{"title":"Estudio teórico sobre las motivaciones para la parentalidad y el comportamiento reproductivo","authors":"Giuliana Violeta Varas, Juliane Callegaro Borsa","doi":"10.7213/psicolargum.41.112.ao09","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.41.112.ao09","url":null,"abstract":"Las motivaciones para la parentalidad son la base de la toma de decisiones reproductivas. El presente estudio teórico tiene como objetivo describir y analizar los enfoques que explican las elecciones reproductivas así como la inclusión o exclusión de las MP en esos modelos teóricos. Para esto, se organizó la información en torno a tres ejes: el primero describe las teorías pioneras de las motivaciones para la parentalidad como el enfoque psicodinámico, macro teoría de la fertilidad, teoría de la demanda infantil y modelo costo-beneficio, el segundo describe teórica y empíricamente los estudios contemporáneos del comportamiento reproductivo como: teoría de la autodeterminación, teoría del comportamiento planificado, teoría de la acción coyuntural y modelo motivaciones-deseos-intenciones-comportamientos. Finalmente, el tercero hace un análisis comparativo de las teorías contemporáneas. Se concluye que existen diversos modelos teóricos que intentan explicar la toma de decisiones reproductivas. Algunos enfoques se centran en las macro teorías de motivación o los análisis contextuales, mientras que otros presentan una visión más amplia considerando factores hereditarios, individuales y contextuales al enmarcar la motivación para tener hijos en un proceso más amplio de toma de decisiones reproductivas.","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125154290","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A. Soares, Eduardo França do Nascimento, Alessandro Teixeira Rezende, Kátia Regina Bazzano da Silva Rosi
{"title":"Fenômeno do impostor e estilos parentais: Uma revisão sistemática","authors":"A. Soares, Eduardo França do Nascimento, Alessandro Teixeira Rezende, Kátia Regina Bazzano da Silva Rosi","doi":"10.7213/psicolargum.41.112.ao04","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.41.112.ao04","url":null,"abstract":"O objetivo do presente estudo foi investigar a relação entre o fenômeno do impostor e os estilos parentais, por meio de uma revisão sistemática. Para tanto, foi realizada uma busca nas bases de dados IndexPsi, PePSIC, SciELO, PsycINFO e PubMed com os descritores “fenômeno do impostor”, “síndrome do impostor”, “estilos parentais” e suas variações. Foram identificados 437 artigos selecionados para leitura completa, resultando em quatro pesquisas para análise após aplicação dos critérios de legibilidade. Foram identificados um estudo teórico que destacou o papel da família na infância e sua importância para a vivência do impostorismo na fase adulta e três artigos empíricos, com predominância de estudos que analisam a percepção parental e o impostorismo a partir de amostras compostas por jovens e adultos. Os achados permitiram evidenciar a relação entre o impostorismo e os aspectos parentais, assim como a necessidade de pesquisas que avaliem os construtos no contexto nacional e internacional.","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"94 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126421084","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Klessyo do Espirito Santo Freire, Betriz Ribeiro Cortez Cardozo Barata de Almeida Hessel
{"title":"Uma proposta de protocolo para intervenções breves em psicologia clínica","authors":"Klessyo do Espirito Santo Freire, Betriz Ribeiro Cortez Cardozo Barata de Almeida Hessel","doi":"10.7213/psicolargum.41.112.ao08","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.41.112.ao08","url":null,"abstract":"Este estudo teve como objetivo apresentar a construção um protocolo voltado à intervenções breves no campo da psicologia clínica, visto a ausência do desenvolvimento até o momento de protocolos e/ou modelos de formulação de caso clínico nesta modalidade de atendimento. Apesar disso, as evidência em psicologia clínica apontam que o processo de atendimento psicólogico necessita ser responsivo e deve se adaptar às necessidades e demandas do paciente, necessitando de uma formulação de caso clínico. Para tanto, apresentou um protocolo de intervenções breves para psicoterapia breve, aconselhamento psicológico e plantão