S. Carvalho, D. J. Soares, R. F. L. Ovejero, P. J. Christoffoleti
{"title":"Persistência de imazethapyr no solo e toxicidade ao milho semeado em sucessão","authors":"S. Carvalho, D. J. Soares, R. F. L. Ovejero, P. J. Christoffoleti","doi":"10.7824/RBH.V17I2.583","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/RBH.V17I2.583","url":null,"abstract":"Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a persistência do herbicida imazethapyr no solo, bem como a toxicidade à cultura do milho cultivado em sucessão. Os tratamentos foram organizados em esquema fatorial com dois tipos de solo (S; argiloso e arenoso), três regimes de irrigação (I; diário, semanal e ausente) e quatro épocas (E) de aplicação do produto (90, 60 e 30 dias anteriores à semeadura do milho, além de testemunha sem aplicação). Para tanto, o herbicida imazethapyr foi aplicado na dose única de 100 g ha-1. Foi adotado delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, totalizando 96 parcelas. Cada parcela foi caracterizada por um vaso de 8,5 L, preenchido com solo peneirado. Em síntese, a adequada disponibilidade hídrica entre a aplicação do produto e a semeadura do milho garantiu menores níveis de toxicidade à cultura e maior produção de massa de matéria seca. Em solo argiloso foram observados os menores níveis de toxicidade à cultura. A persistência do produto no solo foi reduzida sempre que ocorreu maior atividade microbiana, favorecida pela temperatura, disponibilidade de água no ambiente e, em menor grau, pelo tempo de persistência do produto no solo.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127632147","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Felipe Kiyoshi Morota, W. D. Matte, R. S. Oliveira, D. F. Biffe, L. Franchini, J. Constantin
{"title":"Sistemas de manejo de plantas daninhas utilizando o novo herbicida pyroxasulfone visando ao controle químico de gramíneas em soja","authors":"Felipe Kiyoshi Morota, W. D. Matte, R. S. Oliveira, D. F. Biffe, L. Franchini, J. Constantin","doi":"10.7824/RBH.V17I2.584","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/RBH.V17I2.584","url":null,"abstract":"Em face do crescente número de problemas de gramíneas com resistência aos herbicidas inibidores da EPSPs e da ACCase, é muito importante avaliar alternativas de manejo com herbicidas de outros mecanismos de ação. O objetivo deste trabalho foi avaliar sistemas de manejo contendo o novo herbicida pyroxasulfone visando ao controle de capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e capim-amargoso (Digitaria insularis) e a seletividade para a cultura em aplicações antecedendo a semeadura da soja. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com onze tratamentos e quatro repetições. Todos os tratamentos com herbicidas residuais foram aplicados na segunda dessecação, sete dias antes da semeadura da soja. Cada sistema de manejo contou com duas dessecações sequenciais e uma aplicação em pós-emergência da soja. O melhor controle inicial (até 28 dias após a semeadura) de capim-pé-de-galinha foi observado nos tratamentos contendo pyroxasulfone, embora após a terceira aplicação de herbicidas todos os tratamentos tenham proporcionado excelente controle. No caso de capim-amargoso, a terceira aplicação em pós-emergência da cultura não resultou em nenhum incremento de controle e os melhores resultados foram obtidos com tratamentos que continham herbicidas residuais utilizados na segunda aplicação de dessecação, exceto com chlorimuron-ethyl. Os resultados indicam que a utilização de pyroxasulfone associado a outros herbicidas com atividade residual é uma ótima opção para controle simultâneo de capim-pé-de-galinha e de capim-amargoso, sendo tais tratamentos seletivos para a cultura da soja.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128190446","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Luan Fernando Chiarotti, P. C. Pereira, Ricardo Henrique da Cruz Poliseli Scannavino, Klara Silva Castro, Wilson Roberto Cerveira Junior, C. Cruz
{"title":"Eficácia de herbicidas isolados ou em mistura no controle da planta exótica invasora Urochloa subquadripara","authors":"Luan Fernando Chiarotti, P. C. Pereira, Ricardo Henrique da Cruz Poliseli Scannavino, Klara Silva Castro, Wilson Roberto Cerveira Junior, C. Cruz","doi":"10.7824/RBH.V17I2.596","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/RBH.V17I2.596","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia dos herbicidas glyphosate, saflufenacil, imazamox, imazapyr e penoxsulam, isolados e em mistura, no controle de Urochloa subquadripara. Para tanto, em casa de vegetação, cinco ponteiros das plantas foram transplantados em caixas de 2,5 litros contento 5 cm de solo, areia grossa lavada e composto orgânico (na proporção 1:1:1). Após 30 dias, foi realizada a aplicação dos herbicidas com pulverizador costal à pressão constante de 25 psi mantida por CO2, com consumo de calda equivalentes a 200 L ha-1. As avaliações foram efetuadas por meio de notas de eficácia aos 3, 7, 15, 21, 30, 45 e 60 dias após a