{"title":"Trajetória entre o “campo inicial” e a formação antropológica: a partir de onde e como eu faço ciência?","authors":"Ewerton Domingos Tuma Martins","doi":"10.5007/2175-8034.2024.e93850","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"\n\n\nEste artigo busca demonstrar, a partir da minha experiência como morador do litoral da costa Norte do Brasil, região do salgado marapaniense, como se desvelou o encontro com a disciplina antropológica e as mudanças no fazer etnográfico a partir da pós-graduação. Assim, destaco a importância dos conhecimentos tradicionais dos/das agentes sociais da região por meio de suas narrativas e perspectivas de vida. Do mesmo modo, reflito sobre as dinâmicas socioculturais e as práticas de conservação ambiental, destacando o que chamo de “campo inicial” e “campo vivido”, após o encontro com as teorias antropológicas. Ademais, este artigo busca refletir sobre como o etnógrafo pode ser afetado pelos diversos aspectos de proximidade com o seu “campo” e sua comunidade. \n\n\n","PeriodicalId":265208,"journal":{"name":"Ilha Revista de Antropologia","volume":"91 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-01-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ilha Revista de Antropologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93850","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo busca demonstrar, a partir da minha experiência como morador do litoral da costa Norte do Brasil, região do salgado marapaniense, como se desvelou o encontro com a disciplina antropológica e as mudanças no fazer etnográfico a partir da pós-graduação. Assim, destaco a importância dos conhecimentos tradicionais dos/das agentes sociais da região por meio de suas narrativas e perspectivas de vida. Do mesmo modo, reflito sobre as dinâmicas socioculturais e as práticas de conservação ambiental, destacando o que chamo de “campo inicial” e “campo vivido”, após o encontro com as teorias antropológicas. Ademais, este artigo busca refletir sobre como o etnógrafo pode ser afetado pelos diversos aspectos de proximidade com o seu “campo” e sua comunidade.