{"title":"What can anthropology do for children?","authors":"Fernanda Müller, Sueli do Carmo Oliveira","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93948","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93948","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Este artigo defende a prática da Antropologia com crianças como uma forma de expandir os horizontes da disciplina e permitir a educação do/a antropólogo/a. Tal perspectiva implica uma reflexão constante sobre a formação do/a antropólogo/a, uma vez que o/a aprendiz deve estar aberto/a a novas abordagens e à contínua evolução da disciplina. Ao realizar etnografias com crianças, torna-se possível questionar as representações hegemônicas sobre a infância e ampliar a compreensão convencional acerca desse fenômeno em nível global. Nesse sentido, é crucial que a formação em Antropologia considere a reflexão sobre educação, crianças e infância, com o objetivo de preparar antropólogos/as capazes de lidar com a complexidade e a diversidade da infância e das experiências das crianças. Além disso, é necessária uma revisão sobre a associação imediata de educação ao ensino e escolarização, de forma a ampliar sua compreensão acerca dos diversos modos de aprendizagem. \u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"13 9","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139597480","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Relatório sobre o ensino acadêmico de antropologia","authors":"Amurabi Oliveira","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e94210","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e94210","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Durante a reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência em 1917, foi formada um comitê permanente de ensino de antropologia nos Estados Unidos, presidida por Franz Boas (1858-1942). Boas havia sido eleito para a Academia Nacional de Ciências em 1900 e para presidente da Associação Americana de Antropologia (AAA) entre 1907-1908, também tornou em 1931 o primeiro antropólogo a presidir a Associação Americana para o Avanço da Ciência, o que demonstra que ele gozava de um grande prestígio acadêmico nesse período. O presente trabalho é o relatório produzido por Boas (1919) na condição de presidente do comitê de ensino de antropologia, que originalmente foi publicado na American Anthropologist em 1919, nele são apresentadas não apenas uma ideia geral da antropologia, como principalmente as orientações para seu ensino em nível superior, apontando os fundamentos para cursos introdutórios e avançados, além de se indicar a infraestrutura necessária para o ensino de antropologia em seus diferentes ramos. \u0000\u0000\u0000\u0000 ","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"44 23","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139598142","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Transgressive anthropological pedagogies: (re)making anthropology from the stitching of fieldwork notebooks","authors":"Ana Clara Damásio, Mariane da Silva Pisani","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93946","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93946","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000O objetivo do artigo foi problematizar alguns dos processos de formação em antropologia para cientistas sociais e antropólogos(as) no ensino superior a partir de experiências distintas, mas complementares entre si, vivenciadas por duas educadoras-antropólogas em suas respectivas instituições de ensino. O artigo aborda como a partir de uma atividade pedagógica transgressora, a costura de cadernos de campo, as educadoras-antropólogas puderam trabalhar noções como etnografia, trabalho de campo, subjetividades, autoridade etnográfica e diferenças. Os relatos apresentados foram produzidos na retomada das atividades presenciais em duas universidades públicas brasileiras, a UnB e a UFPI, logo após a instauração de medidas de flexibilização da pandemia e retomada dos contatos presenciais em sala de aula. Assim, é possível perceber que a Antropologia, assim como os processos de ensino-aprendizado, podem ser compreendidos como atividades artesanais, uma vez que a artesanalidade do processo etnográfico não está presente apenas no campo, mas também em sala de aula. \u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"30 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139596101","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Nomadismo disciplinar, [ou] o eterno retorno – passos para uma antropologia divergente","authors":"Jose Exequiel Basini Rodríguez","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93899","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93899","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Este artigo é resultado de uma reflexão metodológica e epistemológica, dirigida de forma singular, a estudantes de graduação e de pós-graduação, como contribuição para a discussão sobre as práticas programáticas dos cursos de antropologia e também para as práticas de pesquisa no âmbito do campo disciplinar de referência. É realizado em consonância com a proposta da revista para este dossiê, que se refere aos debates sobre o ensino e a formação profissional no chamado sul global. É urgente a partir de uma prática nómada sair de certos pensamentos urbanos, de particularismos exóticos, bem como de imaginários universais em termos civilizatórios e da sua forte moralização de hábitos axiológicos. Sair desse centro e dessa periferia é aventurar-se na mobilidade humana e nas suas sobreposições; na estética que deriva da produção de imaginários, imaginações, espaços de sujeito e objetos socialmente reagrupados. \u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"21 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139595555","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"A autoetnografia como processo formativo em Antropologia: deficiência, percepção e aprendizagem","authors":"Ceres Karam Brum","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93927","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93927","url":null,"abstract":"O artigo se constitui em um relato de experiência com a autoetnografia, como método e narrativa, para a realização de uma investigação sobre deficiência visual. Ao enfocar o processo de reconhecimento do nistagmo e da visão monocular como minha forma de estar no mundo, objetivo realizar uma reflexão a respeito dos lugares do trabalho de campo na formação de antropólogas, o espaço do self na pesquisa etnográfica e a dimensão transformadora da autoetnografia na aceitação da deficiência como modo de estar no mundo e universo perceptivo. Pretendo enfocar o trabalho de campo em sua dinâmica como um universo fenomenológico de aprendizado situacional enriquecido pela percepção da autoetnografia no sentido de ser um passo imprescindível na concretização da Antropologia como uma filosofia do humano.","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"30 20","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139597106","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Revisiting Marcel Mauss: notes on the author, teacher and