aplicação (DAA). Os herbicidas glyphosate e imazamox, isolados, apresentaram excelente controle (100%) de U. subquadripara, enquanto que, o imazapyr e o penoxsulam (48 g ha-1) apresentaram controle satisfatório com 80 a 85% de eficácia de controle. Os herbicidas glyphosate, imazamox e imazapyr (isolados e em mistura), o saflufenacil + glyphosate (mistura) e o penoxsulam + glyphosate (mistura) podem ser empregados em programas de manejo desta planta aquática invasora. ","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134395077","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Resposta no controle de capim-amargoso a mistura de tanque de glyphosate e haloxifope com auxinas sintéticas","authors":"G. R. Pereira, L. Zobiole, C. Rossi","doi":"10.7824/RBH.V17I2.606","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/RBH.V17I2.606","url":null,"abstract":"No Brasil, a resistência de plantas daninhas ao glyphosate está aumentando, tanto para espécies de folha larga como gramíneas presentes na mesma área, tornando necessário o desenvolvimento de estratégias eficazes de manejo. O objetivo deste estudo foi determinar a eficácia do herbicida haloxyfope-p-metil associado ao glyphosate em Digitaria insularis (capim-amargoso) quando misturados com mimetizadores de auxinas. Os experimentos foram realizados em duas localidades, Mogi Mirim/SP e Indianópolis/MG em delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos herbicidas foram: haloxifope-p-metil (124 g ia ha-1); haloxifope-p-metil + halauxifen-metil + diclosulam (124 + 30,6 g ai ha-1); haloxifope-p-metil + dicamba (124 + 560 g ai ha-1); haloxifope-p-metil + 2,4-D (124 + 1000 g ia ha-1); haloxifope-p-metil + halauxifen-metil (124 + 5 g ai ha-1) e haloxifope-p-metil + diclosulam (124 + 25 g ia ha-1) e testemunha sem aplicação de herbicida. Todos os tratamentos herbicidas foram aplicados com glyphosate a 1440 g ia ha-1. As aplicações foram realizadas quando as plantas de capim-amargoso estavam em 4 a 6 perfilhos. Halauxifen-metil não afetou negativamente o controle de capim-amargoso quando aplicado em conjunto com haloxifope-p-metil e glyphosate, resultando em controle de 82 e 100%, para Mogi Mirim e Indianópolis, respectivamente. Entretanto, o controle de capim-amargoso com haloxifope-p-metil mais glyphosate não foi aceitável quando misturado com dicamba ou com 2,4-D, apresentando controles inferiorà 70%. Em áreas com populações mistas de folhas largas e gramíneas, o halauxifen-metil pode ser uma boa combinação para ser aplicada em conjunto com haloxifope-p-metil e glyphosate para controlar essas ervas daninhas sem diminuir o desempenho do graminicida.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-06-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126471718","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
F. Schreiber, Ananda Scherner, A. Andres, G. Concenço, William Christofari Ceolin, M. Martins
{"title":"Experimental methods to evaluate herbicides behavior in soil","authors":"F. Schreiber, Ananda Scherner, A. Andres, G. Concenço, William Christofari Ceolin, M. Martins","doi":"10.7824/rbh.v1i1.540","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/rbh.v1i1.540","url":null,"abstract":"O uso de agrotóxicos na agricultura é praticamente indispensável, contudo, estudos estimam que somente 45% do produto aplicado atinge a cultura, sendo que aproximadamente 30% sofrem deriva, 10% são perdidos por algum processo de transporte (lixiviação, volatilização e escoamento) e 15% atingem o solo. Além disso, do total aplicado, apenas 1% atinge o alvo, ou seja, patógenos, plantas daninhas e insetos. Embora avaliações de riscos de contaminação ambiental de agrotóxicos sejam obrigatórios para o registro e comercialização, frequentemente estudos relatam a presença destes em locais não alvos, sendo os corpos de água os principais prejudicados. Vários processos biológicos, físicos e químicos determinam o destino ambiental e a eficiência desses. Assim, diversos métodos experimentais podem ser utilizados para avaliar o comportamento de agrotóxicos no ambiente. Essa revisão objetiva resumir os métodos mais comumente utilizados para descrever e avaliar os processos nos quais o herbicida está sujeito quando presente no solo, bem como, as vantagens e desvantagens de cada um desses. No geral, em se tratando de destino de agrotóxicos no ambiente, os experimentos em laboratórios fornecem informações mais precisas, pois é possível controlar melhor as condições ambientais e isolar fatores de interesse. Mas é importante salientar que não existe um método mais eficiente, o que existe são métodos que podem fornecer um melhor resultado em determinada situação. Por tanto, a escolha do método vai depender do objetivo do estudo e da estrutura disponível.