{"title":"学科游牧,[或]永恒的回归--迈向分歧人类学的步伐","authors":"Jose Exequiel Basini Rodríguez","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93899","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"\n\n\nEste artigo é resultado de uma reflexão metodológica e epistemológica, dirigida de forma singular, a estudantes de graduação e de pós-graduação, como contribuição para a discussão sobre as práticas programáticas dos cursos de antropologia e também para as práticas de pesquisa no âmbito do campo disciplinar de referência. É realizado em consonância com a proposta da revista para este dossiê, que se refere aos debates sobre o ensino e a formação profissional no chamado sul global. É urgente a partir de uma prática nómada sair de certos pensamentos urbanos, de particularismos exóticos, bem como de imaginários universais em termos civilizatórios e da sua forte moralização de hábitos axiológicos. Sair desse centro e dessa periferia é aventurar-se na mobilidade humana e nas suas sobreposições; na estética que deriva da produção de imaginários, imaginações, espaços de sujeito e objetos socialmente reagrupados. \n\n\n","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"21 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Nomadismo disciplinar, [ou] o eterno retorno – passos para uma antropologia divergente\",\"authors\":\"Jose Exequiel Basini Rodríguez\",\"doi\":\"10.5007/2175-8034.2024.e93899\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"\\n\\n\\nEste artigo é resultado de uma reflexão metodológica e epistemológica, dirigida de forma singular, a estudantes de graduação e de pós-graduação, como contribuição para a discussão sobre as práticas programáticas dos cursos de antropologia e também para as práticas de pesquisa no âmbito do campo disciplinar de referência. É realizado em consonância com a proposta da revista para este dossiê, que se refere aos debates sobre o ensino e a formação profissional no chamado sul global. É urgente a partir de uma prática nómada sair de certos pensamentos urbanos, de particularismos exóticos, bem como de imaginários universais em termos civilizatórios e da sua forte moralização de hábitos axiológicos. Sair desse centro e dessa periferia é aventurar-se na mobilidade humana e nas suas sobreposições; na estética que deriva da produção de imaginários, imaginações, espaços de sujeito e objetos socialmente reagrupados. \\n\\n\\n\",\"PeriodicalId\":265208,\"journal\":{\"name\":\"Ilha Revista de Antropologia\",\"volume\":\"21 11\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-01-25\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Ilha Revista de Antropologia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93899\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ilha Revista de Antropologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93899","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Nomadismo disciplinar, [ou] o eterno retorno – passos para uma antropologia divergente
Este artigo é resultado de uma reflexão metodológica e epistemológica, dirigida de forma singular, a estudantes de graduação e de pós-graduação, como contribuição para a discussão sobre as práticas programáticas dos cursos de antropologia e também para as práticas de pesquisa no âmbito do campo disciplinar de referência. É realizado em consonância com a proposta da revista para este dossiê, que se refere aos debates sobre o ensino e a formação profissional no chamado sul global. É urgente a partir de uma prática nómada sair de certos pensamentos urbanos, de particularismos exóticos, bem como de imaginários universais em termos civilizatórios e da sua forte moralização de hábitos axiológicos. Sair desse centro e dessa periferia é aventurar-se na mobilidade humana e nas suas sobreposições; na estética que deriva da produção de imaginários, imaginações, espaços de sujeito e objetos socialmente reagrupados.