psicológico. Para a construção do protocolo, obteve-se como base a atuação de um projeto de extensão voltado a atendimentos breves, realizado em uma universidade pública federal em Salvador desde 2020. A construção do instrumento beaseou-se paradigmas contemporâneos em psicologia clínica, o modelo dos fatores comuns e a psicoterapia baseada em processos. A partir disso, foram construídos 11 itens a serem preenchidos pelo psicólogo no começo do atendimento psicológico. Entretanto, entende-se que o protocolo não deve ser aplicado como um modelo rígido, mas sim deve ser ajustado de acordo com as especificidades de cada paciente, preservando a estrutura singular de cada processo de atendimento psicológico. Como limitações, foi delimitada a ausência de realização de pesquisas empíricas que busquem avaliar a eficácia desse protocolo, o que é recomendado para investigações futuras.","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"141 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124052613","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Narrativas de mulheres sobre o processo de envelhecimento feminino: reflexões a partir de uma perspectiva psicanalítica","authors":"Luiza Farias Miani, S. N. Cordeiro","doi":"10.7213/psicolargum.41.112.ao06","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.41.112.ao06","url":null,"abstract":"Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que a população idosa passará de 841 milhões para 2 bilhões até 2050. Podemos, portanto, constatar o envelhecimento populacional também como uma realidade brasileira. Pesquisas realizadas pelo IBGE em 2012 apontaram para um predomínio de mulheres nesse grupo etário, fenômeno conhecido como feminização da velhice. Frente a essa realidade, o objetivo deste estudo foi realizar a escuta de mulheres entre 60 e 70 anos que participam de grupos de convivência para terceira idade, de modo a conhecer como elas entendem e vivenciam o processo de envelhecimento. Trata-se de uma pesquisa descritiva com delineamento clínico qualitativo. As entrevistas foram realizadas via plataforma digital, foram realizadas leituras sucessivas dos materiais coletados e diário de campo. A técnica utilizada se deu a partir da análise temática. A partir da análise das entrevistas emergiram quatro categorias: Velha é sempre a outra, Você vai envelhecendo as coisas vão ficando menos, Está na hora de aposentar a velha e La tem bingo para estar sempre em comunicação com as pessoas. ","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134297950","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Convivência social e saúde mental: percepções de profissionais do sexo","authors":"Camila Patricio Lopes, Letícia Andrade Moreira, Gabriela Cristina Pereira Schalcher, Larissa Cristina Evangelista de Souza, Débora Pereira Araújo, Jéssica Helena Vaz Malaquias","doi":"10.7213/psicolargum.40.111.ao11","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.40.111.ao11","url":null,"abstract":"A prostituição é uma das profissões mais antigas do mundo, mas ainda hoje é marginalizada. Tal fenômeno pode influenciar as redes de apoio dos profissionais, fragilizando e afetando sua saúde mental. Dessa forma, o objetivo do estudo foi identificar as percepções sociais de profissionais do sexo e verificar a relação com a saúde mental através de entrevista, do Self Report Questionnaire e Ecomapa. Três das quatro participantes apresentaram sintomas suficientes para transtornos mentais comuns, a maioria dos componentes da rede de apoio foram considerados moderados e frágeis e os sentidos subjetivos das participantes indicaram sentimentos de desconfiança e desamparo. \u0000Palavras-chave \u0000Saúde mental; prostituição; rede de apoio","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115225065","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Considerações sobre a liberdade em Viktor Frankl e Carl Rogers","authors":"Roger Ponte, Francisco Victor Brito","doi":"10.7213/psicolargum.40.111.ao06","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.40.111.ao06","url":null,"abstract":"Considerando a importância de se continuar tecendo reflexões acerca da liberdade humana, o presente artigo objetiva, por meio de um estudo de cunho bibliográfico, apresentar a ideia de liberdade em dois autores: Viktor Frankl e Carl Rogers. A partir da apresentação dos aspectos