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-05-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114610993","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Os herbicidas causam impactos na sobrevivência e desenvolvimento de abelhas?","authors":"P. A. Monquero, A. Oliveira","doi":"10.7824/rbh.v1i1.533","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/rbh.v1i1.533","url":null,"abstract":"A polinização é um serviço ecossistêmico chave na manutenção da biodiversidade, essencial no processo reprodutivo das plantas superiores em quase todos os sistemas produtivos terrestres. Para que se possa manter a vasta biodiversidade global, incluindo de espécies cultivadas, é necessária que haja diversidade de polinizadores. No entanto, as abelhas sofrem com as ações antrópicas. Estes insetos vêm desaparecendo de áreas agrícolas devido à introdução de espécies exóticas, às grandes áreas de monocultivo, ao desmatamento para agricultura e pastagem e, principalmente, à fragmentação de habitats e ao uso excessivo ou incorreto de defensivos agrícolas. Esses pesticidas podem afetar não só a longevidade das abelhas, como também sua vitalidade o que pode, ao longo do tempo, influenciar na manutenção das colônias. No caso do uso de defensivos agrícolas, a maioria dos estudos visa avaliar os efeitos dos inseticidas sobre as abelhas, sendo escassos os estudos sobre outras classes de produtos, como os herbicidas. Esta revisão buscou dar foco aos possíveis efeitos, especialmente, de uso de herbicidas na sobrevivência e no desenvolvimento das abelhas. O uso de herbicidas que apresentam toxicidade para os insetos benéficos, como glyphosate, 2,4-D, MSMA e paraquat devem ser continuamente monitorado. As doses subletais dos herbicidas, ou seja, dose menor do que a que provoca a morte, podem provocar alterações comportamentais nos indivíduos, acarretando em sérios prejuízos à manutenção das colônias.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"43 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-05-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123117280","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
K. F. Mendes, C. S. Almeida, M. Inoue, T. B. Mertens, V. L. Tornisielo
{"title":"Biochar impact on herbicides behavior in the soils: an approach in Brazil","authors":"K. F. Mendes, C. S. Almeida, M. Inoue, T. B. Mertens, V. L. Tornisielo","doi":"10.7824/rbh.v1i1.551","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/rbh.v1i1.551","url":null,"abstract":"A aplicação de biochar (biocarvão) em solos por causa dos efeitos benéficos é comprovada por muitos pesquisadores internacionais e isto pode aumentar a sorção dos herbicidas e reduzir a eficácia destes no manejo das plantas daninhas. Impactos positivos são relatados em relação ao comportamento ambiental dos herbicidas, pois o aumento da sorção reduz a lixiviação destes produtos para as águas subterrâneas. Impactos negativos são relatados em relação ao manejo agronômico dos herbicidas, pois o aumento da sorção reduz a disponibilidade destes produtos no solo, diminuindo o efeito residual para o controle das plantas daninhas. No Brasil, o biochar é produzido por várias empresas privadas e unidades de pirólise, entretanto, o custo para produção ainda é muito alto, provavelmente por falta de incentivo do governo, baixo uso dos produtores e consciência dos benefícios. Embora o biochar seja utilizado há várias décadas em outros países, no Brasil ainda há poucos estudos desenvolvidos por pesquisadores na área de solos, e a eficiência do biochar na biodisponibilidade de herbicidas no solo ainda é desconhecida por muitos pesquisadores brasileiros na área de plantas daninhas. Diante do exposto, o objetivo desta revisão foi avaliar a biodisponibilidade de herbicidas em solos modificados com biochar e destacar a pesquisa com biochar em condições brasileiras, além de apresentar os benefícios ao solo com a adição do biochar. Pouco se sabe sobre o comportamento de herbicidas em solos brasileiros modificados com biochar, que pode ser utilizado com maior intensidade na agricultura moderna. Então, mais pesquisas são necessárias sob nossas condições para realmente entender a dinâmica deste produto no solo.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-05-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128413035","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Neumárcio Vilanova da Costa, A. Rodrigues-Costa, Érica Marusa Pergo Coelho, Sílvio Dougla Ferreira, Jaqueline de Araújo Barbosa
{"title":"Métodos de controle de plantas daninhas em sistemas orgânicos: breve revisão","authors":"Neumárcio Vilanova da Costa, A. Rodrigues-Costa, Érica Marusa Pergo Coelho, Sílvio Dougla Ferreira, Jaqueline de Araújo Barbosa","doi":"10.7824/RBH.V17I1.522","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/RBH.V17I1.522","url":null,"abstract":"O manejo das plantas daninhas em sistemas orgânicos de produção agrícola representa um grande desafio aos produtores. Para o enfretamento deste desafio torna-se necessário a exploração de práticas de manejo sustentáveis e o desenvolvimento de novas tecnologias. Ressalta-se que existe alternativas tecnológicas ou biológicas que podem ser utilizadas no manejo das plantas daninhas em sistemas orgânicos, e serem empregadas em grandes áreas. Estratégias culturais, biológicos, mecânicos e físicos de manejo podem ser eficientes no controle das plantas daninhas, bem como reduzir o uso de controle químico na agricultura convencional. Desta forma, esta revisão de literatura teve como objetivo o de apresentar métodos alternativos de controle de plantas daninhas e o potencial uso em áreas orgânicas de produção agrícola. Os métodos de controle das plantas daninhas em áreas orgânicas devem abordar sempre estratégias integradas e de forma sustentável.