretificadas e derivados os mapas dos índices de vegetação pelo programa computacional Agisoft Metashape. Constatamos que o índice de vegetação NDRE expressou melhor neste trabalho, podendo em determinadas regiões com dossel denso identificar áreas com algum estresse foliar não detectadas pelo NDVI. Assim, encontramos que o NDRE em estádios fenológicos mais avançados expressa melhor a biomassa fotossinteticamente ativa em relação ao NDVI.","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128842214","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Julia Benoski, Luis Felipe De Araujo Malacarne, Henrique Dos Santos Felipetto
{"title":"Estudo do mercado de trabalho do Engenheiro Cartógrafo no Paraná, em função da análise curricular de cursos da área","authors":"Julia Benoski, Luis Felipe De Araujo Malacarne, Henrique Dos Santos Felipetto","doi":"10.3895/rbgeo.v9n4.11655","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/rbgeo.v9n4.11655","url":null,"abstract":"O presente estudo tem por objetivo analisar a demanda profissional e a cronologia do mercado de trabalho do Engenheiro Cartógrafo no estado do Paraná, ao apresentar a situação atual – número de profissionais e divisão por gênero - e uma perspectiva numérica para o futuro da profissão. Atrelado a isso, levantaram-se as diferenças curriculares dos cursos de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da região Sul do Brasil, juntamente com a Proposta Pedagógica Curricular (PPC) do projeto de transformação do Curso Técnico Integrado em Agrimensura para o Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus Pato Branco, a fim de observar as diferenças curriculares gerais e específicas que essas matrizes apresentam entre si.","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130479647","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pedro Henrique Sousa Marques Oliveira, Fábio Luiz Albarici, Henrique Candido de Oliveira, Leonardo Henrique Rodrigues Ribeiro
{"title":"Análise da integração de nuvens de pontos obtidas por varredura LASER terrestre estática e varredura de luz estruturada cinemática","authors":"Pedro Henrique Sousa Marques Oliveira, Fábio Luiz Albarici, Henrique Candido de Oliveira, Leonardo Henrique Rodrigues Ribeiro","doi":"10.3895/rbgeo.v9n4.13601","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/rbgeo.v9n4.13601","url":null,"abstract":"A representação e documentação do patrimônio cultural e de obras sacras para registro histórico, reconstrução ou reforma são de inestimável valor. A solução atual é a documentação 3D utilizando sistemas de varredura à LASER (SVL), onde tem-se muitas vantagens devido à alta densidade de pontos e informações radiométricas. Contudo este método pode apresentar grandes oclusões, além de demandar um longo tempo de varredura. Neste trabalho apresenta-se uma metodologia para integrar duas nuvens de pontos obtidas por SVL terrestre estático (X300) e um sistema de varredura por luz estruturada (SVLE) terrestre móvel (F6). O objetivo deste tralho é realizar a integração entre as duas nuvens de pontos geradas e avaliar os resíduos das informações obtidas. Os testes numéricos indicaram que o resultado do registro após ser utilizado o ICP (Iterative Closest Point) tem o resíduo máximo de 10 mm e quando se realiza medidas lineares tem-se discrepâncias máximas de 15 mm.","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"46 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115564219","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Micaela Almeida Silva, Camila Souza dos Anjos Lacerda
{"title":"Análise do sequestro de carbono na região do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros utilizando técnicas de sensoriamento remoto","authors":"Micaela Almeida Silva, Camila Souza dos Anjos Lacerda","doi":"10.3895/rbgeo.v9n3.13542","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/rbgeo.v9n3.13542","url":null,"abstract":"Com o passar dos anos, as elevadas concentrações de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera têm se acentuado, principalmente devido à incidência de desmatamentos e queimadas, os estudos sobre estoque e fluxo de carbono tornam-se necessários. Neste sentido, o presente trabalho visou avaliar, por meio de sensoriamento remoto multiespectral, o fluxo de CO2 no bioma do Cerrado, para os meses de março, maio, junho, agosto e outubro de 2019, com intervalo entre as cenas de, aproximadamente, 51 dias, sendo que a área em estudo está localizada em parte do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros – Goiás. Foram utilizados para base de dados, cinco cenas multiespectrais do satélite Sentinel-2, sensor MSI, avaliando a influência de incêndios no sequestro de carbono nesta região, no ano de 2019. A metodologia adotada, engloba o cálculo dos índices espectrais de vegetação NDVI, sPRI e CO2flux. Os resultados obtidos para os índices, mostram que o sequestro de carbono é menor no período da seca, dado ao fato de ocorrer maiores focos de incêndio e baixa precipitação, o que não é visto em períodos de quantidade ideal de precipitação, bem como de menor número de focos de incêndio. Estes índices corroboraram para mensurar a dinâmica dos fluxos de carbono na área em estudo e seus efeitos. Além disso, tornou-se perceptível a influência dos focos de incêndio para o fluxo de carbono. ","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"34 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-11-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115272345","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Pardinho, estado do Espírito Santo","authors":"C. Fiorese","doi":"10.3895/RBGEO.V9N3.13417","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBGEO.V9N3.13417","url":null,"abstract":"O objetivo deste trabalho foi determinar alguns parâmetros morfométricos da bacia hidrográfica do rio Pardinho (BHRP), a fim de avaliar sua vulnerabilidade à ocorrência de problemas ambientais e subsidiar melhorias em sua qualidade ambiental. Os procedimentos ocorreram no programa ArcGIS®. Após ser delimitada a BHRP, os seguintes parâmetros morfométricos foram determinados: área, perímetro, coeficiente de compacidade, fator de forma, índice de circularidade, densidade de drenagem, extensão do percurso superficial, extensão média do escoamento superficial, coeficiente de manutenção, comprimento total e número dos cursos d’água, comprimento do rio principal, relação de relevo, índice de sinuosidade e rugosidade, altitude e declividade. Os parâmetros, quando possível, foram classificados. A BHRP possui tendência baixíssima a enchentes. Todavia, apresenta alta densidade de densidade e requer 368,053 m² para manter cada metro de canal hídrico. Os valores de extensão do percurso superficial e do escoamento superficial foram baixos e indicam tendência ao escoamento superficial. A declividade permite classificar o relevo como forte ondulado e, associada a elevadas amplitudes altimétrica e clinométrica, indicam tendência à erosão e aumentam a probabilidade de enchentes. O desenvolvimento de medidas favoráveis à infiltração de água no solo é de extrema relevância e necessidade. ","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115449568","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Edmur Azevedo Pugliesi, Renan Diegoli De Souza, A. Ramos, V. Tachibana
{"title":"Preferência por Mapa 2D ou Mapa 3D para navegação em automóvel: análise da influência do ângulo de inclinação da câmera","authors":"Edmur Azevedo Pugliesi, Renan Diegoli De Souza, A. Ramos, V. Tachibana","doi":"10.3895/RBGEO.V9N3.13784","DOIUrl":"https://doi.org/10.3895/RBGEO.V9N3.13784","url":null,"abstract":"O objetivo deste trabalho é avaliar a preferência entre mapa 2D e mapa 3D, para a tarefa de manutenção em rota durante a navegação em automóvel. Para tanto, um total de 18 mapas foi projetado a partir da consideração de três ângulos de inclinação para a câmera (89°, 45°, 30°), cada um com três variações de distância entre o carro e a manobra (500 m, 250 m, 50 m), bem como o tipo de manobra (simples ou complexo / rotatória). Um grupo de 30 motoristas experientes com sistema de navegação em automóvel participou de um experimento. Os resultados indicam que a maioria dos motoristas preferiram o mapa 3D quando estão se preparando para manobrar nas rotatórias. No entanto, os mapas 3D com baixo ângulo de inclinação da câmera (30°) foram os menos preferidos para auxiliar na manobra simples. De acordo com as razões apontadas, o mapa 2D facilitou estimar distâncias, e o mapa 3D apresentou maior quantidade de informação, relacionada ao segmento de rota a ser seguido, além de favorecer a correspondência entre a visão em perspectiva e a vista ao longo da via. As considerações encontradas podem apoiar a indústria automotiva no processo de seleção do design do mapa para diferentes tarefas de navegação em automóvel.","PeriodicalId":268785,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Geomática","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127719472","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}