principais das teorias desenvolvidas por ambos e das visões de homem a elas subjacentes, buscou-se apreender que compreensão tem a liberdade humana nas duas perspectivas. Dentre os principais resultados alcançados, vimos que Frankl entende a liberdade como uma característica fundante da dimensão noética do homem, que se constitui sobre a possibilidade de distanciar-se de sua condição psicofísica e social, posicionando-se de forma livre e responsável. Já em Rogers, percebemos um conflito entre a sua defesa da liberdade do ser humano e sua crença em uma tendência inerente ao crescimento, que nos pareceu condicionar a liberdade de escolha sobre a qual ele fala.","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"140 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124414678","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"O papel dos contos de fadas no processo grupal com crianças em vulnerabilidade social","authors":"Letícia Domingues Moura, Thaina Aparecida Barbosa Rocha, Rodrigo Jorge Salles","doi":"10.7213/psicolargum.40.111.ao04","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.40.111.ao04","url":null,"abstract":"Os contos de fadas se mantêm através dos séculos e foram aos poucos sendo adaptados à infância. A literatura indica que os contos de fadas possibilitam que as crianças internalizem e elaborem conflitos, refletindo sobre possíveis soluções, podendo assim desenvolver sua própria capacidade de resolução de problemas. O presente estudo teve como objetivo compreender o papel desempenhado pelos contos de fadas no processo de atendimento grupal infantil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e delineamento clínico interventivo. Participaram da pesquisa sete crianças de 6 a 10 anos de idade, matriculadas em uma instituição de contra turno, que atende crianças em risco ou vulnerabilidade social. Foram trabalhados três contos de fadas em 12 sessões de atendimentos em grupo semanais. Além das anotações realizadas ao longo das sessões, para coleta de dados foi adotado o uso de um roteiro de anamnese e um questionário sociodemográfico, preenchidos junto aos responsáveis pelas crianças. Os dados coletados foram associados aos registros de campo elaborados ao longo das sessões e analisados a partir da proposta de análise de conteúdo temática. Os resultados indicam que os contos de fadas exercem uma função mediadora que auxilia na expressão dos conflitos infantis por meio da dimensão simbólica. O aprendizado internalizado adquirido a partir da relação com os contos possibilitou que as crianças criassem personagens que buscam o enfrentamento de desigualdades e superação de dificuldades sociais, evidenciando o papel dos contos de fadas na expressão e elaboração dos conflitos de crianças que vivenciam contextos sociais marcados pelo abandono, violência e vulnerabilidade.","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"202 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114558986","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
{"title":"Relação entre depressão e bem-estar subjetivo em pessoas com e sem diagnóstico de transtornos mentais","authors":"Mirela Alves de Oliveira Dorta, M. N. Baptista","doi":"10.7213/psicolargum.40.111.ao02","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.40.111.ao02","url":null,"abstract":"Introdução: O bem-estar subjetivo é um construto que visa identificar os fatores positivos dos indivíduos e já a depressão é um transtorno mental. O objetivo desta pesquisa foi correlacionar e comparar esses construtos, bem-estar subjetivo, incluindo satisfação de vida, afetos positivos e afetos negativos e a sintomatologia depressiva, em grupos com e sem transtorno mental prévio. Método: A amostra foi composta por 167 indivíduos, sendo que 74,3% eram pessoas sem diagnóstico de transtorno mental. Foram aplicadas uma ficha sociodemográfica, a Escala Baptista de Depressão – Versão Adulto Breve (EBADEP-A), Escala de Satisfação com a Vida (ESV) e a Escala de Afetos (EA), analisando através da correlação de Pearson, do teste t de Student e da path analysis. Resultados: Ao associar os fatores separados da EA com a EBADEP-A – versão breve, foi verificado uma correlação negativa (r= -0,48; p= 0,001) entre os afetos positivos e depressão e uma correlação positiva (r= 0,55; p=0,001) entre afetos negativos e depressão. Quanto maior foi a satisfação