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"122 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-03-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127063674","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Modelagem matemática do fluxo de emergência de plantas daninhas: ferramenta para decisão no manejo de cultivos","authors":"Renan Ricardo Zandoná, D. Agostinetto, Q. Ruchel","doi":"10.7824/RBH.V17I1.538","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/RBH.V17I1.538","url":null,"abstract":"O surgimento de biótipos de plantas daninhas resistentes a herbicida e o aumento da pressão social para reduzir sua utilização, criou a necessidade de desenvolver ferramentas para aperfeiçoar a aplicação de herbicidas e melhorar o controle de plantas daninhas. Desta forma, o desenvolvimento de modelos de emergência de plantas daninhas tornou-se crucial para o desenvolvimento de estratégias de gerenciamento em áreas agrícolas. Esta revisão tem por objetivo apresentar os fatores que influenciam o fluxo de emergência de plantas daninhas, os principais modelos utilizados, os procedimentos da modelagem e os impactos práticos de sua utilização no manejo. O fluxo de emergência das plantas daninhas correlaciona-se diretamente com padrões de resposta das sementes à interferência dos fatores ambientais e práticas culturais. Os modelos de emergência empíricos e mecanicistas desenvolvidos permitem prever a emergência de plantas daninhas em diferentes anos e regiões geográficas, baseados em condições climáticas e ecofisiológicas. Os modelos mecanicistas são mais complexos e permitem a melhor compreensão sobre a emergência de plantas daninhas, enquanto modelos empíricos apresentam a simplicidade e a flexibilidade necessária para a tomada de decisão de controle. O conhecimento do fluxo de emergência de plantas daninhas permite desenvolver estratégias de manejo que proporcionam maior habilidade competitiva à cultura e, em decorrência, menores perdas de produtividade; bem como a seleção de medidas de controle que diminuam a utilização de herbicidas, a contaminação ambiental e aprimorem as tecnologias utilizadas na agricultura.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"65 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-03-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132839359","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
G. Concenço, A. Andres, F. Schreiber, Ananda Scherner, J. P. Behenck
{"title":"Statistical approaches in weed research: choosing wisely","authors":"G. Concenço, A. Andres, F. Schreiber, Ananda Scherner, J. P. Behenck","doi":"10.7824/RBH.V17I1.536","DOIUrl":"https://doi.org/10.7824/RBH.V17I1.536","url":null,"abstract":"Conceitos e métodos estatísticos possuem papel fundamental para a sociedade, e a análise estatística de dados demanda considerável esforço e conhecimento humano. Por um lado, computadores e softwares estatísticos permitem que virtualmente qualquer pessoa possa escolher e executar testes estatísticos, mas por outro lado qualquer pesquisador, professor, estudante ou profissional pode utilizar estes softwares, mesmo os que não possuem conhecimentos estatísticos básicos para testar seus dados, produzindo com frequência análises estatísticas com algum tipo de incorreção. Objetiva-se com a presente revisão demonstrar como a escolha do método estatístico na ciência das plantas daninhas pode criar um viés na interpretação da eficiência de herbicidas, e impactar sua recomendação. Os problemas discutidos são ilustrados com base em dados de experimentos reais de campo. Propomos pequenas alterações na forma atual de análise de dados para auxiliar a reduzir a má interpretação de dados e a equivocada recomendação de herbicidas com base em sua eficiência em experimentos. Grande parte dos resultados de estudos com herbicidas parece estar embasado em experimentos sem o devido poder estatístico, logo sujeitos a fornecer informações com viés. A escolha por métodos estatísticos falhos, especialmente os baseados no valor-p (ANOVA e testes post-hoc), podem estar levando a conclusões equivocadas mesmo em experimentos com herbicidas corretamente conduzidos. Propõe-se o uso de intervalos de confiança para análise de dados qualitativos e quantitativos, junto ao adequado número de amostragens (“n”).","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"48 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-03-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128093123","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}