militant","authors":"Vinicius Kauê Ferreira","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93748","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93748","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000A história da antropologia e da sociologia acordou a Marcel Mauss a posição de um cânone paradoxal. Por um lado, é indiscutível a centralidade de sua figura para a constituição teórica e a identidade da disciplina, sendo ele um dos nossos mais citados, respeitados e romantizados autores. Por outro lado, nossa compreensão sobre Mauss pode ser excessivamente atrelada à figura de Émile Durkheim, seu tio e primeiro mentor. Neste artigo, partindo de trabalhos biográficos, cartas publicadas, programa de ensino e artigos redigidos por Mauss, revisito essas grandes narrativas de modo a pensar a formação e a trajetória desse intelectual para além da figura de Durkheim e do grupo da Année Sociologique. Exploro sua relação com Paul Fauconnet, Henri Hubert, Sylvain Lévi, Jean Jaurès e Alfred Espinas, assim como seu engajamento com a formação de linhagens e de redes mais amplas. Abordo também controvérsias envolvendo a amplitude de sua obra. Insisto, por fim, nos elementos constitutivos de um pensamento maussiano fundado em suas proposições teóricas e políticas, mas também em sua prática como professor e militante socialista. \u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"51 41","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139598789","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Anthropological “return”: black feminist and research with indigenous women","authors":"Regilene Alves Vieira","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93949","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93949","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Na contemporaneidade, as mulheres negras e indígenas cada vez mais têm ocupado o espaço acadêmico e feito ecoar suas vozes na produção de conhecimento científico e contribuído para um novo fazer antropológico na tentativa de romper com a colonialidade do saber ainda presente no interior da disciplina e da profissão. Nesse sentido, instigada a pensar sobre a experiência como jovem antropóloga negra desenvolvendo pesquisa “com” mulheres indígenas, pretende-se neste artigo tecer algumas reflexões no que se refere ao “fazer antropológico” e aos marcadores sociais que atravessam mulheres negras e indígenas. A pesquisa está embasada na etnografia desenvolvida desde o mestrado (2017) até o período atual (2023) com mulheres indígenas e na autoetnografia de se pensar dentro desse processo. \u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"58 32","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139598847","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Trajetória entre o “campo inicial” e a formação antropológica: a partir de onde e como eu faço ciência?","authors":"Ewerton Domingos Tuma Martins","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93850","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93850","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Este artigo busca demonstrar, a partir da minha experiência como morador do litoral da costa Norte do Brasil, região do salgado marapaniense, como se desvelou o encontro com a disciplina antropológica e as mudanças no fazer etnográfico a partir da pós-graduação. Assim, destaco a importância dos conhecimentos tradicionais dos/das agentes sociais da região por meio de suas narrativas e perspectivas de vida. Do mesmo modo, reflito sobre as dinâmicas socioculturais e as práticas de conservação ambiental, destacando o que chamo de “campo inicial” e “campo vivido”, após o encontro com as teorias antropológicas. Ademais, este artigo busca refletir sobre como o etnógrafo pode ser afetado pelos diversos aspectos de proximidade com o seu “campo” e sua comunidade. \u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"91 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139596787","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
T. Tiriba, Carla Brito Sousa Ribeiro, Laura Moutinho
{"title":"“A relação com o inglês mexe até com minha autoestima”: dilemas sobre acesso à língua estrangeira e inclusão em uma iniciativa didática no PPGAS-USP","authors":"T. Tiriba, Carla Brito Sousa Ribeiro, Laura Moutinho","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93939","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93939","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Neste artigo, partimos de uma iniciativa em andamento no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo. O trabalho pretende oferecer a seu corpo discente letramento em língua estrangeira, a partir da facilitação de acesso e debate de textos antropológicos em inglês no sentido de contribuir para uma discussão que se refere a diferentes dimensões do ensino e aprendizagem do ofício da antropologia. Iniciamos o texto trazendo reflexões sobre idiomas estrangeiros e acesso à pós-graduação, seguido por considerações sobre linguagem, poder e possibilidades de diálogos Sul-Sul a partir do inglês falado e escrito por não nativos. Apresentamos, então, a estrutura das oficinas, bem como nossa metodologia voltada para estudantes com pouco ou nenhum conhecimento do idioma. Em seguida, realizamos debate sobre permanência apresentando os perfis e os retornos dos participantes e concluímos o texto com considerações sobre o presente e futuro de nosso projeto e o papel da docência e dos PPGs na formação da próxima geração de antropólogos. \u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"56 35","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139598733","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O Experimental e a experimentação no debate sobre educação, ensino e antropologia","authors":"Graziele Ramos Schweig","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93940","DOIUrl":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93940","url":null,"abstract":"\u0000\u0000\u0000Neste artigo exploro as noções de experimental e de experimentação, as quais têm aparecido em algumas produções antropológicas recentes, nem sempre acompanhadas por uma problematização mais detida ou articuladas a debates sobre ensino e educação no âmbito da Antropologia. Argumento que o resgate da qualidade experimental da etnografia – e da experimentação como maneira de proceder – pode adicionar novos elementos que redimensionam vieses normativos a respeito do papel da disciplina em tais debates. Por fim, discuto o exemplo do Modo Operativo AND (MO_AND), ferramenta desenvolvida pela antropóloga e artista Fernanda Eugenio, originada em sua pesquisa de doutorado e em suas práticas de ensino de Antropologia, como desdobramento do que reconheço como sua atitude de levar a sério a dimensão experimental da etnografia. Esse movimento a conduziu a trabalhar “fora” dos lugares oficiais de transmissão da Antropologia, o que potencializou usos transversais do MO_AND em outros campos disciplinares. \u0000\u0000\u0000","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"10 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"139597584","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}