com a vida, também menores foram os sintomas depressivos e os afetos negativos e maiores os afetos positivos no grupo não clínico. Discussão: O bem-estar subjetivo está associado negativamente com a sintomatologia depressiva. Na path analysis foi verificado que a satisfação com a vida e os afetos positivos predisseram negativamente os sintomas depressivos e os afetos negativos predisseram positivamente os sintomas depressivos. Conclusão: Quando o indivíduo apresenta diagnóstico de algum transtorno mental, menor é o bem-estar subjetivo e maiores são os sintomas depressivos. ","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126804598","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Viviane Martins Sousa Nascimento, Henrique Lima Reis, Edi Cristina Manfroi
{"title":"Promovendo práticas parentais positivas: avaliação de um modelo interventivo online para pais de adolescentes","authors":"Viviane Martins Sousa Nascimento, Henrique Lima Reis, Edi Cristina Manfroi","doi":"10.7213/psicolargum.40.111.ao07","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.40.111.ao07","url":null,"abstract":"O estudo buscou avaliar a eficácia de uma intervenção online voltada para o desenvolvimento de práticas parentais positivas em pais de adolescentes. Participaram do estudo 36 cuidadores de adolescentes, em situação de vulnerabilidade socioeconômica, residentes no estado da Bahia. A intervenção, baseada na Teoria das Habilidades Sociais e Teoria Comportamental, ocorreu em sete sessões individuais e online, com medidas de pré teste e pós teste nos grupos experimental (n=24) e controle (n=12). Para avaliar a intervenção, utilizou-se o Inventário de Estilos Parentais e um questionário qualitativo online. Os resultados da análise quantitativa não revelaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos após intervenção. Por outro lado, os dados qualitativos evidenciaram mudanças a nível cognitivo, além de melhorias na comunicação entre cuidador e adolescente. Conclui-se que a intervenção revela potencialidades na promoção de práticas parentais positivas, porém, limitações do estudo são destacadas","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"76 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115803324","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Alessandro Vieira dos Reis, Roberto Moraes Cruz, Ivan Sant´Ana Rabelo, I. Leme, M. Lipp, Luís Anunciação
{"title":"Análise de Redes de 4.500 casos do Inventário de Sintomas de Stress de Lipp","authors":"Alessandro Vieira dos Reis, Roberto Moraes Cruz, Ivan Sant´Ana Rabelo, I. Leme, M. Lipp, Luís Anunciação","doi":"10.7213/psicolargum.40.111.ao12","DOIUrl":"https://doi.org/10.7213/psicolargum.40.111.ao12","url":null,"abstract":"O estresse é um estado psicofisiológico de desgaste central no campo da saúde e da psicopatologia. Sintomas de diversos transtornos mentais, incluindo ansiedade e depressão, integram-se aos quadros clínicos de estresse de maneira complexa. Este estudo tem por propósito analisar os sintomas de estresse com base no método da Análise de Redes (AdR) utilizando para isso os dados da pesquisa de revisão dos índices de validade, precisão e atualização de normas do Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp. Foram analisados dados de 4.500 participantes da população brasileira para estabelecer a topografia da rede, seus índices de centralidade e de estabilidade. Os resultados indicaram uma rede estável, com correlações moderadas entre os 53 sintomas em 3 categorias, conforme previsto, sem apresentar clusters isolados de sintomas. Em termos de centralidade, um grupo de cinco nodos parecem indicar os sintomas decisivos para um diagnóstico de estresse. O índice de estabilidade dos vértices da rede indicou uma rede bastante estável (0.75/1). O que foi confirmado pelos índices de Correlação, Sensibilidade e Escassez (todos > 0.8/1); e pela estabilidade dos índices de centralidade que se mantêm bons mesmo com apenas 40% da amostra utilizada. Os resultados indicam um padrão estável de sintomas de estresse aplicál para uma avaliação psicológica com maior validade psicométrica.","PeriodicalId":214425,"journal":{"name":"Psicologia Argumento","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-11-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122109850","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}